Autor Tópico: Foguete brasileiro recebe certificação  (Lida 1709 vezes)

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Foguete brasileiro recebe certificação
« Online: 27 de Julho de 2009, 13:08:43 »
Apesar dos tropeços, avançamos...

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Foguete brasileiro recebe certificação      
Por Defesa Brasil   
27 de Julho de 2009
Virgínia Silveira

Após sete lançamentos bem sucedidos, sendo dois em território brasileiro e cinco na Suécia, o Brasil apresenta, no dia 6 de agosto, a primeira certificação de um produto espacial fabricado no país. O foguete de sondagem VSB-30 foi incluído no site da Agência Espacial Sueca como um dos produtos de referência no mercado internacional de lançadores de pequeno porte, utilizado em missões suborbitais de exploração do espaço.

A certificação pode ser considerada um marco para o programa espacial brasileiro, levando-se em conta os problemas enfrentados há mais de duas décadas pelo desenvolvimento do veículo lançador de satélites VLS. Em sua última tentativa de lançamento, em agosto de 2003, explodiu causando a morte de 21 técnicos.

O VSB-30 é considerado a alternativa mais interessante para substituir o inglês Skylark, que deixou de ser produzido em 1979, depois de 266 lançamentos. Os últimos lançamentos com o modelo inglês foram em 2005.

"A certificação consolida o VSB-30 como o melhor produto em sua categoria e um dos poucos no mundo com a garantia formal de qualidade, emitida por um órgão de competência reconhecida internacionalmente", afirma o diretor do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), o coronel Francisco Carlos Melo Pantoja.

Pantoja disse que o VSB-30 é o único com capacidade para transportar cargas úteis ou experimentos científicos de até 400 quilos, permanecendo por cerca de seis minutos em ambiente de microgravidade, a uma altitude de 110 quilômetros. Mais dois foguetes serão exportados para a Europa e lançados até o fim do ano.

A entrega do certificado de homologação, pelo Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI), do CTA, de acordo com Pantoja, também acelera o processo de transferência da tecnologia de produção do veículo para a indústria brasileira. Atualmente, várias empresas trabalham no seu desenvolvimento e produção: Villares, Cenic, Fibraforte, Mectron, Compsis, Avibrás, Orbital, entre outras.

"Hoje a indústria nacional participa do VLS e dos foguetes de sondagem, com o fornecimento de alguns subsistemas. Agora estão em andamento tratativas visando à transferência para a indústria nacional, por intermédio de um contratante principal, do sistema completo dos veículos lançadores", diz o diretor de Transporte Espacial e Licenciamento da AEB (DTEL), brigadeiro Antônio Hugo Pereira Chaves.

Iniciado em 1965, o programa de desenvolvimento de veículos de sondagem do CTA já produziu seis modelos de lançadores diferentes (Sonda I, II e III, VS-40 e VS-30), tendo realizado mais de 300 lançamentos, a maioria com sucesso.

"Com a saída do Skylark, o Brasil está se posicionando como o único fornecedor nessa categoria de lançador", disse o diretor da AEB. Os alemães, segundo ele, por restrições políticas, não desejam produzir foguetes, mas precisam deles para a realizar experimentos e desejam comprá-los do Brasil.

O VSB-30 é resultado de uma parceria entre o Instituto IAE, órgão de pesquisa do CTA (Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial), e o Centro Aeroespacial Alemão (DLR), que financiou parte do seu desenvolvimento. O processo de qualificação do foguete, que realizou seu primeiro voo internacional em 2005, contou com a avaliação da Agência Espacial Europeia (ESA), do DLR e da Agência Espacial Sueca (SSC), além das empresas Kayser-Threde e EADS.

Principais meios utilizados em missões suborbitais de exploração do espaço, os foguetes de sondagem, segundo Pantoja, apresentam algumas vantagens em relação a outros meios lançadores, como os ônibus espaciais. "Os foguetes de sondagem são muito mais baratos, o tempo de desenvolvimento de suas cargas é menor e as oportunidades de lançamento são mais frequentes, podendo ser feitas através de vários locais."

Por outro lado, as missões suborbitais a bordo da Estação Espacial ISS oferecem a possibilidade de pesquisas de longo prazo, podendo durar meses, mas seu custo global é considerado alto.

