(a)Aparentemente sim, baseando-se no paradigma evolucionista.
(b)Precisamos saber como eles analisaram as evidências e chegaram a tais conclusões pelos resultados. Isso para a “versão oficial”, pois os dados nem sempre são interpretados igualmente pelos cientistas. Na Superinteressante nº 4, ano 3, de Abril de 1989 (quando ainda podia ser considerada uma revista científica), pg 30, há um artigo intitulado “Os Primeiros Brasileiros”, a respeito de uma pesquisa da arqueóloga paulista Niède Guidon da Unicamp sobre vestígios de seres humanos que viveram no Piauí há 41.500 anos. Há indicação de outras datações na América do Sul com 22 mil e 33 mil anos. Contudo, aparentemente apenas as datações norte-americanas foram consideradas na hipótese oficial. O artigo é super interessante, depois lerei com calma. Também fala um pouco da datação por Carbono 14, e como fósseis foram “redatados” de 48 mil a 70 mil anos para 8.300 e 11 mil anos. Vou analisar melhor essas informações, aliando a uma outra de uma Scientific American que eu havia lido, sobre grandes mamíferos vivendo com os dinossauros. Quando encontraram os fósseis, foram considerados carcaças de animais mortos recentemente. Depois, foram datados em dezenas de milhões de anos!
(c)Portanto, Cristiano, trata-se de interpretação e não certeza do acontecimento.
(a)A unica coisa que a evolução diz é que espécies dão origem a novas espécies, evidências da natureza dão suporte a isso, principalmente o registro fóssil.
(b) Restos da passagem do homem foram encontrados em diversos locais. Desconheço essa redatação mas não é algo que eu considero sendo ruim se é para deixar mais preciso. Acho meio exagerado essa datação de 70mil anos pelo C-14 já que ele é confiável até 50mil anos (acima desta data há métodos melhores).
Algumas matérias referentes ao assunto (mais especificamente, ao homem no Brasil):
http://www.itaucultural.org.br/arqueologia/pt/tempo/capivara/primeirosbrasileiros00.htmhttp://www.terra.com.br/istoe/ciencia/138601.htm(c)Ciência não lida com certezas, se tratasse, ela seria dogmática, por isso que ela vive se corrigindo e se aperfeiçoando. Ciência não foi criada para ser a resposta final a tudo, ela apenas mostra que há muito a caminhar e aprender.
(a)Geologia interpretando os dados baseando-se no paradigma evolucionista.
(b)Então evolucionismo não é ciência? Você quem está dizendo.
(c)E você não conhecer geólogos criacionistas na ativa não quer dizer que não existam, ou mesmo que todos os geólogos que você conhece são evolucionistas, afinal seria necessário perguntar para eles (exceto se você fizer parte de alguma grande associação de geólogos, ou algo assim). A interpretação está equivocada, e não a Geologia. Veja qualquer artigo científico da área, leia atentamente o Material e Método, o Resultado e a Discussão para ver que os resultados são uma coisa, enquanto a interpretação é outra coisa. Claro que isso só estará claro em boas publicações, e não em todas.
(a)Idem ao anterior.
(b)Evolução é ciência, só que ela é bem específica, ela se refere apenas à biologia, Geologia seria geologia mesmo sem a TE. O que eu quis dizer é que não foi a TE que falou que as camadas levaram milhões e milhões de anos para surgir. Não é escopo da TE.
Tampouco não foi a TE quem falou que a Terra tem bilhões de anos, TE independe disso se for ver bem. Não é culpa se fatos como um planeta com bilhões de anos se encaixam na TE.
(a)Na Teoria das Hidroplacas, a água não tinha por onde escapar, sendo impossível ela passar para cima da terra. O que o magma tem a ver?
(b)Fui ingênuo mesmo, como você também está sendo ao considerar a interpretação como se fossem os resultados das pesquisas. Ninguém sabe que os Alpes têm 60 milhões de anos, isso é impossível de se medir ou descobrir, a datação é baseada em métodos indiretos e na interpretação evolucionista.
