Correio, obrigado pelos esclarecimentos, eu deixei claro desde o início que pouco sabia a respeito, e confundi o tal de Emannuel com o André Luiz. Foi como confundir o saci pererê com o Boitatá (desculpe, não resisti

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Bem, agora o Senhor já sabe que não era o tal " bichinho de estimação" e vai ficar sabendo também que o livro em questão se chamava Messe de Amor, que foi lançado em 1964 e ditado pelo espírito Joanna de Angelis. Apenas o prefacio do livro foi dado a entender que André Luiz ditou ao médium.
Titulozinho ruim, hein? Putz...
Ficou claro agora para o Senhor que o espírito André Luiz não foi o autor da obra dita plagiada, estou errado?
Ok, ele só "escreveu" o prefácio.
Mas ainda fica a questão: então os espíritas não acreditam que o André Luiz ditou para o Divaldo? Na visão do espiritismo, o Divaldo então não é um médium, mas um farsante? E se ele é um médium de tanta expressão, e é um charlatão, como confiar em outros médiuns?
Outra coisa: não poderia ser o proprio André Luiz plagiando a Joanna de Angelis? Talvez ele gostou de ditar o prefácio, leu o livro (se é que espírito lê), e resolveu plagiar. Ou os espíritos são seres tão perfeitos a ponto de serem imunes às vaidades humanas? Além do que, é estranho demais um espírito fazer o "prefácio" do livro de outro espírito

... como será que isso funciona, um belo dia no mundo espiritual a Joanna encontra o André, "e aí, estou escrevendo um livro, passa lá, faz o prefácio para mim... a gente se encontra no Chico Xavier"

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Afinal, esse Divaldo é um charlatão ou não, na opinião dos espíritas? (porque na dos céticos...)