Segundo estimativas pesquisadas pelo diretor do IAE, o mercado global de foguetes de sondagem suborbitais, considerando apenas as aplicações civis, é de mais de 100 lançamentos anuais, para cargas úteis (experimentos científicos e tecnológicos). Em média são cobrados cerca de US$ 1 milhão por lançamento, mas existe uma expectativa de um crescimento para 1500 voos anuais se o preço do quilo de carga útil for reduzido para US$ 250.

O desenvolvimento do VSB-30 teve início em 2001 e investimentos da ordem de R$ 5 milhões, sendo que 40% desse valor foi assumido pelo DLR da Alemanha. O último lançamento do VSB-30 em solo brasileiro aconteceu em julho de 2007, mas parte dos experimentos científicos que levava a bordo não puderam ser recuperados.

Até o fim do ano haverá um novo lançamento do foguete na Base de alcântara, no Maranhão, e estão previstos mais 11 experimentos científicos e tecnológicos.

Fonte: Valor Econômico



http://defesabrasil.com/site//Noticias/Espaco/Foguete-brasileiro-recebe-certificacao.html

Offline West

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Re: Foguete brasileiro recebe certificação
« Resposta #1 Online: 27 de Julho de 2009, 15:53:58 »
Como será que anda o projeto do VLS?

Depois do acidente de Ancântara, falou-se em convênio com os ucranianos, russos e sei lá mais com quem.

Mas, pela quantidade de informações que sai na mídia sobre o programa espacial brasileiro, duvido muito que a coisa tenha evoluido.
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Skorpios

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Re: Foguete brasileiro recebe certificação
« Resposta #2 Online: 27 de Julho de 2009, 18:39:53 »
Existe a Alcantara Cyclone Space, uma empresa brasileira/ucraniana, mas que não está recebendo do governo brasileiro os recursos prometidos. Provavelmente vai acabar em nada.

Offline André Luiz

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Re: Foguete brasileiro recebe certificação
« Resposta #3 Online: 28 de Julho de 2009, 15:15:35 »
Na proposta russa do programa FX-2 eles iriam investir pesado em Alcantara, mas foram eliminados

 :(

Offline West

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Re: Foguete brasileiro recebe certificação
« Resposta #4 Online: 28 de Julho de 2009, 16:21:45 »
Na proposta russa do programa FX-2 eles iriam investir pesado em Alcantara, mas foram eliminados

 :(

Tudo culpa dos nossos malditos escrúpulos diplomáticos em relação aos americanos!

Justamente os americanos, que queriam fazer de Alcântara o seu quintalzinho particular em terras tupiniquins e mandar nossas pretensões aeroespaciais literalmente pro espaço.
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Offline West

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Re: Foguete brasileiro recebe certificação
« Resposta #5 Online: 28 de Julho de 2009, 16:29:03 »
Notícia véinha, mas fazer o que. A coisa tá braba mesmo.


20/10/08 - 18h17 - Atualizado em 20/10/08 - 20h17
Após teste de motor, Brasil quer lançar VLS versão 'light' em 2011

Segundo estágio do foguete passou por teste em solo nesta segunda-feira.
Mudanças de projeto e atraso em obra de Alcântara atrasaram novo vôo.

Salvador Nogueira Do G1, em São Paulo


Após o teste de um dos motores do foguete, nesta segunda-feira (20), em São José dos Campos (SP), a expectativa da Agência Espacial Brasileira é a de que o país esteja na trilha certa para fazer um lançamento do seu VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites) em Alcântara em 2011. Mas ainda em versão "light".

O projeto está paralisado desde 2003, quando um acidente com o terceiro protótipo do lançador causou um incêndio no Centro de Lançamento de Alcântara e matou 21 técnicos e engenheiros do IAE (Instituto de Aeronática e Espaço), órgão da Força Aérea responsável pelo desenvolvimento do foguete.

Os problemas exigiram um redesenho de certos elementos do foguete, para aumentar a segurança e diminuir o risco de falhas. O procedimento contou com a ajuda de especialistas russos.

O teste de segunda-feira envolveu o motor do segundo estádio do foguete. Ele foi ligado às 16h15 e operou por 62 segundos, preso em terra. Queimou mais de sete toneladas de propelente. Foram conduzidas mais de uma centena de medições de sua operação, e tudo saiu conforme esperavam os engenheiros.

