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Brasil não evolui no ranking global de inovaçãoSegundo estudo da Economist, País deve fechar ano na 49ª posição. Este resultado é o mesmo do ano passado e deve se manter até 2013InfoMoney13 maio 2009SÃO PAULO - O Brasil deve fechar este ano ocupando a 49ª posição no ranking do Índice Global de Inovação feito pela Economist Intelligence Unit. Com isso, o País manteve a mesma colocação do ano passado, mas caiu uma posição de 2002 até este ano. A pesquisa revela ainda que o Brasil ficará estagnado até 2013.O Japão lidera o ranking com 1,274 milhões de patentespor um milhão de habitantes, entre 2004 e 2007. Já o Brasil registrou 880 patentes no período analisado, ficando atrás de países como Argentina (1.322), México (901), Chile (1.004).O estudo, que mede a inovação de 82 países, é baseado no número de patentes obtidas por diversos países, em escritórios de patentes dos Estados Unidos, União Europeia e Japão, dividido pela população existente em cada nação analisada. Além disso, o levantamento leva em conta fatos que podem contribuir para a inovação, como o comprometimento de cada país em desenvolver pesquisas para a inovação e a mão-de-obra especializada disponível.BRICA performance na área da inovação na China pode evoluir 11%, saindo da 54ª posição (verificada entre 2004 e 2008) para a 46ª, no período entre 2009 e 2013. Assim, entre 2002 e 2013, o país asiático poderá avançar 13 posições.Entre os períodos 2002-2006 e 2004-2008, a Índia subiu duas posições, passando do 58° posto para o 56°. Já a Rússia e o Brasil subiram duas e uma posição, respectivamente.Expectativas De acordo com o relatório, as expectativas para os próximos cinco anos (2009/2013) é de que os investimentos em inovação diminuam em decorrência da crise econômica mundial, assim serão reduzidos os investimentos em pesquisas de inovação, em treinamentos para qualificação da mão-de-obra e também em qualidade das tecnologias voltadas para informação e comunicação.Esta crise ocasionará impactos negativos em certos aspectos que favorecem a inovação, como o acesso a financiamento, as condições oferecidas pelo país para empreender, e a estabilidade política e econômica.