Autor Tópico: Oracle compra SUN  (Lida 2982 vezes)

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Oracle compra SUN
« Online: 21 de Abril de 2009, 01:39:38 »
Depois de quase cair nas garras da IBM, a Oracle compra a SUN. Junto com os servidores e storages vêm alguns ícones do software livre como Java e MySQL. Atualmente o faturamento da SUN é US$ 13BI.


Nos quatro últimos anos a Oracle comprou diversas empresas, tendo investido mais de US$ 45BI.


Thinking Machines Corporation, Toplink, NetForce, Steltor, Reliaty, Phaos, Collaxa, PeopleSoft, Oblix, Retek, TripleHop, TimesTen, ProfitLogic, Context Media, i-flex (Oracle Financial Services), G-Log, Innobase, Thor Technologies, OctetString, Temposoft, 360Commerce, Siebel Systems, Sleepycat, HotSip, Portal Software, Net4Call, Demantra, Telephony@Work, Sigma Dynamics, Sunopsis, MetaSolv Software, Stellent, SPL WorldGroup, Hyperion Solutions, AppForge(intellectual assets only), Agile Software Corporation, Bharosa, NetSure Telecom Ltd., Bridgestream, LogicalApps, Moniforce, BEA Systems, Captovation, Empirix (Web), LODESTAR Corporation, AdminServer, Skywire Software, Global Knowledge Software, ClearApp, Primavera Systems, Haley Limited, mValent, Relsys, Sun Microsystems

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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #1 Online: 21 de Abril de 2009, 14:22:19 »
Queria ser DBA Oracle ^^
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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #2 Online: 21 de Abril de 2009, 15:33:31 »
Ainda tem que passar pela análise dos acionistas, mas tudo leva a crer que vai ser incorporada à Oracle.

Já trabalho com BEA, agora Oracle de novo... :|
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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #3 Online: 21 de Abril de 2009, 21:34:41 »
Dizem que o cenário vai ficar algo que chamam de MISO Soup.

Microsoft, IBM, SAP e Oracle. A SAP ta dando umas balançadas, crescendo muito pouco. Não seria estranho se a IBM comprasse, aí sim gerando um impacto imenso na industria.

Vou fazer uma análise (rasteira) das maiores empresas:

1- Microsoft: Empresa riquíssima, sentada em um gerador de caixa de quase US$15BI líquido por ano. Mas as notícias para ela não são tão boas. vejamos:
- Ela claramente escolheu o mercado de massa.
- Office e Windows, seu cashcow, devem corresponder com uns 80% de sua margem
- No mercado de internet, é surrada pelo google
- No mercado de smartphones, tido por muitos como a chave para a nova economia, é surrada pela Apple
- No mercado de música, sem comentários. Zune..
- No mercado de gamos, tá tomando pau do Wii e empatada com Sony.
- No mercado corporativo, apanha para Oracle e IBM

2- IBM- Fodona. Seu fraco é não ter aplicativos como Oracle e SAP.

3- SAP- Perdeu o bonde. Dominou o mercado de aplicativos mas deixou de comprar uma empresa que ia ser excelente para ela: A BEA. A SAP sempre teve a visão de focar muito em funcionalidades para o usuário final (está correto)e muito pouco em tecnologia (errou). desenvolvia tudo em casa, hoje não consegue acompanhar o mercado SOA por exemplo, com seus produtos anacrônicos. E é a maior vendedora de tech Oracle depois da Oracle

4- Oracle- Fodona. Falta serviços. Podia comprar a Accenture. A SUN vai fazer ela virar uma empresa que pode dar a solução completa, desde aplicativos até o disco do storage.

5- HP. 50% de seu revenue vem de impressoras e tintas!!!!! Comprou a EDS, está claramente entrando em mercado de hosting e serviços. Seu pesadelo é a IBM.
Empresa estranha.


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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #4 Online: 23 de Abril de 2009, 22:07:35 »
Ainda tem que passar pela análise dos acionistas, mas tudo leva a crer que vai ser incorporada à Oracle.