O VLS é um lançador com quatro estágios. Cada estágio pode ser visto, grosso modo, como um "andar" do foguete. Para diminuir o peso ao longo do vôo, aumentando o alcance, os lançadores são projetados em estágio. Assim que um deles termina de queimar seu combustível, é deixado para trás, reduzindo a massa total do conjunto, que segue subindo. Para que se tenha uma idéia, o único estágio do VLS que chega a entrar em órbita é o quarto, sobre o qual fica o satélite que ele leva até lá.

Por isso exatamente que o lançamento marcado para 2011 é considerado "meia-bomba" -- apenas o primeiro e segundo estágios serão acionados, levando o foguete até o espaço, mas num vôo suborbital (uma parábola que vai até a borda da atmosfera e retorna, sem ficar em órbita).

Dessa forma, os engenheiros esperam testar a porção inferior do foguete sem correr o risco de desperdiçar verbas na porção superior -- mais cara e delicada. Com um projeto iniciado em 1980, e três tentativas de vôo malogradas, a estratégia permite validar o projeto por etapas.

Mas por que demorou tanto?


Para conduzir um vôo do VLS-1, é preciso não só construir o foguete, mas também a chamada torre móvel de integração. É um prédio em que o lançador é montado, após suas partes serem levadas até Alcântara. No acidente de 2003, a torre antiga foi completamente destruída. Tornou-se necessário construir uma nova, incluindo aí também modificações ao projeto para aumentar sua segurança.

Ocorre que a obra teve de ficar parada, por conta de uma avaliação do Tribunal de Contas da União, que colocou sob suspeita a forma como foi conduzida a licitação da obra. Agora, o TCU entendeu que o procedimento foi feito da forma correta e a construção deve finalmente ser iniciada. "A obra já está em condição de ser tocada, e a expectativa é termos concluído a torre até o final de 2009", disse ao G1 Carlos Ganem, presidente da Agência Espacial Brasileira. Seria o caminho para permitir o lançamento do VLS-1 dali a dois anos.

Ainda assim, em 2011, e num vôo suborbital, o VLS-1 pode acabar se tornando um lançador sem função. Pois é expectativa da AEB ter em 2010 o primeiro lançamento do foguete ucraniano Cyclone-4, a partir de Alcântara. O projeto de exploração comercial do espaço é uma joint-venture Brasil-Ucrânia, chamada Alcantara Cyclone Space. A iniciativa fornecerá lançamentos comerciais a clientes interessados, além de permitir que o Brasil consiga colocar seus satélites no espaço sem ter de contratar os serviços fora do país. Até agora, os satélites nacionais foram colocados no espaço com auxílio de americanos e chineses.


Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL805935-5603,00.html
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Re: Foguete brasileiro recebe certificação
« Resposta #6 Online: 10 de Dezembro de 2010, 21:47:33 »
Tudo pronto para o lançamento do foguete brasileiro VSB-30
   
A Agência Espacial Brasileira, AEB, confirmou para este sábado o lançamento de mais um foguete de sondagem de dois estágios VSB-30. Na segunda-feira, a agência já havia lançado com sucesso o foguete de médio porte Improved Orion, com objetivo de realizar testes dos sistemas de telemetria que serão usados na operação desse sábado, no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão.


Engenheiros e técnicos do CTA - Centro Tecnológico da Aeronáutica - no momento em que submetiam um foguete VSB-30 à testes de vibração, nas dependências do INPE, Intituto Nacional de Pesquisas espaciais.

Inicialmente marcado para terça-feira, dia 7, o lançamento-piloto do Orion foi antecipado devido às boas condições do tempo. Com cinco metros de comprimento, o Orion riscou o céu durante 5 minutos e 16 segundos, atingindo 104 quilômetros de altitude. Em seguida caiu no oceano Atlântico a cerca de 73 quilômetros da costa maranhense.

O lançamento serviu para testar os sistemas de telemetria tanto do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), como do Centro de Lançamento Barreira do Inferno, em Natal, no Rio Grande do Norte, que também participou da atividade. Segundo as autoridades, todos os radares de acompanhamento também foram checados.

"Tudo ocorreu conforme o esperado. É um padrão realizar a contagem regressiva simulada e, como vimos que havia a possibilidade de fazer o lançamento, nós o fizemos", comemorou o diretor-geral do CLA, coronel Ricardo Rodrigues Rangel.

<a href="http://www.youtube.com/v/mtLg6lPot9U" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/mtLg6lPot9U</a>
Lançamento do VSB-30 em julho de 2007

A operação da última segunda-feira foi estimada em R$ 180 mil e é uma parceria da Agência Espacial Brasileira com a Agência Espacial Alemã.

