Autor Tópico: chavito  (Lida 626 vezes)

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chavito
« Online: 10 de Julho de 2005, 05:59:59 »
http://www.abc.es/abc/pg050704/prensa/noticias/Internacional/Iberoamerica/200507/04/NAC-INT-038.asp
La milicia de Chávez, dos millones de hombres en armas
La militarización promovida por el presidente Hugo Chávez está diseñada para afrontar una hipotética guerra asimétrica contra los Estados Unidos si el «imperialismo» de Washington llevase a su ejército a tierras venezolanas
POR LUDMILA VINOGRADOFF. CORRESPONSAL/
La milicia de Chávez, dos millones de hombres en armas
Soldados venezolanos escuchan un discurso del presidente Chávez en la base militar de Maracay. EPA


CARACAS. «Si algún día me dicen que dispare contra otro venezolano dejaré las armas de inmediato, porque no me he alistado para una guerra civil», afirma Darío Gómez, un reservista que realiza los trámites para inscribirse en la milicia popular, denominada Unidades de Defensa Revolucionaria, que ha puesto en marcha el presidente Hugo Chávez para la eventualidad de que tuviera que enfrentarse a una supuesta invasión de los EE.UU.

En la Barcelona venezolana, Gómez se prepara para ingresar en las filas de un ejército que tendrá entre un millón y medio y dos millones de milicianos, paralelo a la Fuerza Armada Nacional de 50.000 hombres, donde se supone que podrán obtener el salario básico (400.000 bolívares, unos 120 euros al mes), comida caliente diaria y el techo de los barracones de un cuartel para «defender al país de la invasión extranjera, pero jamás para enfrentar a los venezolanos entre sí», aclara Gómez.

Dos millones y medio de parados

En su misma situación se hallan más de dos millones y medio de desempleados en busca de alguna actividad fija remunerada, aunque sea sirviendo en una «mili» que nunca antes ha existido en Venezuela con las características que ha propuesto Chávez.

El presidente ha dirigido las primeras maniobras en el Estado Cojedes, lo que han imitado inmediatamente gobernadores y alcaldes en todo el país. Incluso los trabajadores de la estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA) han seguido entrenamiento militar con munición real y material explosivo para preparar la defensa de las instalaciones del sector.

Durante las maniobras militares, el comandante general del Ejército, Raúl Isaías Baduel, ha señalado que en los entrenamientos tácticos de integración de las reservas a los ejercicios militares: «Se ha realizado tiro de artillería de campaña y antiaérea con la participación de personal adscrito en la reserva, pero que a su vez son parte del personal técnico y de trabajadores de PDVSA».

Para el general Baduel, tan devoto de los santos que mantiene un nutrido altar en su despacho, el nuevo pensamiento castrense se sustenta en el fortalecimiento de la unión cívico-militar y la corresponsabilidad entre el Estado y la sociedad.

Simulacro en isla de Margarita

La jefatura de la Marina también ha realizado el primer simulacro de guerra asimétrica en la isla de Margarita, con el propósito de evaluar las capacidades de la población y de las reservas castrenses frente a una invasión extranjera, según la agencia oficial de noticias. En la operación simulada se utilizaron tres fragatas, tres transportes de desembarco anfibio, un buque de apoyo logístico, seis patrulleras de guardacostas y ocho helicópteros.

La movilización nacional para el entrenamiento militar masivo no tiene antecedentes en el país. En los pueblos de la provincia «grupos heterogéneos de jóvenes, adultos, hombres, mujeres en desfiles marciales al compás de conjuntos de tambores y cornetas y en obediencia a las voces de mando de presumibles sargentos, o cabos o soldados. Y gritos de respaldo y sumisión al presidente», se escuchan hasta en los parques.

El columnista Héctor Strédel lo observa en las calles de Barcelona: «La escena se repite, diariamente, tanto entre niños como entre adolescentes. En las escuelas públicas los alumnos están sometidos compulsivamente a entrenamiento militar, con base en la adoración del presidente Chávez y a imitación del sistema cubano».

Medidas «patéticas»

Para el vicealmirante retirado Rafael Huizi Clavier, presidente del opositor Frente Institucional Militar, es «patética» la política del gobierno de reemplazar la Fuerza Armada Nacional por las reservas y los civiles de las milicias populares. «Chávez tensa la cuerda y eso es peligroso porque va a romperse en cualquier momento», señaló al comparar el cuerpo de milicianos con los de Haití y Ruanda.

