Autor Tópico: "Ábaco" inca pode ter 5.000 anos  (Lida 1203 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão vendo este tópico.

Offline Südenbauer

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 10.297
  • Sexo: Masculino
"Ábaco" inca pode ter 5.000 anos
« Online: 20 de Julho de 2005, 14:23:24 »
20/07/2005 - 09h40
"Ábaco" inca pode ter 5.000 anos, diz estudo
da Folha de S.Paulo
da Reuters

Arqueólogos que trabalham em Caral, a mais antiga cidade das Américas (localizada no Peru), dizem ter encontrado quipos com quase 5.000 anos de idade.

Os quipos são sistemas de nós coloridos usados pelos povos pré-colombianos para exprimir números e informações, e se acreditava que eles só tivessem sido inventados milênios mais tarde.

Segundo Ruth Shady, arqueóloga que coordena os estudos em Caral, "esse quipo nos mostra uma tradição contínua de "escrita" que continuaria até o Império Inca".

Para ela, a cidade representa uma tendência de urbanização que surgia entre outros povos da época, como os mesopotâmicos e egípcios.


Fonte: Folha-line

Offline Südenbauer

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 10.297
  • Sexo: Masculino
"Ábaco" inca pode ter 5.000 anos
« Resposta #1 Online: 20 de Julho de 2005, 14:35:36 »
19/07/2005 - 16h54
Especialistas reconstroem imagem de homem que viveu há 5.000 anos[/b]
da France Presse

Um grupo de especialistas conseguiu reconstruir a imagem de um habitante do norte do Peru que viveu há 5.000 anos na cidade sagrada de Caral, e que, por motivos religiosos, teria sido sacrificado. A iniciativa é parte do Projeto Arqueológico Caral, dirigido pela arqueóloga Ruth Shady, e está exposta no Museu da Nação, em Lima.

"Os especialistas conseguiram reconstruir o rosto, o penteado, as roupas, o sapato, e pesquisar os pontos fortes e carências alimentares de um habitante da cidade sagrada de Caral que viveu há milhares de anos", informou Jeanet Guillergua, que assessora o projeto.

Os arqueólogos encontraram há quatro anos, em Caral, um esqueleto que seria de um jovem de cerca de 20 anos, entre uma camada de terra e pedras. "Estava nu, com os braços cruzados para trás", descreveu a instituição em um comunicado.

Com base no esqueleto e usando técnicas forenses, foi feita a reconstrução, que dá uma idéia de como era a sua fisionomia. "A partir da reconstrução, soube-se que em Caral os jovens usavam franja, cabelo comprido e tranças, que prendiam com fios de algodão. As mulheres usavam penteados criativos, que cobriam com mantilhas", informou a assessora.

Na reconstrução, conseguiu-se determinar os traços faciais do homem de Caral. Ele tinha o rosto largo, testa pequena, nariz reto, lábios finos, queixo triangular, uma altura média de 1,68m e cabelo fino.


Fonte: Golha On-line

 

Do NOT follow this link or you will be banned from the site!