(a)Temperaturas capazes de vaporizar a água geraria Geiseres brotando na crosta muito antes do "dilúvio". A crosta não é contigua (eu falarei mais adiante sobre isso).
(b)A idade exata é impossivel de se saber, realmente, mas é possivel inferir através de vários métodos, como datação radiométrica, medição de quantos cm por ano as crostas terrestres se movem por ano aumentando a montanha no passado, etc. Quando os dados batem entre si, é sinal de que se está no caminho certo, certo?
Novamente, não sei o que a Evolução tem a ver com o caso, visto que é um teoria biológica e não geológica.
(a)As camadas de milhões de anos nas quais estão as árvores fósseis citadas são semelhantes às camadas de toda a estratificação, ou seja, não há motivos para, no paradigma evolucionista, considerar que elas foram soterradas rapidamente e então formaram-se camadas idênticas às datadas em milhões de anos. Se foi assim, há algo errado em toda (ou ao menos em parte da) interpretação evolucionista.
(b)E você não comentou nada a respeito dos peixes e trilobitas no Cambriano nem das plantas vasculares nesse mesmo período.
Até coloco de novo:
http://www.creationscience.com/onlinebook/LifeSciences28.html
(a)Eu imagino que esse link explique melhor do que eu poderia explicar para você:
http://www.christianforums.com/t15433-polystrate-fossilized-trees.htmlNão haveria motivos se não se encontrasse isso ocorrendo hoje em dia.
Claro que quem colocou isso como empecilho foi muito seletivo nas possiveis explicações.
(b)Realmente não lembro qual foi o seu argumento.
Peixes no Cambriano (h).
Cinqüenta filos, incluindo artrópodos complexos, no Cambriano (a,b,c).
Plantas com vasos no Cambriano ("g" e procurar "vascular" em http://www.icr.org/pubs/imp/imp-024.html , onde há a descrição de um interessante debate entre criacionista e evolucionista).
Árvores fósseis que atravessam milhões de anos em estratos
(http://www.creationscience.com/onlinebook/LifeSciences26.html com foto!)"
Não achei o artigo, ou pelo menos não sei o que procurar, a questão da árvore eu respondi no paragrafo anterior.
(a)Se no evolucionismo não se tem resposta para a diversificação de todos os animais, porque o criacionismo precisa ter? Se há essa lógica, não é imparcial.
(b)Sobre os fósseis de camelo, como já se sabe a fossilização é muito rara, portanto após o Dilúvio ela pode nem ter ocorrido com alguns animais, como nessa hipótese que propus para os camelos (de forma superficial, deixemos claro). Ou seja, como esperado na hipótese. Ao contrário da hipótese evolucionista que propus (se quiserem podem tentar outras), (c)que necessitaria de camelos atravessando o estreito de Bering, entre outros.
(a)Desculpa, pensei que você considerasse criacionismo como ciência. Evolução explica a diversificação dos animais, ela só não tem os detalhes de todos eles. Não sei também se há explicação para o camelo, já que não acompanho todas as publicações sobre arqueologia.
O que eu achei interessante é que os camelos surgiram na América do Norte (como visto aqui:
http://www.nps.gov/hafo/crittercorner/camelops.htm[/url e aqui: [url=]http://www.flmnh.ufl.edu/fossilhall/Library/Llama/Llama.htm) uns 50 milhões de anos atrás.
Vendo esses dois textos (repare que não são de sites "evolucionistas") deu para ter uma boa idéia da rica história dos Camelos.
(b)me parece uma explicação imcompleta, pois você está usando uma incognita como possivel explicação.
(c)Os Camelideos teriam atravessado cerca de 5 milhões de anos atrás, da América do Norte para a Europa, como falado no 2o link acima.
(a)Os animais da Arca de Noé, segundo o Dilúvio, não necessariamente viviam todos no mesmo local, pois foram até a arca. (b)Como por alguns motivos considera-se clima semelhante em todo o mundo pré-diluviano, (c)é esperado que os animais estivessem bem distribuídos pela Pangéia, como aliás observa-se nos fósseis. (d)Aliás, quem está considerando o relato bíblico é você, pois este poderia ser apenas uma visão da catástrofe ocorrida, e haver outras possibilidades de animais e seres humanos sobreviverem. Eu acredito no Dilúvio, contudo para a Ciência isso não convém, e a análise das evidências é que importa.
