*Outra noite eu vi um vulto negro passando por trás de mim. Cheguei a ficar arrepiado. Mas como sou muito curioso e cético, resolvi investigar o que poderia ter sido o tal vulto. Olhei em volta, aqui e ali, até perceber que, a uma certa distância dali, havia uma luminária num poste próximo a uma árvore. Percebi também, que a tal luminária, chegava a projetar uma sombra minha na parede atrás de mim. Mas o vulto que vi não podia ser a minha sombra. Até que uma sombra extranha começou a aparecer na parede. Era grande e se mexia o tempo todo. Intrigado com aquilo, resolvi me aproximar da lúminária, quando, então, verifiquei que a tal sombra era de uma pequena mariposa. Foi ai que uma folha da árvore caiu e eu logo matei a xarada. O vulto que havia visto era só a sombra de uma folha caindo rss.*
É claro que nada disso aconteceu realmente. Escrevi isso para mostrar a diferença entre um cético e um "crente" impressionado. O que aconteceria se, ao invés de investigar o que me havia contecido (nessa simulação), eu começasse a dizer por aí que tinha visto um "fantasma"? Qualquer coisa pode ser um "fantasma" quando se é ou está muito impressionado. Por isso é mais comum se ver fantasmas de madrugada, após filmes de terror, após a leitura de um livro espírita... Era só uma folha!!!