Acho que não tem como renegar a reforma. Podem fazer mimimi no começo, mas e depois?
Em concursos, vestibulares, etc. onde se escreve pra passar por uma seleção ou para mostrar informação, os renegadores faram à maneira antes do acordo só por uma "rebeldia" e sairão prejudicados?
Acho que o acordo, assim como muito das regras gramaticais, tem a ver com uma questão de se tornar "oficial"; não tem nada a ver com uma regra que deriva de alguma coisa que a língua portuguesa usa. Por exemplo: toda proparoxítona é acentuada. Não existe um porquê disso, só inventaram essa regra e ponto, do mesmo modo que num futuro novo acordo a proparoxítona pode perder o acento. Igual a palavra microondas. Pela antiga regra se escreve da forma que escrevi, mas pela nova é assim: micro-ondas; acharam mais fácil de aprender se separarem palavras desse tipo por hífen entre as vogais. E por aí vai...