Autor Tópico: ‘Freie seu entusiasmo com o Brasil’, diz Wall Street Journal  (Lida 1312 vezes)

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Offline Eleitor de Mário Oliveira

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‘Freie seu entusiasmo com o Brasil’, diz Wall Street Journal
« Online: 05 de Abril de 2010, 14:15:44 »
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http://blogs.estadao.com.br/radar-economico/2010/04/05/%E2%80%98freie-seu-entusiasmo-com-o-brasil%E2%80%99-diz-wall-street-journal/

Após publicar um caderno inteiro defendendo a tese de que o Brasil tem força para se tornar uma potência mundial, o diário norte-americano The Wall Street Journal traz nesta segunda-feira um editorial com o título “Freie seu entusiasmo com o Brasil”, em que critica a burocracia no País e a proposta de mudar o modelo de exploração do petróleo.

“O presidente Lula da Silva ganha elogios de empresários como Eike Batista, mas uma retrospectiva desde a sua posse mostra que o melhor que ele fez como executivo-chefe do país foi não fazer nada”, diz o texto. “Quer dizer, ele não desfez as conquistas monetárias e fiscais de [Fernando Henrique] Cardoso.” 

A autora do editorial, Mary Anastasia O’Grady, disse que escreveu o artigo após ter se encontrado com o bilionário brasileiro Eike Batista em Nova York, durante o seminário “Invest in Rio”, promovido pelo próprio Wall Street Journal.

O editorial diz que “desde que o Brasil descobriu abundante quantidade de petróleo em sua costa em 2007, parece ter abandonado até as mais modestas reformas”. O texto diz que no País a estrutura de taxas e regulações do mercado é “tão sufocante que negócios pequenos e médios têm que ir para a informalidade para sobreviver”.

A autora duvida da afirmação feita a ela por Eike de que a informalidade está diminuindo no Brasil. “É difícil provar, mas mesmo que seja verdade, parece se dever mais à repressão por parte das autoridades do que a reformas”, diz O’Grady, citando que o País está em 129º lugar no ranking “Facilidade para fazer negócios”, do Banco Mundial.

O’Grady reclama que Eike (descrito como “um barão do petróleo”) comemora o “aumento do protecionismo” com o projeto de mudar a forma de exploração do pré-sal. Na conclusão, o jornal norte-americano diz que “com amplas descobertas de petróleo no mar e com o aumento de receita do governo que isso implica, políticos brasileiros agora esperam rolar no dinheiro”.


Offline Eleitor de Mário Oliveira

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Re: ‘Freie seu entusiasmo com o Brasil’, diz Wall Street Journal
« Resposta #1 Online: 05 de Abril de 2010, 14:19:46 »
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...
“O presidente Lula da Silva ganha elogios de empresários como Eike Batista, mas uma retrospectiva desde a sua posse mostra que o melhor que ele fez como executivo-chefe do país foi não fazer nada”, diz o texto. “Quer dizer, ele não desfez as conquistas monetárias e fiscais de [Fernando Henrique] Cardoso.” 

...

 O texto diz que no País a estrutura de taxas e regulações do mercado é “tão sufocante que negócios pequenos e médios têm que ir para a informalidade para sobreviver”.



O’Grady reclama que Eike (descrito como “um barão do petróleo”) comemora o “aumento do protecionismo” com o projeto de mudar a forma de exploração do pré-sal. Na conclusão, o jornal norte-americano diz que “com amplas descobertas de petróleo no mar e com o aumento de receita do governo que isso implica, políticos brasileiros agora esperam rolar no dinheiro”.

Atheist

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Re: ‘Freie seu entusiasmo com o Brasil’, diz Wall Street Journal
« Resposta #2 Online: 06 de Abril de 2010, 11:07:01 »
Outra versão:

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“A melhor coisa que Lula fez pelo Brasil foi nada”
segunda-feira, 5 de abril de 2010 | 22:24
Da BBC Brasil:

Desde que o Brasil descobriu novas e promissoras reservas de petróleo na sua costa em 2007, o país parece ter abandonado várias reformas que deveriam deixá-lo em sintonia com sua ambição de conquistar um lugar entra as nações mais industrializadas do mundo.

