Autor Tópico: A que ponto chegamos...  (Lida 1727 vezes)

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Offline 4 Ton Mantis

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A que ponto chegamos...
« Online: 13 de Dezembro de 2009, 17:27:39 »
\"Deus está morto\"-Nietzsche

\"Nietzsche está morto\"-Deus

Offline Fabrício

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Re: A que ponto chegamos...
« Resposta #1 Online: 13 de Dezembro de 2009, 18:54:42 »
Por que eu nunca tenho as boas idéias? :umm:
"Deus prefere os ateus"

Offline Mercury

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Re: A que ponto chegamos...
« Resposta #2 Online: 17 de Dezembro de 2009, 02:53:25 »
"Só se vende aquilo que tem comprador".
"Uma vez eu quis me tornar ateu, mas desisti... eles não têm feriados."  Henry Youngman.

Offline O Grande Capanga

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Re: A que ponto chegamos...
« Resposta #3 Online: 21 de Dezembro de 2009, 23:35:16 »
Silas Malafaia compra avião de 12 milhões de dólares

Rachem a cara e queimem a língua todos vocês que disseram que a bíblia de 900 reais não trazia prosperidade! Sim, eu confesso que estava enganado. A bíblia do Cerrullo, de fato, prospera!

O que me levou a esta conclusão foi a compra de um aeromodelo pelo telepastor e vice-presidente da Convenção Geral das Assembléias de Deus, "excelentíssimo" pastor Silas Malafaia. Parece que a farra dos 900 reais, somado à intimidação que o Cerrulo fez na TV, levou milhares de pessoas a ofertarem para o ministério, e ele, sábio e prudente, aplicou o dinheiro onde havia mais necessidade.

Segundo testemunhas, ao pregar em uma igreja de brasileiros em Boca Raton, Silas cofessou ter feito um negócio espetacular, ao comprar um dos maiores jatos executivos do mercado por um preço ridículo! Uma “galinha morta”. Uma aeronave com pouquíssimo uso, que se fosse nova, sairia por 18 milhões de dólares! Como a aeronave era de “segunda mão”, ele fechou o negócio pela bagatela de 12 milhões de dólares. O avião usado do Silas Malafaia custa o dobro do preço do avião novo do telemissionário RR Soares, Samuel Câmara e do Paipóstolo Renê Terra Nova.

Com tanta necessidade em terras tupiniquins, com milhares de crentes passando dificuldade nos bolsões da fome no Brasil, confesso que até pensei na possibilidade do senhor Silas usar esse dinheiro para levar educação, alimento e salvação a estas pessoas. Mas infelizmente ele preferiu investir em comodidade, igualando-se aos outros ícones da prosperidade já mencionados neste espaço virtual.

A tudo isso, quero apenas externar minha indignação às Assembléias de Deus por acalentar em seu seio um homem que comprovadamente não honra à sã doutrina, sendo um disseminador de heresias no âmbito pentecostal. Nesses poucos anos de conversão dentro das assembléias de Deus, vi pessoas sendo excluídas por causa do cumprimento do cabelo, por usar calça jeans e por causa do uso de jóias. Já vi crentes sendo excluídos por tomarem um copo de cerveja, quando seus pastores tomam um bom vinho importado no aconchego de seus lares, enfim, já vi toda sorte de exclusão boba e absurda, sem nenhum respaldo bíblico.

No entanto, ao olhar para a Bíblia, vejo que o critério que Paulo usava para exclusão era imoralidade e heresia. Silas Malafaia é um homem que, segundo os padrões escriturísticos, não deveria sequer fazer uso do púlpito, no entanto, é não apenas tolerado como também aclamado pela denominação como seu maior representante. E poucos – bem poucos – são os “blogueiros apologéticos” que ousam refutar as praxes infelizes deste ícone da teologia da prosperidade.

Espero da CGADB um parecer acerca da conduta dúbia deste senhor e da sua teologia do umbigo.

http://bereiano.blogspot.com/2009/12/silas-malafaia-compra-aviao-de-12.html

Offline Lion

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Re: A que ponto chegamos...
« Resposta #4 Online: 27 de Dezembro de 2009, 15:46:02 »
Por que eu nunca tenho as boas idéias? :umm:

Eu até tenho umas ideias do tipo, o que eu não tenho é cara de pau.....  :(

900 reais de oferta voluntária?? O sujeito tem que ser muito generoso para “ofertar” essa quantia, se bem que ele vai receber essa maravilha da literatura mundial. 

Offline O Pistoleiro

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Re: A que ponto chegamos...
« Resposta #5 Online: 27 de Dezembro de 2009, 23:07:37 »
Estava acompanhando esse assunto em outro fórum e vi que a moderadora do fórum recebeu uma luz de Jesus e quase comprou (ou chegou a comprar, não lembro) por esta "pequena" importância.
Se Deus é nosso Pai (você que pensa), então Satã deve ser nosso Primo. Por que ninguém entende essas coisas importantes?

Offline Shinigami-Ateu

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Re: A que ponto chegamos...
« Resposta #6 Online: 29 de Dezembro de 2009, 20:35:08 »
Amém!!!!
"O meu deus cabe dobrado dentro da carteira"
Já dizia o profeta!!!!!!!!!!
"Por que temer a morte? Enquanto eu sou, a morte não é; e, quando ela for, eu já não serei. Por que deveria temer o que não pode ser enquanto sou?”.

Offline Aliceunderground

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Re: A que ponto chegamos...
« Resposta #7 Online: 20 de Janeiro de 2010, 15:21:26 »
900 reais de oferta voluntária?? O sujeito tem que ser muito generoso para “ofertar” essa quantia, se bem que ele vai receber essa maravilha da literatura mundial. 


foi sarcasmo ne? Maravilha da literatura mundial, hahaha
Alice.

Offline Mr. Mustard

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Re: A que ponto chegamos...
« Resposta #8 Online: 20 de Janeiro de 2010, 15:42:10 »
Interessante é que se a Bíblia fosse entregue de graça a possíveis fiéis, acredito que isto poderia atrair mais pessoas à Igreja.

O problema de todo ganancioso é a necessidade de grana fácil. Até consegue, mas conseguiria muito mais se fosse mais empreendedor do que malandro.

Felizmente quando se abre uma empresa, um negócio religioso (as igrejas), ninguém tem estas idéias, melhor assim.

Offline Profano

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Re: A que ponto chegamos...
« Resposta #9 Online: 21 de Janeiro de 2010, 00:45:51 »
É um preço bem salgado pra algo que serve no máximo pra encosto de porta ou peso de papel.


Offline FxF

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Re: A que ponto chegamos...
« Resposta #11 Online: 21 de Janeiro de 2010, 18:41:10 »
Interessante é que se a Bíblia fosse entregue de graça a possíveis fiéis, acredito que isto poderia atrair mais pessoas à Igreja.

O problema de todo ganancioso é a necessidade de grana fácil. Até consegue, mas conseguiria muito mais se fosse mais empreendedor do que malandro.

Felizmente quando se abre uma empresa, um negócio religioso (as igrejas), ninguém tem estas idéias, melhor assim.
Não sei. Acho que atrair mais fiéis daria mais dinheiro para a Igreja como um todo, enquanto esse tipo de manobra trás mais dinheiro para o próprio sujeito. Sem falar em uma questão de talento, nem todo mundo consegue um negócio bem elaborado, para muitos é melhor ficar na simplicidade do "dê-nos o dízimo que deus te pagará em dobro".

 

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