Já trabalho com BEA, agora Oracle de novo... :|

Trabalha com programação FZapp? Javaman?
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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #5 Online: 24 de Abril de 2009, 07:33:08 »
Sim, hoje mais consultoria do que programação mesmo. Mas é isso...

HP empresa estranha por administração esquisita, mas o parking é imenso e diversificado; comprou a Compaq que tinha comprado a Digital (histórica concorrente da IBM em mainframes e praticamente 'inventor' da plataforma média) !

A M$ não é a líder em outros mercados, mas ainda está lá, atuante, em muitos deles. Quem ainda cresce é a Google.

Eu também acho que a estratégia da Oracle é vender o 'pacotão', mas sei lá, já faziam isso, Oracle e Sun eram parceiros faz tempo, agora a diferença é que vai compor o preço que quiser. Eu acho que a Oracle está mais de olho na marca Java, mais do que vender máquina (ou só exclusivamente bater na IBM).

Vamos ver, é cedo para os cenários possíveis...
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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #6 Online: 24 de Abril de 2009, 12:25:17 »
Acho que a Oracle está com interesse em tudo da parte SUN. Dentro dos 13Bi de faturamento da Sun, mas de 50% é da parte de HW. 40% é serviços e dez por cento é o restante, uma pequena parte desses 10% é o Java.

SUN+Oracle sob a Oracle é bem diferente de uma parceria entre as duas. A SUN nunca foi uma empresa agressiva em termos de vendas e estratégia. Meu ponto de vista é que SUN vai vender muito mais HW com a Oracle do que sem a Oracle. Note que aconteceu o mesmo com todo o resto: Siebel vende mais sob Oracle, BEA vende muito mais sob Oracle, etc..

A Microsoft é uma puta empresa, só acho que está lutando no mercado de varejo com uma combinação de forças extremamente forte. Mas ela está sentada em uma fábrica de dinheiro (Windows+Office). É quase como imprimir dinheiro, isso financia ela.

A HP tem se renovado mesmo. Assumiu a liderança na parte de PCs, passando a Dell. Tudo o resto tem que brigar com a IBM o que não é fácil.
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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #7 Online: 26 de Abril de 2009, 09:40:56 »
A marca 'Java' não dá $$ diretamente, mas milhões de desenvolvedores na plataforma hoje praticamente ditam as regras dos dos servidores de aplicação, web services neles e tal...

Não sei quanto a outros produtos, mas quanto ao BEA, mais do que vender mais, estão agressivos nas negociações. Isso pode ter um fim abrupto, se continuarem tão intransigentes...

Droga, bem agora que estava começando a 'manjar' o GlassFish ! Será que a Oracle vai jogá-lo fora ?

Quanto a Accenture, ele tem muitas parcerias com empresas grandes que tem IBM, mas que pode acontecer da Oracle mudar o jogo, enfim, o céu é o limite... :)
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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #8 Online: 27 de Abril de 2009, 18:54:41 »
Oracle mais livre do que nunca

Com a compra da Sun, companhia se torna o grande nome do software de código aberto e bate de frente com IBM, HP e Microsoft

Na última semana, o mercado se surpreendeu com a união de dois gigantes de TI . Larry Ellison, o todo-poderoso da Oracle, comprou a Sun Microsystem de seu velho amigo Scott McNeally, por US$ 7,4 bilhões. "Essa combinação é uma evolução natural do nosso relacionamento e será um evento decisivo no setor", afirma McNeally. A notícia veio menos de um mês depois que a IBM tentou, sem sucesso, comprar a Sun, sua arquirrival do Vale do Silício. Trata-se da 51ª aquisição feita pela Oracle nos últimos quatro anos. Nenhuma, porém, teve tanto impacto como a anunciada na semana passada. Apesar de próximas - a Oracle foi uma das primeiras a adotar a linguagem Java da Sun - essa união parecia improvável. Até então, a Oracle nunca demonstrara interesse em atuar na área de hardware. A Sun é uma empresa majoritariamente baseada na produção de equipamentos, como servidores. Com isso, a companhia entrará num segmento dominado por companhias de peso como IBM, HP e Dell, suas antigas parceiras. "Estou muito surpreso", declarou Steve Ballmer, CEO da Microsoft, ao saber da aquisição. A questão que deixa o mercado em dúvida é se a inexperiente Oracle terá capacidade para inovar em hardware a ponto de se destacar neste ninho de gigantes. Já na área de softwares, a aquisição tem outro tom. Ao incorporar a mãe do software livre, a Oracle, para desespero da Microsoft, se torna a maior produtora mundial de programas Open Source. Com o know-how da Sun e o caixa da Oracle, pode-se esperar um grande investimento nessa área. No Brasil, a nova Oracle também ocupará o lugar da Microsoft entre as maiores empresas de tecnologia da informação. De acordo com o IDC , a Oracle passa da 11a posição para a 5a, ficando atrás apenas de IBM, HP, Positivo Informática e Itautec.