É o que diz um artigo no Wall Street Journal nesta segunda-feira assinado por Mary Anastasia O’Grady, editora e colunista do jornal americano de finanças.

O texto, intitulado “Contenha seu entusiasmo pelo Brasil”, questiona o otimismo manifestado no país sobre o sucesso das parcerias público-privadas na reinvenção “de um Brasil com sua nova riqueza”.

O’Grady se refere em particular ao entusiasmo manifestado pelo empresário carioca Eike Batista em uma recente passagem por Nova York.

Ela conta que Batista, apontado como o homem mais rico do Brasil e o oitavo mais rico do mundo pela revista Forbes, “encantou a plateia com seu entusiasmo, não apenas por seus próprios projetos no desenvolvimento da exploração de petróleo, de portos e de estaleiros, como também pelo seu país”.

“Apesar dos muitos erros do passado, ele (Batista) disse que o Brasil mudou e está pronto para reclamar seu lugar de direito entre as nações industrializadas”, escreve.

Mas a autora do artigo se diz “cética” quanto ao otimismo de Batista, e se pergunta se o resto do país também vai se beneficiar das oportunidades que se abriram para o empresário no setor de gás e petróleo.

“Quanto mais a elite do país fala sobre sua parceria público-privada para reinventar o Brasil com sua recém descoberta riqueza, mais soa como o mesmo velho corporativismo latino”, diz ela.

O’Grady admite que o Brasil melhorou “em relação ao que era em meados da década de 90, quando hiperinflação alimentou caos nacional”, e disse que “o crédito por controlar os preços vai para o ex-presidente de dois mandatos (Fernando) Henrique Cardoso, cujo governo implementou o Plano Real”.

A autora minimiza o papel do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no comando do país, dizendo que “uma revisão de sua gestão revela que a melhor coisa que ele fez como chefe-executivo do país foi nada”.

“Além da reforma da lei de falências e a melhoria da legislação relativa a seguros, ele (Lula) fez muito pouco.”

A jornalista considera positivo que mudanças sejam gradativas, mas diz que “o problema é que desde que o Brasil descobriu petróleo abundante na costa em 2007, parece ter abandonado até as reformas modestas”.

No artigo, ela sugere que faltam reformas que facilitem a operação de muitas empresas de pequeno e médio porte.

Citando um relatório do Banco Mundial de 2010, O’Grady diz que o Brasil não tem um bom histórico em relação à abertura de empresa, pagamento de impostos, contratação de funcionários e obtenção de alvará de construção.

Fonte: Blog Reinaldo Azevedo


Offline Arcanjo Lúcifer

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Re: ‘Freie seu entusiasmo com o Brasil’, diz Wall Street Journal
« Resposta #4 Online: 06 de Abril de 2010, 19:28:11 »
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mas uma retrospectiva desde a sua posse mostra que o melhor que ele fez como executivo-chefe do país foi não fazer nada”, diz o texto

Estão falando do "Cara do ano" ? Que bom que acordaram.

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O texto diz que no País a estrutura de taxas e regulações do mercado é “tão sufocante que negócios pequenos e médios têm que ir para a informalidade para sobreviver”.

Não é nada diferente do que em várias vezes eu já tinha afirmado aqui.

Offline Mr. Mustard

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Re: ‘Freie seu entusiasmo com o Brasil’, diz Wall Street Journal
« Resposta #5 Online: 07 de Abril de 2010, 10:03:41 »
E ainda há quem diga que este foi o melhor governo da história do Brasil... Quando o efeito da cachaça passar...

Offline _Juca_

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Re: ‘Freie seu entusiasmo com o Brasil’, diz Wall Street Journal
« Resposta #6 Online: 07 de Abril de 2010, 10:45:56 »
Outra versão:

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“A melhor coisa que Lula fez pelo Brasil foi nada”
segunda-feira, 5 de abril de 2010 | 22:24
Da BBC Brasil:

Desde que o Brasil descobriu novas e promissoras reservas de petróleo na sua costa em 2007, o país parece ter abandonado várias reformas que deveriam deixá-lo em sintonia com sua ambição de conquistar um lugar entra as nações mais industrializadas do mundo.