El lingüista Alexis Márquez Rodríguez resume la militarización en boga: «En los últimos seis años se ha demostrado que Chávez y sus colaboradores no son, ni mental, ni ideológica, ni técnica, ni políticamente capaces para llevar adelante siquiera la embustera revolución que dicen. Su aparatoso fracaso ha pervertido el concepto de revolución y, hoy, esa sola palabra aterra a la mayoría de los venezolanos».
"Notai, vós homens de ação orgulhosos, não sois senão os instrumentos inconscientes dos homens de pensamento, que na quietude humilde traçaram freqüentemente vossos planos de ação mais definidos." heinrich heine

Offline Rodion

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Re.: chavito
« Resposta #1 Online: 10 de Julho de 2005, 06:01:56 »
a tradução : http://midiasemmascara.org/artigo.php?sid=3854
A milícia de Chávez: dois milhões de homens armados
por Ludmila Vinogradoff em 09 de julho de 2005

CARACAS – “Se algum dia me disserem que dispare contra outro venezuelano, deixarei as armas de imediato porque não me alistei para uma guerra civil”, afirma Darío Gómez, um reservista que realiza os trâmites para inscrever-se na milícia popular, denominada Unidades de Defesa Revolucionária, que o presidente Hugo Chávez pôs em marcha, para a eventualidade de que tivesse que enfrentar uma suposta invasão dos Estados Unidos.

Na Barcelona venezuelana, Gómez se prepara para ingressar nas fileiras de um exército que terá entre um milhão e meio e dois milhões de milicianos, paralelo à Força Armada Nacional de 50.000 homens, onde se supõe que poderão obter o salário básico de (400.000 bolívares, uns 120 euros por mês), comida quente diária e o teto dos barracões de um quartel para “defender o país da invasão estrangeira, porém jamais para enfrentar os venezuelanos entre si”, esclarece Gómez.

Dois milhões e meio parados

Na mesma situação sua encontram-se mais de dois milhões e meio de desempregados em busca de alguma atividade fixa remunerada, mesmo que seja servindo em uma “mili”* que nunca existiu antes na Venezuela com as características que Chávez propôs.

O presidente dirigiu as primeiras manobras no estado de Cojedes, o que imitaram imediatamente governadores e prefeitos em todo o país. Inclusive oa trabalhadores da estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA), têm feito treinamento militar com munição real e material explosivo para preparar a defesa das instalações do setor. (Vale salientar que todo o corpo de funcionários da PDVSA, atualmente, foi colocado por Chávez, após demissão mais de 3.000 funcionários de carreira e de substituí-los por milicianos chavistas e agentes cubanos naturalizados venezuelanos ou não. N.T).

Durante as manobras miltares, o Comandante Geral do Exército, Raúl Isaías Baduel, assinalou que nos treinamentos táticos de integração das reservas aos exércitos militares: “Realizou-se tiro de artilharia de campanha e anti-aérea com a participação de pessoal inscrito na reserva, porém que, por sua vez, são parte do pessoal técnico e de trabalhadores da PDVSA”.

Para o general Baduel, tão devoto dos santos que mantém em um altar em seu gabinete, o novo pensamento castrense se sustenta no fortalecimento da união cívico-militar e na co-responsabilidade entre o Estado e a sociedade.

Simulacro na ilha Margarita

A chefatura da Marinha também realizou o primeiro simulacro de guerra assimétrica na ilha Margarita, com o propósito de avaliar as capacidades da população e das reservas castrenses frente a uma invasão estrangeira, segundo a agência oficial de notícias. Na operação simulada foram utilizadas três fragatas, três transportes de desembarque anfíbio, um navio de apoio logístico, seis patrulheiros de guarda-costas e oito helicópteros.

A mobilização nacional para o treinamento militar massivo não tem antecedentes no país. Nas populações da cidade “grupos heterogêneos de jovens, adultos, homens, mulheres em desfiles marciais ao compasso de conjuntos de tambores e cornetas, e em obediência às vozes de comando de presumíveis sargentos, ou cabos ou soldados, e gritos de submissão ao presidente”, escutam-se até nos parques.

O colunista Héctor Strédel observa nas ruas de Barcelona: “A cena se repete, diariamente, tanto entre crianças como entre adolescentes. Nas escolas públicas os alunos são submetidos compulsivamente a treinamento militar, com base na adoração do presidente Chávez e na imitação do sistema cubano”.

Medidas “patéticas”

Para o vice-almirante reformado Rafael Huizi Clavier, presidente da opositora Frente Institucional Militar, é “patética” a política do governo de substituir a Força Armada Nacional pelas reservas e e pelos civis das milícias populares. “Chávez tensiona a corda e isso é perigoso porque ela vai romper-se a qualquer momento”, assinalou ao comparar o corpo de milicianos com os do Haití e Ruanda.

O lingüista Alexis Márquez Rodríguez resume a militarização em voga: “Nos últimos seis anos demonstrou-se que Chávez e seus colaboradores não são nem mental, nem ideológica, nem técnica, nem politicamente capazes para levar adiante sequer a embusteira revolução que dizem. Seu aparatoso fracasso perverteu o conceito de revolução e, hoje, apenas essa palavra aterroriza à maioria dos venezuelanos”.
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Re.: chavito
« Resposta #2 Online: 10 de Julho de 2005, 06:07:31 »
e todo aquele dinheiro do petróleo... vai pra população passando fome? vai pra saúde pública? vai pra educação venezuelana?
de modo algum, vai pra um acesso de paranóia do maluco chávez. e pensar que a petezada fala, publicamente, que admira esse cara. e pensar que foi enfaticamente aplaudido no fsm.
 :roll:
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