Há duas coisas que precisam ser analisadas. A primeira é a visão estereotipada de que todo homossexual é afeminado (e não "bicha escandalosa"), equiparado (ou talvez inferior) à mulher, ou seja, fresca, frágil e fraca. Isso pode ser visto pelo simples fato de que não querem proibir homessexuais, mas só os assumidos! Então, se um gay " com comportamento másculo padrão", não assumido quiser entrar para as Forças Armadas, ok; se esse mesmo gay for assumido, está fora- mesmo que assumisse após anos de serviço!
(e tenho quase certeza que a maoir parte das pessoas quando lêem sobre isso só pensam NOS homossexuais, AS homossexuais.... devem ser mito

, mas enfim)
A segunda é o próprio exército/ forças armadas, o bom desempenho do soldado-assim como de todo batalhão- vai depender também do respeito e da confiança que tenha em relação ao seus companheiros e superiores. Então, como um soldado vai seguir ou confiar sua vida em alguém que ele considera inferior?
O meio militar é mais conservador que o civil e, mesmo assim, gays não podem casar, adotar crianças (só se contar com um juiz mente aberta), pôr o parceiro/ parceira como beneficiário na maioria dos planos, etc, Entretanto, é estranho um país que se diz democrático e tudo mais dos primeiros artigos da Constituição, cercear direitos de todo um grupo... Casais gays, dificilmente andam de mãos dadas nas ruas e não raro vemos casos de espancamento e mesmo morte por causa da intolerância.
O Estado deve permitir,mas também combater o preconceito (lei contra homofobia, campanhas de conscientização, etc) ou não valerá nada a autorização; e devem estar cientes os gays de todos os riscos que vão correr, tudo que vão sofrer e, quem quiser... amém!