(a)É, seria muito simplista pensar que só havia um lugar com seres vivos no planeta.
(b)Motivos que eu desconheço, o que leva você a pensar que o clima era semelhante?
(c)é esperado mesmo sem o Dilúvio.
(d)Estou considerando o relato bíblico porque é o que você usaria, particularmente eu duvido que você seguisse o relato egipcio do dilúvio, já que este não é conveniente a você.
Dê uma boa lida aqui:
http://www.skepticfiles.org/evo2/flood002.htm.
Um dilúvio global teria deixado marcas globais, mas um dilúvio local teria deixado marcas locais, e isso se encontra, provavelmente esta foi a razão da criação dessas lendas do dilúvio, já que enchentes foi sempre uma constante na história do homem. Imagine o seguinte, que uma tribo no ano de 2000 AC foi destruída por um Tsunami, como o que vimos ano passado, algumas pessoas sobrevivem e passam a história adiante durante gerações, aumentando os feitos das pessoas, ora, chegaria um momento onde o Tsunami seria aumentado para uma catástrofe global (o homem tende a exagerar), não é logico para você?
Não vejo nada contra acreditar num Dilúvio, o problema é: Existe alguma evidência que leve a crer num dilúvio ou todas as evidências são cenarios de "e se..." (E se existissem hidroplacas? E se elas se rachassem? E se a água fosse jorrada no espaço?). Isso não é evidência. Veja bem: fé sem pensamento crítico é fé cega.
(a)Não entendo por que você fala em “religioso” e em sua óptica distorcida. A micro-evolução não é apenas dentro da mesma espécie, e pode originar sim novas espécies, (b)contudo não “taxas” superiores (famílias, ordens). (c)Até os “religiosos” evolucionistas sabem disso. (d)Entre um camelo e um lhama deve haver muitas diferenças mesmo, contudo não sei qual sua extensão e se apenas por processos micro-evolutivos é possível sua diferenciação. Dizer sem nenhum subsídio que é necessário macro-evolução parece mais uma característica dos “religiosos” que você critica e não dos “sábios” evolucionistas, sempre “imparciais” em suas colocações. (e)Lembre-se que há muitos conceitos de espécie.
(f)Quanto aos camelos albinos, só posso dizer, com convicção: não sei. Tanto é que escrevi “existem camelos ‘albinos’ ou algo assim” na forma de questionamento, e não coloquei que “foi assim”, como certos evolucionistas fazem com suas interpretações.
(a)Passe um ano como evolucionista discutindo com criacionistas e veja do que eu falo. Nem todos tem esse conhecimento do que seja Evolução (Evolução ocorre quando especiação ocorre, nada mais é necessário)
(b)Porque não? A partir do momento que houve separação genética, tudo pode acontecer, com tempo claro, não espere também ver um reptil virando uma galinha na frente dos seus olhos, isso é espantalho plantado por vários criacionistas sobre como seria a evolução. O registro fóssil identifica várias "macro-evoluções" ocorrendo, não existe essa limitação na realidade.
(c)Eu era religioso e era evolucionista e não via problema com famílias novas surgindo, ora, seria de se esperar com mudança no clima do planeta, espécies tropicais teriam que se acostumar com climas polares e vice-versa. Não há limitação principalmente porque "famílias" e "ordens" são conceitos humanos, e acredite ou não, a natureza não segue conceitos humanos.
(d)Micro-Evolução é igual a Macro-evolução, não há limite entre uma e outra, tal coisa nunca se observou. Se Micro-Evolução é 1, Macro-evolução é 5, mas 1+1+1+1+1=5.
(e)O conceito que eu conheço para especies sexuadas é: Reproduzivel entre si. Se a população A se reproduz normalmente com a população B então A e B são da mesma espécie.
