Não acredito que um Júri tenha inocentado um réu exclusivamente por uma carta psicografada.
O conjunto de provas, acrescido da carta, que ao meu ver teve um caráter mais de apoio do que de prova, inocentou o réu. E certamente, para um Júri formado de pessoas que eventualmente sejam simpatizantes da DE, isto pode exercer influência.
Há também a questão de até onde persuadir um Júri com cartas seja má fé, já que a maioria das pessoas no mundo tendem a crer numa crença qualquer.
Obviamente que a realidade dos fatos foram distorcidos por simpatizantes da DE para validarem suas crenças.
Eu não seria capaz de explicar cientificamente o que há de sobrenatural em clarividência, até porque, a considero absolutamente humana, já que não há estudos suficientes para explicar com 100% de clareza o cérebro humano.