É o que diz um artigo no Wall Street Journal nesta segunda-feira assinado por Mary Anastasia O’Grady, editora e colunista do jornal americano de finanças.

O texto, intitulado “Contenha seu entusiasmo pelo Brasil”, questiona o otimismo manifestado no país sobre o sucesso das parcerias público-privadas na reinvenção “de um Brasil com sua nova riqueza”.

O’Grady se refere em particular ao entusiasmo manifestado pelo empresário carioca Eike Batista em uma recente passagem por Nova York.

Ela conta que Batista, apontado como o homem mais rico do Brasil e o oitavo mais rico do mundo pela revista Forbes, “encantou a plateia com seu entusiasmo, não apenas por seus próprios projetos no desenvolvimento da exploração de petróleo, de portos e de estaleiros, como também pelo seu país”.

“Apesar dos muitos erros do passado, ele (Batista) disse que o Brasil mudou e está pronto para reclamar seu lugar de direito entre as nações industrializadas”, escreve.

Mas a autora do artigo se diz “cética” quanto ao otimismo de Batista, e se pergunta se o resto do país também vai se beneficiar das oportunidades que se abriram para o empresário no setor de gás e petróleo.

“Quanto mais a elite do país fala sobre sua parceria público-privada para reinventar o Brasil com sua recém descoberta riqueza, mais soa como o mesmo velho corporativismo latino”, diz ela.

O’Grady admite que o Brasil melhorou “em relação ao que era em meados da década de 90, quando hiperinflação alimentou caos nacional”, e disse que “o crédito por controlar os preços vai para o ex-presidente de dois mandatos (Fernando) Henrique Cardoso, cujo governo implementou o Plano Real”.

A autora minimiza o papel do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no comando do país, dizendo que “uma revisão de sua gestão revela que a melhor coisa que ele fez como chefe-executivo do país foi nada”.

“Além da reforma da lei de falências e a melhoria da legislação relativa a seguros, ele (Lula) fez muito pouco.”

A jornalista considera positivo que mudanças sejam gradativas, mas diz que “o problema é que desde que o Brasil descobriu petróleo abundante na costa em 2007, parece ter abandonado até as reformas modestas”.

No artigo, ela sugere que faltam reformas que facilitem a operação de muitas empresas de pequeno e médio porte.

Citando um relatório do Banco Mundial de 2010, O’Grady diz que o Brasil não tem um bom histórico em relação à abertura de empresa, pagamento de impostos, contratação de funcionários e obtenção de alvará de construção.

Fonte: Blog Reinaldo Azevedo

Reinaldo Azevedo... aiai.

Atheist

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Re: ‘Freie seu entusiasmo com o Brasil’, diz Wall Street Journal
« Resposta #7 Online: 07 de Abril de 2010, 11:20:49 »
O que importa não é o que ele escreveu, mas o que está no Wall Street Journal.

Atheist

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Re: ‘Freie seu entusiasmo com o Brasil’, diz Wall Street Journal
« Resposta #8 Online: 07 de Abril de 2010, 11:26:06 »
Encontrei uma tradução na íntegra:

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Controle seu entusiasmo pelo Brasil

* por Mary Anastasia O'Grady


O magnata brasileiro Eike Batista na lista da Forbes para os mais ricos do mundo este ano foi projetado para a oitava posição, vindo da 61ª no ano passado. Agora há uma especulação desenfreada que ele está no caminho para o topo.

O multiplicador da crescente fortuna de Eike Batista é o ouro negro. Sua empresa de petróleo e gás, a OGX, venceu o leilão dos direitos de perfuração em águas rasas ao largo da costa do estado do Rio de Janeiro e se estima que suas reservas sejam de 6,7 bilhões de barris.

