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Radical diz que matou cineasta holandês DA REDAÇÃO O radical islâmico holandês Mohammed Bouyeri, acusado de matar o cineasta Theo van Gogh, 47, confessou ontem o crime e disse ter agido em nome da fé. Van Gogh foi alvejado em plena luz do dia em uma rua de Amsterdã, em novembro de 2004."O que me moveu a fazer o que fiz foi a minha fé. Fui motivado pela lei que ordena decapitar quem insulta Alá e seu profeta", afirmou, no segundo dia do seu julgamento. A confissão surpreendeu os presentes. "Se eu estivesse solto e tivesse a chance de fazer de novo o que fiz em 2 de novembro, faria exatamente a mesma coisa."O diretor foi morto após o lançamento do filme "Submission", que criticava o Alcorão e o tratamento às mulheres muçulmanas. O promotor pediu a prisão perpétua para Bouyeri, 27, acusado de atirar, espancar e quase decapitar Van Gogh, um distante parente do pintor Vincent van Gogh. Presa ao corpo, estava uma carta que, além de citações religiosas, ameaçava matar a política holandesa, de origem somali, Ayaan Hirsi Ali, que escreveu o roteiro do filme, e outros "inimigos do islã".Bouyeri, filho de pais marroquinos, começou seu discurso de dez minutos com uma oração. Depois, olhou para a mãe de Theo, Anneke van Gogh, que acompanhava o julgamento e disse: "Tenho que admitir que não tenho simpatia por você. Sinto por você, porque acho que é uma infiel". Ele dispensou a participação de seu advogado.O veredicto deve ser anunciado no próximo dia 26. Ele também é acusado de tentar matar policiais e posse ilegal de arma. Não há outros suspeitos do assassinato.Bouyeri foi preso pela polícia depois de um tiroteio enquanto segurava a arma que teria sido usada no crime. Promotores dizem que ele também foi reconhecido por testemunhas, provas e análises de DNA.A morte do cineasta deu início a um debate nacional sobre a integração de muçulmanos, que representam cerca de 6% dos 16 milhões de habitantes. Após o crime, foram realizados ataques a mesquitas e escolas religiosas.
Homem confessa ter matado Van Gogh pela religião"Eu agi unicamente em nome da minha religião", disse o muçulmano holandês Mohammed Buyeri, em inesperada confissãoAmsterdã - Um muçulmano holandês de origem marroquina, Mohammed Buyeri, acusado de ter assassinado o cineasta holandês Theo van Gogh, confessou hoje que agiu "em nome de sua religião" e disse que estava disposto a fazê-lo de novo se fosse libertado.Pouco antes desta dramática e inesperada confissão, realizada durante o segundo dia do julgamento de Buyeri, em Amsterdã, o promotor havia pedido a pena de prisão perpétua para este assassinato, "cometido com uma intenção terrorista com a finalidade de criar o medo e fazer vacilar a estrutura política, econômica e social da Holanda"."Assumo plenamente minha responsabilidade. Eu agi unicamente em nome da minha religião", disse Mohammed Buyeri, um muçulmano radical de 27 anos, em sua primeira declaração sobre seus motivos desde o assassinato do cineasta, em 2 de novembro de 2004.O cineasta e escritor Theo van Gogh, parente distante do pintor Vincent van Gogh, que em suas obras mostrava-se muito crítico com relação ao Islamismo e à sociedade multicultural, foi assassinado a facadas em pleno centro de Amsterdã quando andava de bicicleta.Este assassinato comoveu profundamente a Holanda e desencadeou uma onda de represálias, especialmente contra a comunidade muçulmana.Buyeri foi reconhecido no local do crime por várias testemunhas e foi preso pouco depois, durante um tiroteio com a polícia."Posso assegurar-lhes que se algum dia fosse libertado, voltaria a fazer exatamente o mesmo", disse. Buyeri, filho de imigrantes marroquinos, nasceu e foi criado em Amsterdã. Fonte e foto do acusado: http://www.estadao.com.br/divirtase/cinema/noticias/2005/jul/12/73.htm
Líder islâmico ameaça atacar a ItáliaRoma - "Em seis meses a Itália sofrerá ataque químico. É o momento de atingir Berlusconi e isto ocorrerá em pouco tempo". A afirmação é de Abdel Qader Fadlallah Mamour, ex-imã islâmico em uma cidade no norte da Itália, seguidor de Bin Laden e já expulso do país, durante entrevista a uma emissora de televisão italiana, que vai ao ar hoje à noite."As cidades candidatas a serem atingidas são cidades-símbolo como Roma, Milão, Bolonha e Veneza" e as armas utilizadas deverão ser "armas não convencionais como o gás dos nervos, que as medidas italianas de prevenção não são capazes de identificar", afirmou Mamour.Ao responder a pergunta sobre qual organização está preparando o ataque, o líder religioso refere-se "às brigadas de Abu Hafs Al Masri, as mesmas que reivindicaram os atentados de Londres e Madri, e neste caso poderá acontecer nos próximos seis meses, mas se for organizado por um grupo concorrente poderá