"O lançamento de um VSB-30 é bem mais trabalhoso, a cronologia simulada dele demora cerca de 10 horas para testar todos os equipamentos. Por isso, é necessário uma série de cuidados para que o lançamento seja um sucesso”, afirmou Rangel.

Objetivo
Batizada de Operação Maracati II, a missão pretende levar diversos experimentos científicos para testes em microgravidade.

Serão 10 experimentos ligados às áreas de tecnologia, biologia e desenvolvimento de sistemas para atividades espaciais criados por universidades, institutos de pesquisas e por alunos do ensino fundamental.

Grande parte da carga de experimentos precisará ser recuperada posteriormente, por isso as equipes responsáveis pelo resgate têm uma grande preocupação. A carga cairá em alto mar freada por um sistema de paraquedas e para seu resgate foram colocados à disposição um navio e dois helicópteros da Aeronáutica e da Marinha.

Lançamento
A primeira janela de lançamento está prevista para sábado às 15h00 no horário de Brasília, caso as condições do tempo sejam favoráveis. Se a primeira tentativa não for possível, uma segunda janela será aberta no domingo, também às 15 horas. Outra possibilidade ainda é adiantar em uma hora o lançamento deste sábado.

"Nossa expectativa é de que as condições de vento ajudem a realizar esse lançamento já no sábado", disse Rangel.




Conheça o VSB-30
O VSB-30 está em operação desde 2004 e deverá em breve ser utilizado em programas espaciais europeus.

Trata-se de um lançador de pequeno porte de dois estágios, estabilizado rotacionalmente. Tem 12.7 metros de comprimento e é capaz de atingir uma altitude de até 250 quilômetros com uma carga de até 450 quilos. Ao contrário dos foguetes tradicionais, não existe uma torre de lançamento e o VSB-30 decola apoiado por trilhos. Depois de lançado, o artefato supera a velocidade Mach 6 (seis vezes a velocidade do som).


Disposição dos instrumentos no interior do foguete

Esse já o terceiro lançamento realizado no Brasil e o décimo no total. Os outros lançamentos ocorreram da Suécia e foram bem-sucedidos. Em território brasileiro, o único lançamento ocorreu em julho de 2007. Na ocasião o foguete alcançou 280 km de altitude, mas a carga útil não foi recuperada e apenas parte dos resultados dos experimentos foi obtida.

http://www.apolo11.com/espaco_brasil.php?posic=dat_20101209-094808.inc

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Re: Foguete brasileiro recebe certificação
« Resposta #7 Online: 10 de Dezembro de 2010, 23:16:22 »
Tudo pronto para o lançamento do foguete brasileiro VSB-30
[...]
Objetivo
Batizada de Operação Maracati II, a missão pretende levar diversos experimentos científicos para testes em microgravidade.
[...]

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Re: Foguete brasileiro recebe certificação
« Resposta #8 Online: 12 de Dezembro de 2010, 01:02:48 »
Não. Ele leva mesmo os experimentos.

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Re: Foguete brasileiro recebe certificação
« Resposta #9 Online: 12 de Dezembro de 2010, 01:14:28 »
Não. Ele leva mesmo os experimentos.

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Re: Foguete brasileiro recebe certificação
« Resposta #10 Online: 14 de Dezembro de 2010, 02:40:15 »
Brasil lança com sucesso foguete de pesquisa científica
   
A Agência Espacial Brasileira, AEB, lançou com sucesso na tarde desse domingo o foguete de sondagem VSB-30. O lançamento ocorreu às 13h35 pelo horário de Brasília, a partir do CLA, Centro de Lançamentos de Alcântara, no Maranhão.

Em comunicado divulgado pelo CLA, o foguete elevou-se a 242 quilômetros de altitude e caiu no oceano Atlântico alguns minutos depois. Em seguida as autoridades iniciaram o processo de recuperação da carga útil, uma série de dez experimentos que foram submetidos ao ambiente de microgravidade.

Os experimentos são nas áreas de bioquímica, ciências de materiais, ciências térmicas, genética e posicionamento global.

Até o momento, 18h50 pelo horário de Brasília, o CLA não havia informado se a carga com os instrumentos havia sido localizada.

http://www.apolo11.com/espaco_brasil.php?titulo=Brasil_lanca_com_sucesso_foguete_de_pesquisa_cientifica&posic=dat_20101212-190755.inc

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