A grande virada no destino da Sun é, segundo Donald Feinberg, vice-presidente de pesquisas do Gartner, mais positiva do que uma possível compra pela IBM. "Oracle e Sun têm culturas parecidas e complementaridade de portfólio de produtos", afirma. O grande ponto de interrogação nessa história é levantado por um analista de TI que prefere não se identificar. Se até hoje a Sun teve dificuldade em se manter no mercado mesmo fabricando hardwares, por que a Oracle conseguirá se destacar? Mais uma vez, a grande capacidade financeira da Oracle pode resolver essa questão. A autonomia conquistada com a compra da Sun permitirá à companhia não depender mais das máquinas de antigos parceiros para oferecer seus produtos. "A Oracle será a única empresa capaz de projetar um sistema integrado dos aplicativos ao disco rígido -, em que todas as peças se encaixam e funcionam juntas, poupando trabalho aos clientes", afirma Ellison. Para Andrew Butler, analista do Gartner, esse movimento é ao mesmo tempo ousado e vantajoso. "Estamos vendo cada vez mais empresas partirem para a verticalização, como é o caso da Cisco e agora da Oracle, que nunca tiveram presença em servidores no passado", disse. "Isso pode causar uma pressão por inovação no mercado", acrescenta. A Oracle estima que a empresa adquirida contribuirá com mais de US$ 1,5 bilhão para o seu lucro operacional. No segundo ano, esse valor pode aumentar para US$ 2 bilhões.

Ao mesmo tempo que o software livre pode ganhar impulso com a Oracle, o futuro de algumas soluções da Sun ainda é incerto. De acordo com Ellison, o Java e o Solaris, sistema operacional, foram as principais razões para a aquisição da Sun. A Oracle tem mais bancos de dados rodando em Solaris do que em qualquer outro sistema. No entanto, na gama de produtos oferecidos pela Sun figura um antigo rival da Oracle, o MySQL, sistema de gerenciamento de banco de dados open source - instalado em mais de dez milhões de máquinas no mundo e utilizado pelo Google e pelo Facebook. Em 2007, a Oracle ofereceu, numa terceira tentativa, US$ 850 milhões pela MySQL AB, empresa fundada por dois suecos e um finlandês. Mas quem levou a melhor na disputa foi a Sun, que a arrematou em janeiro de 2008, por US$ 1 bilhão. Com a compra da Sun, a Oracle finalmente leva a ferramenta. Basta saber se a companhia vai manter duas linhas concorrentes dentro de casa.

http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/603/oracle-mais-livre-do-que-nuncacom-a-compra-da-sun-132391-1.htm

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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #9 Online: 30 de Maio de 2010, 23:31:45 »
E a Apple... passou a microsoft em valor de mercado, se tornando a empresa mais valiosa de tecnologia, quem diria há 10 anos atrás??  Tudo por causa do mercado mobile..  até o IPAD tá bombando

A Oracle passou a HP. A SAP compra a Sybase (que tava implorando para alguém comprar, pagando uma fortuna), suas ações despencaram.

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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #10 Online: 31 de Dezembro de 2010, 12:09:58 »
Esclarecedor e traz alívio.

Citação de: [url=http://blogs.computerworlduk.com/apache-asserts/2010/11/open-languages-are-not-required/index.htm]ComputerWorld UK[/url]
Open languages are not required
Should I use Java?