ocorrer nas próximas semanas".Mamour, reconhecendo a existência na Itália "de células adormecidas da Al-Qaeda", acrescenta que "é inútil procurá-los na Itália, como estão fazendo agora na Inglaterra, eles virão dos Bálcãs, da Alemanha ou da França". Fonte: http://www.estadao.com.br/internacional/noticias/2005/jul/12/132.htmIrã fiscalizará vestimenta e comportamento das mulheresTeerã - A polícia do Teerã anunciou medidas severas para controlar as vestimentas das mulheres islâmicas e advertiu que reprimirá todo tipo de comportamento considerado "portador de corrupção moral". A advertência chegou duas semanas depois da eleição, como presidente da República, do ultraconservador Mahmoud Ahmadinejad, que insinua uma política de revisão das aberturas conquistadas nos oito anos de presidência do reformista Mohammad Jatami.O general Chamani, vice-comandante de polícia da capital, anunciou a nova linha para a imprensa e ressaltou que se prepara um "plano para encarar os que são símbolos de corrupção nos lugares públicos de Teerã e nas zonas vizinhas" à capital.A nova política começará por Chalus, sobre o Mar Cáspio, uma localidade que nestes meses de verão é freqüentada por milhares de turistas. Os agentes, disse Chamani, têm em vista sobretudo "os automóveis e microônibus que mulheres viajam sem respeitar adequadamente a hejab (regras islâmicas relativas às roupas para senhoras e senhoritas cobrir todo o corpo, cabeça e pés)". Fonte: http://www.estadao.com.br/internacional/noticias/2005/jul/11/135.htmAtentados a Londres são "atos abençoados", diz rádio islâmicaJerusalém - A radio islâmica Sut-Al Quds, em Gaza, afirmou que os atentados que atingiram a capital britânica na semana passada, matando pelo menos 52 pessoas, e aqueles que cotidianamente se registram no Iraque são "atos abençoados".A rádio, que se identifica com o movimento da Jihad Islâmica, fez a afirmação em um sermão de um orador islâmico não identificado no último dai 9, dois dias após os ataques à capital britânica.A notícia foi divulgada nesta terça-feira pelo Centro de Informações da Inteligência e sobre o Terrorismo, ligado as forças armadas israelenses, que traduziu o sermão. Fonte: http://www.estadao.com.br/internacional/noticias/2005/jul/12/40.htm
Um ponto interessante: na Holanda há prisão perpétua. Nos EUA há. Na Suécia há. No Brasil, não, não pode. Que coisa, hein?
Talvez achem que TODO criminoso pode ser reintegrado à sociedade ou que depois de 30 anos, quando tiverem de 50 a 70 anos os criminosos não representarão mais ameaça, talvez pensem que pessoas nessa idade não tem força para apertar um gatilho, ou talvez uma visão idílica de que todo idoso é inerentemente bondoso. Vai entender... Só quero ver quem irá querer o Fernando Beira-Mar ou Elias Maluco reintegrado por perto, tenham eles a idade que tiverem. Reintegração no dos outros é refresco.
Após o crime, foram realizados ataques a mesquitas e escolas religiosas.
Este assassinato comoveu profundamente a Holanda e desencadeou uma onda de represálias, especialmente contra a comunidade muçulmana.
Polícia holandesa prende jovem após achar explosivos A polícia holandesa prendeu um jovem de 17 anos, suspeito de esconder explosivos de fabricação caseira na casa de seus pais, informou hoje a promotoria do país.Segundo o órgão, o jovem surgiu como suspeito durante uma investigação do grupo de radicais islâmicos chamado Hofstad, que teve contatos com o homem acusado de matar o cineasta Theo van Gogh.Em comunicado, a promotoria informou que o adolescente deve comparecer a um tribunal juvenil amanhã por causa das ligações com o dispositivo encontrado, um tubo com pólvora, pequenas bolas de chumbo e um relógio.A nota disse ainda que ele participou de diversos fóruns de debates na internet com "textos ameaçadores, filmes e fotos".O comunicado não mencionou, no entanto, a quem estariam sendo dirigidas as ameaças, mas a agência de notícias holandesa ANP, citando fontes não-identificadas, disse que ele enviou mensagens com ameaças ao político de direita Geert Wilders."Não há conexão com Wilders, descartou o porta-voz da promotoria, Wim de Bruin. Wilders, que é contra a entrada da Turquia, um país de maioria muçulmana, na União Européia, vive sob proteção policial desde o assassinato de Van Gogh e da prisão de um radical islâmico suspeito por acusações de complô para matar políticos.Segundo a ANP, o jovem é de origem britânico-holandesa e se converteu ao islamismo aos 14 anos. Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI590007-EI294,00.html
CitarApós o crime, foram realizados ataques a mesquitas e escolas religiosas.CitarEste assassinato comoveu profundamente a Holanda e desencadeou uma onda de represálias, especialmente contra a comunidade muçulmana.Puta merda, não sei quem é pior... :cry: