Já existe esse controle, pelo menos na literatura: as 3 Leis da Robótica de Isaac Asimov.
Primeira Lei: Um robô não pode ferir um humano, seja por ação ou inação.
Segunda Lei: Um robô deve sempre obedecer um humano, desde não entre em conflito com a primeira Lei.
Terceira Lei: Um robô deve proteger sua integridade, desde que não interfira nas primeira e segunda leis.
As leis geravam uma séria de conflitos e dilemas entre os robôs, o que levou à criação do Robopsicólogo. Susan Calvin era uma personagem central com essa especialidade. Nos livros de Asimov a adoção das 3 leis é facilitada porque havia praticamente um monópolio da US Robots and Mechanical Men.
O problema é como definir um humano para um robô. Lembro de um conto do Asimov em que um robô tinha ficado tão humano que dava ordens aos robôs (O Homem do Bicentenário) e em um romance (acho que era Os Robôs e o Império) em que um robô, Daneel (acho), tinha uma aparência tão humana que seu companheiro robôs, Giskard (acho), não conseguia deixar de obedecê-lo em certas ocasiões.