Published 06:51, 30 November 10

There has been a lot of discussion over the past few months about Java, and whether it is an open language or a proprietary language. This has led to speculation about whether it makes sense to invest in Java, should the language be determined as under the sole control and direction of its new steward, Oracle.

In this scenario, people have expressed concern over the long-term direction of the language, and more importantly, over any potential increase in licensing fees and costs to develop and run software written in Java.

This further leads to asking whether open, vendor-neutral languages should be used, in order to avoid tying your infrastructure and development to the business requirements of a single vendor, such as Oracle. Languages such as Python, C/C++, JavaScript, Ruby, or Perl are excellent candidates for avoiding such ties. These languages are maintained, developed, and enhanced by open source communities and open standards organisations (e.g. ISO and Ecma).

In general, a business never wants to be bound to the needs and direction of another business. Alternate supply chains, multiple vendors, and open standards are some ways that businesses keep themselves independent from falling under the jackboots of an oppressive vendor that has locked those businesses into their products.

So what about Java? Is it an open language, and will you possibly be subject to Oracle's business needs? The Java Community Process (JCP) exists as an open community to continue the development and direction of Java. However, a large rift has opened in this community around Oracle’s licensing practices on the Compatibility Kits that are necessary to demonstrate conformance with the Java specifications.

The current licensing model prevents an independent, open source implementation, such as Apache Harmony , from being developed, tested as conformant, and offered to the public under an open source license.

Given these licensing terms, the language is arguably not open, and can only be provided by Oracle or its licensees who choose to pay Oracle for the right to develop and offer alternative solutions. If Oracle does not adjust the licensing of some key Compatibility Kits, then the open principles of the JCP will be demonstrably unfulfilled. The conclusion will be that Java is not open and defined by a community, but according to Oracle’s wishes, needs, and concerns.

The outcome and resolution of this fracturing and opposing point of view is still unknown. The Apache Software Foundation is pushing this issue into a public discussion, and the next few weeks will shine light on the issue.

But for the sake of argument, let us say that people declare Java closed and proprietary to Oracle. Is this a problem for Java developers and users?

No.

History easily explains why investing in a proprietary language is not a problem for developers, enterprises, and other users. Looking back to the 1990’s, one of the most popular languages for custom enterprise development was Visual Basic (VB). The entire VB ecosystem was managed, controlled, and defined by Microsoft.

Despite this complete control, businesses spent billions and billions of dollars investing in VB software (tens of billions?!). For these businesses to spend that kind of money, they must have seen tremendous value from the software that was developed.

Developers had to pay Microsoft for development tools, and the end-users of that software had to pay for Microsoft Windows licenses. In many cases, the VB applications connected to other Microsoft products carrying further licensing costs. All of this was wrapped up into a cost/benefit analysis, found to be a good and proper choice, and the VB software was written and deployed.

Since that time, the Visual Basic ecosystem evolved into a completely new, and somewhat incompatible, direction: Visual Basic .NET. This was and is part of Microsoft's plan to move its development ecosystem towards .NET. While possibly altering some of the deployment costs, the software developed in VB back in the 1990’s will continue to operate in a backwards-compatible mode, with only minimal maintenance costs.

Moving that software into the .NET world would certainly be a new and potentially expensive endeavor, but Microsoft has expended tremendous resources towards backwards compatibility to ensure that the Windows ecosystem can avoid requiring those transition costs.

For Microsoft, Visual Basic and its development ecosystem are a key part of its program to have software available for its platform, which then drives sales of Windows licenses. In light of this, it created the MSDN program which sets the golden bar for developer support/outreach that others can others can only hope to emulate.

Through this program, and its relationship to the tens of thousands of Windows developers, there is an implied agreement that software developed today will continue to run tomorrow. There is a very real business need for Microsoft to avoid alienating their developers.

Oracle is in a different position from Microsoft. While they may own Solaris, it appears to be a component of a whole-stack approach to selling database systems. Oracle does not seem to be positioning Solaris as an independent platform, nor do they appear to be setting up a developer program to build applications for that platform.