(f)Pois é, um conceito que eu aprendi faz pouco tempo: Individuos não evoluem, populações sim.
4) (a)Não. A seleção atua sobre nas variações existentes favorecendo as mais adaptativas para o ambiente (no caso). (b)O camelo não se transformou em lhama. Isso é uma visão absurdamente errada, que aliás os evolucionistas acusam os criacionistas de ter. (c)Ocorreu uma transformação populacional, ou seja, algum tipo de camelo foi selecionado e formou novas populações. (d)O material genético do camelo não sofreu modificação, e sim o da população. Na Terceira Parte do meu debate com o Marcus Valério XR (www.evo.bio.br) explico bem esses assuntos, com alguns exemplos, especialmente nos Tópicos I (temas B e C) e II (www.evo.bio.br/layout/rafael5.html). Nas partes anteriores do debate tem alguns exemplos a mais.
(a)Verdade, só que essa variação sobre a população A pode chegar a um nivel tal que a diferencie totalmente das outras populações dessa especie (como já foi observado).
(b)Nem o contrário, são ambos descendentes de um mesmo ancestral. Não sei se os evolucionistas acusam os criacionistas de serem tão "evolutivos".
(c)Meio simplista, no caso o que houve foi os ancestrais dos camelos pegaram caminhos diferentes, uns foram para o Sul e outros para o Norte (encontrando o estreito de Bering no caminho)
(d)Não entendi, o camelo (individuo) faz parte da população, se a população mudou, o individuo mudou também.
(a)5) Quanto aos fósseis, não deixa de ser interpretação.
(b)Eu entendo pouco de datações, vou evitar o assunto. Se você for mais específico, eu posso tentar escrever algo (sem copiar e colar nada, ok?). Minhas colocações continuam.
Reformulando: deveriam existir animais (vivos) “transicionais” entre duas classes evolutivamente contínuas (ex: répteis e mamíferos).
(a)Tudo é interpretação dos dados, tem como ser diferente? O principal é ser honesto com os dados e com as hipóteses.
(b)Vide texto (proximos posts) sobre camadas sedimentares.
(c)Tais transicionais entre repteis e aves estariam existindo a dezenas milhões de anos, não sei se poderiam ser chamados de transicionais. Há espécies tidas como transicionais existindo, como a Okapi, ancestral da Girafa (o crânio de ambas é muito similar, entre outras similaridades).
Me lembrei, há dinossauros com penas, como visto aqui:
http://cas.bellarmine.edu/tietjen/Evolution/Feathers/feathered_dinosaurs.htm e aqui:
http://www.geocities.com/dannsdinosaurs/featdino.htmlAstronomia não é meu forte. Ninguém viu nada em formação, e sim tentou deduzir isso de formas indiretas. Tem uma explicação curta e simples em:
http://www.scb.org.br/noticias2/exibe_noticias.asp?id=18&origem=scb_noticias
Claro que é de forma indireta, para deduzir de forma direta seria necessário ou estar lá ou acompanhar por milhões de anos. Exigir que seja de forma direta não é honesto.
Sobre a noticia, ela já começou bem: "ESTRELAS RECÉM NASCIDAS ... OUTRO MITO DARWINISTA"
Me diga, o que uma teoria biológica tem a ver com estrelas, que supostamente seria cosmologia quem estudaria? Inventaram uma "Teoria da Evolução Estelar" (espantalho)
Não confie no que esse artigo diz, há várias formas de medir a idade, distância, massa e temperatura de uma estrela, obviamente o artigo quer ridicularizar a ciência mostrando ela como um grande chute.
Veja esse artigo:
http://www.observatorio.ufmg.br/pas06.htmNote a 2a imagem (aquela com 4 quadro fotos), não é interessante? Que conclusões dá para tirar daqui?
Porque o SCB não mostrou esse tipo de foto no artigo? Antes de nada, essas fotos contradizem o SCB que afirmou que as estrelas nascem azuis e quentes, o que não é real, não sei quanto a cor, mas elas nascem frias e vão esquentando com o passar do tempo (nosso Sol está esquentando ainda).