Autor Tópico: Qual seria a melhor calibragem para o auxílio social?  (Lida 278 vezes)

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Offline Buckaroo Banzai

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Qual seria a melhor calibragem para o auxílio social?
« Online: 27 de Maio de 2009, 14:57:34 »
Há uma possibilidade de gradação da ajuda do governo (ou filantrópica não-estatal) a partir do darwinismo social, da ausência de políticas de assistência social, ou mesmo caridade, passando por políticas nesse sentido em diversos graus.

É quase consensual que o darwinismo social é um cenário cruel, indesejável, mas também há quem defenda existirem evidências empíricas sobre a ineficiência de certas políticas de auxílio social pelo mundo, algumas sendo não só ineficientes, mas contraprodutivas. Acho que o economista Thomas Sowell aponta as cotas para negros como um desses casos, notando que os negros avançaram mais socialmente no período em que haviam leis contra eles, do que quando se tentou fazer leis que, como compensação, fossem mais especialmente favoráveis a eles.

Outros autores colocam algumas políticas de welfare, meio como "bolsa família", como tendo sido responsáveis pelo "colapso da família negra" nos EUA por volta dos anos 60, e, uns previam que o mesmo poderia ocorrer com os brancos pobres ou mais próximos disso durante os anos 90, o que supostamente foi impedido com as reformas nessas políticas no governo Clinton.

Não é então uma coisa "sim ou não", "quanto mais melhor", ou "quanto menos melhor", devem haver "pontos de equilíbrio" ideais. Devem haver estudos científicos sobre isso, vou dar uma pesquisada. Acho que seria um assunto interessante de debater por aqui, apesar de não ser novidade, não me lembro de ter sido posto exatamente com esse foco, de um tipo de ajuste fino nessas políticas, em vez de meramente "sim ou não".

 

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