Their moves and evolution around Java will be for the language, rather than as support for other initiatives at Oracle. While Oracle is not exactly forthcoming with their business plans around Java, it is likely they are continuing along Sun’s chosen path: license the Java Virtual Machine (JVM) for various environments, along with the Java Runtime Environment (JRE). If Oracle does manage to preclude open source implementations, then all existing JVMs and JREs will come from Oracle or its licensees.

These all represent revenue streams for Oracle, and conversely, it represents fees that users will need to pay to run Java software.

Microsoft created a huge successful business around a runtime environment for applications — the Microsoft Windows operating system. Businesses have been paying that fee for decades.

While Oracle will be collecting fees for its Java runtime environment (typically built into your hardware or operating system cost), I do not foresee Oracle imposing punitive licensing fees for the Java environment. Oracle is anything but stupid, and they will work hard to ensure that Java remains a useful development strategy. Building and deploying Java software is and will continue to be a very viable approach to enterprises.

To further drive this point home, imagine if an enterprise chooses to "save costs" by avoiding the Java runtime costs. That implies a move to a different language (assuming that the majority of enterprises are using Java today). The cost of a move, in terms of training, hiring experts, rewriting entire application and tool suites, rounds of testing, and final deployment, will easily run higher than continuing to build and deploy Java applications.

The right choice is to not worry about the state of Java's open or proprietary nature, despite some of the discussion occurring in the news today. It is not relevant to your business needs or the long term health of your enterprise software ecosystem.

Blog post by Greg Stein

Greg is a Board Member/Director, Vice Chairman, Vice President Apache Subversion, and former Chairman of The Apache Software Foundation. Widely recognised for his work on versioning systems including Subversion and WebDAV, Greg most recently was an engineering manager at Google, where he launched Google Project Hosting. He's currently focused on licensing, developer tools, and community development.


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Antes de me apresentar sua teoria científica revolucionária, clique AQUI

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imaginação, assim como o artista. Somente depois, quando testes
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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #11 Online: 18 de Janeiro de 2011, 13:42:09 »
Meia dúzia de informações e palpites sobre isso tudo...

1. A compra da Sun fez com que vários desenvolvedores do Open Office saíssem, bifurcassem ["fork"] o código e lançassem o Libre Office.
Ao que me parece, isso é sinal que algo na Sun já não estava bem das pernas antes da fusão.

2.
Dizem que o cenário vai ficar algo que chamam de MISO Soup.

Microsoft, IBM, SAP e Oracle. A SAP ta dando umas balançadas, crescendo muito pouco. Não seria estranho se a IBM comprasse, aí sim gerando um impacto imenso na industria.

Vou fazer uma análise (rasteira) das maiores empresas:

1- Microsoft: Empresa riquíssima, sentada em um gerador de caixa de quase US$15BI líquido por ano. Mas as notícias para ela não são tão boas. vejamos:
- Ela claramente escolheu o mercado de massa.
- Office e Windows, seu cashcow, devem corresponder com uns 80% de sua margem
- No mercado de internet, é surrada pelo google
- No mercado de smartphones, tido por muitos como a chave para a nova economia, é surrada pela Apple
- No mercado de música, sem comentários. Zune..
- No mercado de gamos, tá tomando pau do Wii e empatada com Sony.
- No mercado corporativo, apanha para Oracle e IBM

2- IBM- Fodona. Seu fraco é não ter aplicativos como Oracle e SAP.

3- SAP- Perdeu o bonde. Dominou o mercado de aplicativos mas deixou de comprar uma empresa que ia ser excelente para ela: A BEA. A SAP sempre teve a visão de focar muito em funcionalidades para o usuário final (está correto)e muito pouco em tecnologia (errou). desenvolvia tudo em casa, hoje não consegue acompanhar o mercado SOA por exemplo, com seus produtos anacrônicos. E é a maior vendedora de tech Oracle depois da Oracle

4- Oracle- Fodona. Falta serviços. Podia comprar a Accenture. A SUN vai fazer ela virar uma empresa que pode dar a solução completa, desde aplicativos até o disco do storage.

