E sobre os "seres quânticos": exagero de divulgador. O que os caras querem fazer é criar uma superposiçao de estados com
vírus, e futuramente os tardígrados. A vantagem desses dois é que eles conseguem sobreviver ao vácuo, e a interaçao do
objeto com as moléculas do ar causa decoerência.
Na minha opiniao nao existe realmente diferença entre seres quânticos e clássicos. Mas muita gente boa
(Roger Penrose[1] é um exemplo) discorda.
[1]ele acha que efeitos de gravidade quântica devem ser levados em conta para explicar o problema da mediçao, o
que nao deixa de ser uma idéia interessante.[2]
[2]
[mode = boçal on]
Pelo menos foi isso que ele me disse.

[mode off]