5- HP. 50% de seu revenue vem de impressoras e tintas!!!!! Comprou a EDS, está claramente entrando em mercado de hosting e serviços. Seu pesadelo é a IBM.
Empresa estranha.
Resumindo:
O mercado da MS é sistema operacional e suíte de texto, e tem quase monopólio de ambos.
IBM se espalha por diversos nichos, mas seu principal enfoque é ser "babá tecnológica" [leia-se, consultoria], e nisso não há muita competição com ela.
SAP: AE, eu acho que tem mais que 50% do mercado, mas como não sou do ramo não posso afirmar. Se alguém for conferir pra mim, agradeço.
HP só consegue entrar efetivamente no mercado de "hardware" [industrial], e só entrará no mercado de serviços se alguma das empresas já pré-estabelecidas, como a IBM, fizer uma cagada gigantesca, o que é improvável.

...sou só eu quem tá vendo que quase não há competição nisso aí, e o pouco que há de competição vai acabando com o tempo, já que cada uma se especializa em um mercado muito específico?
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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #12 Online: 19 de Janeiro de 2011, 00:03:42 »
E oracle?
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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #13 Online: 19 de Janeiro de 2011, 20:34:48 »
E oracle?
Bem lembrado... mas ninguém lembra que o MS Acess existe, com a SAP ela faz meia dúzia de acordinhos e fica por isso mesmo, não entra no mercado da HP...
Só competiria mesmo com a IBM,  mas não sei se alguém leva a Informix a sério... kkkkkkkkkkkk

De qualquer forma, mesmo na hipótese das duas dividirem o mercado de bancos de dados mais ou menos em fatias iguais, são só duas empresas. Isso, ao meu ver, não é competição suficiente.
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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #14 Online: 19 de Janeiro de 2011, 21:37:41 »
Interessante a visão..

A Oracle hoje é a segunda no mercado ERP mundial, já passou a SAP em mercados como EUA, Japão, etc..  e vem em um crescimento muito forte. Já é lider em Application Server para java (com a compra da BEA), lider mundial em CRM (Siebel), logística, controle de demanda, uma das líderes em BI, líder mundial em Enterprise Perfmonce Management.. e muita gente ainda lembra do banco de dados..

Minha visão é um pouco distinta.. acho que a SAP não se aguenta como independente. Ela teve que pagar para a Oracle US$ 1.3BI por causa de espionagem industrial, coisa de desesperado, em um dos maiores processos da história mundial. Vale menos da metade da Oracle, e fatura menos da metade também. A IBM realmente se transformou em uma empresa de serviços, mas eles são um concorrente muito forte quando conseguem se mexer. A HP está desposicionada... seus servidores são pedaços de lixo hoje se comparados aos da IBM e ... Oracle (que comprou a SUN).

Uma guinada interessante na estratégia de servidores high end da Oracle. Ela agora faz servidores especializados para banco de dados, application server, etc..  O que faz todo sentido. O desafio computacional (e as contenções, gargalos, filas, etc..) que um banco de dados representa é completamente distinto do que um application server. Banco, grande memória compartilhada impactando fortemente na escalabilidade, cache afetado por operações de filtragens, etc..  Application server muita memória, não compartilhada, quanto mais memória mais afetado pelo garbage collector o que deixa instável grandes sistemas, grandes filas de IO principalmente de requisições de rede..

A arquitetura que a Oracle fez para essas máquinas são especializadas em um determinado problema computacional e com o software alterado para executar nelas..  estão dando surras homéricas em P7.

http://www.oracle.com/us/products/database/exadata/index.html
http://www.oracle.com/us/corporate/press/173459
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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #15 Online: 19 de Janeiro de 2011, 21:46:03 »
De acordo com o IDC , a Oracle passa da 11a posição para a 5a, ficando atrás apenas de IBM, HP, Positivo Informática e Itautec.

A positivo não estava com problemas financeiros, demitindo gente...? Lembro ler alguma coisa a respeito.

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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #16 Online: 19 de Janeiro de 2011, 22:00:16 »
esse relatório do IDC, não sei dizer o que eles chamam por informática. A Oracle não vende PCs, nem serviços, jogos, vende software corporativo e agora servidores corporativos. Difícil comparar. Hoje vale US$ 160BI, bem mais do que o itau (dono da itautec) , mais que HP.. em TI perde para Apple, Microsoft e IBM.
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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #17 Online: 19 de Janeiro de 2011, 22:08:50 »
mas pensando agora.. pode fazer sentido estar em quinto no Brasil, não fazia sentido estar em 11o. Seguramente é menor que IBM, HP e Microsoft. Não sei quanto fatura a positivo, mas pode fazer sentido sim.

A operação da IBM no Brasil é uma das maiores do mundo (muito desproporcional ao tamanho do brasil no mundo), fruto de nossa política de reserva de mercado que não deixou um monte de empresas (principalmente bancos e governo) desligar seus mainframes na época que todo mundo no mundo fazia isso.
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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #18 Online: 19 de Janeiro de 2011, 22:27:18 »
Mas os mainframes foram desligados ao redor do mundo?

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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #19 Online: 19 de Janeiro de 2011, 22:35:27 »
No MX deve ter uns 10. Só no Brasil o banco do brasil deve ter algumas dezenas.

Brasil e EUA são os dois grandes mercados.
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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #20 Online: 19 de Janeiro de 2011, 22:38:13 »
E como fazem na Europa e Japão?
Não consigo ver ambiente bancário sem mainframe...

Offline Moro

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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #21 Online: 19 de Janeiro de 2011, 22:44:48 »
Não? Exemplo.. as telcos que são mais novas processam muito mais transações do que um banco. Se você tem um pré-pago, de acordo com a arquitetura da empresa, cada chamada é checada contra o saldo on-line em um banco de dados em baixa (ou baixíssima) plataforma, dezenas de milhares de transações por segundo. As operadoras de cartão de crédito, quase nenhuma delas utiliza mainframe, e a que usa era um braço de um banco.

Europa há de tudo, mas há muito tempo ambiente bancário não depende de Mainframe. Já existe banco no Brasil mesmo deixando o Mainframe apenas como um repositório tipo consolidador de informações e toda as transações são suportadas pela plataforma baixa. E no caso de usar como consolidador não tem motivo algum que não o histórico tecnológico do banco.

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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #22 Online: 19 de Janeiro de 2011, 22:47:27 »
Não? Exemplo.. as telcos que são mais novas processam muito mais transações do que um banco. Se você tem um pré-pago, de acordo com a arquitetura da empresa, cada chamada é checada contra o saldo on-line em um banco de dados em baixa (ou baixíssima) plataforma, dezenas de milhares de transações por segundo. As operadoras de cartão de crédito, quase nenhuma delas utiliza mainframe, e a que usa era um braço de um banco.
[...]

E o nível de segurança?
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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #23 Online: 19 de Janeiro de 2011, 22:51:35 »
não deixa nada a desejar, desde que você faça os controles pertinentes nas duas plataformas. O que não dá para comparar é uma empresa que mantém seu mainframe na mão apenas de poucas pessoas e um controle rígido e deixa seus sistemas abertos nas mãos dos programadores ASP.

O que dá para dizer nesse sentido é que provavelmente a maior parte dos Mainframes está controlada por políticas de segurança mais restritivas do que a média dos sistemas abertos.
Mas em questão de tecnologia, existe soluções para a baixa plataforma que mainframe nem sonha em ter.
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Re: Oracle compra SUN
« Resposta #24 Online: 19 de Janeiro de 2011, 22:54:31 »
não deixa nada a desejar, desde que você faça os controles pertinentes nas duas plataformas. O que não dá para comparar é uma empresa que mantém seu mainframe na mão apenas de poucas pessoas e um controle rígido e deixa seus sistemas abertos nas mãos dos programadores ASP.

O que dá para dizer nesse sentido é que provavelmente a maior parte dos Mainframes está controlada por políticas de segurança mais restritivas do que a média dos sistemas abertos.
Mas em questão de tecnologia, existe soluções para a baixa plataforma que mainframe nem sonha em ter.

Valeu pela explicação.

É que eu tenho receio de fazer qualquer tipo de operação bancária, mesmo que consultas de saldo, por telefone.
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