O self-made-man bilionário do Rio é, por suposição, ousado, carismático e visionário e Eike Batista não decepciona. Eu me encontrei com ele quando estava em Nova York na semana passada, na conferência "The Wall Street Journal Invest in Rio". Em um almoço na quarta-feira ele hipnotizava a multidão com seu entusiasmo, não só por seus próprios projetos de desenvolvimento de petróleo, portos e construção naval, mas também por seu país. Apesar de muitos erros no passado, disse ele, o Brasil mudou e está pronto para reivindicar seu lugar entre as nações industrializadas.

Que o Sr. Batista é disciplinado assume riscos com muita habilidade política, não há dúvida. Mas suas novas oportunidades em petróleo e gás no Brasil implicam uma maré crescente para o resto da nação? Vejam-me como uma cética. Na verdade, quanto mais o a elite do país fala sobre as parcerias público-privadas para reinventar o Brasil, com sua nova riqueza, mais parece o mesmo e velho corporativismo latino.

É verdade que a vida para os brasileiros tem um mundo de melhorias em comparação ao que era no início de 1990, quando a hiperinflação alimentava o caos nacional. O crédito por domar os preços vai para dois mandatos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, cujo governo implantou o Plano Real atrelando a moeda nacional frente ao dólar. Mesmo que a base tenha sido abandonada em 1999, o Sr. Fernando Henrique Cardoso, consolidando rapidamente o sonho antiinflação, contratou Armínio Fraga, um bem sucedido gerente de fundos de derivativos, para assumir o banco central. O Sr. Fraga fez da transparência bancária uma prioridade e agora o mercado disciplina o Brasil em questões monetárias. O Sr. Cardoso também liderou o esforço para tornar os estados fiscalmente responsáveis.

O presidente Lula da Silva ganha elogios de empresários como Eike Batista, mas uma revisão do seu mandato mostra que a melhor coisa que ele fez como chefe do executivo do país não é nada. Ou seja, ele não desfez as realizações monetária e fiscal do Sr. Fernando Henrique Cardoso. Ao contrário, ele continuou a apoiar um viés antiinflacionário, contratando Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco de Boston, para substituir o Sr. Fraga. No entanto, além de uma reforma do código de falências e da melhoria da legislação de seguros, não fez muito mais.

A escola do gradualismo sustenta que o Brasil não pode mudar do dia para a noite e, portanto, um progresso incremental é tudo o que se poderia esperar. O problema é que desde que no Brasil foi descoberto petróleo em abundância, ao largo da costa, em 2007, parece que se abandonou até mesmo reformas mais modestas.

Considere o desafio de estabelecer uma estrutura fiscal e de regulamentação, num ambiente tão sufocante que as pequenas e médias empresas tiveram de passar à clandestinidade para sobreviver. Operando nas sombras, elas não podem tirar proveito dos ganhos modernos de eficiência, que as ajudaria a aumentar a produtividade. Como resultado, elas são condenadas a uma vida como o equivalente urbano dos agricultores da subsistência familiar.

Eike Batista alegou-me que a dimensão da economia subterrânea tem sido reduzida nos últimos anos no Brasil. Essa afirmação é difícil de provar, mas mesmo se isso for verdade, parece ser devido mais a uma repressão dos agentes do Estado do que por uma reforma.

Na versão 2010 do "Facilidade para Fazer Negócios", do Banco Mundial, que mede a carga fiscal e regulatória impostas pelo Estado, o Brasil ocupa 129 lugar entre 183 países, contra 127 em 2009. Muito atrás do Chile (49), México (51) e China (89). O país recebe notas ruins, especialmente nas categorias de começar um negócio, pagar impostos, contratação de trabalhadores e obtenção de licença de construção.

Há outros sinais preocupantes. Em uma entrevista com repórteres do jornal no dia antes da conferência da semana passada, Eike Batista comemorou um aumento do protecionismo por elogiar uma nova lei "conteúdo brasileiro" para os petroleiros que constrói. "Tínhamos a segunda maior capacidade de construção naval no mundo e foi totalmente demolida sob a ótica liberal, 'Ah!, vamos comprar onde é mais barato'", disse. "Nós usamos para enviar montanhas de minério de ferro, montanhas de alimentos para o mundo. Ela está voltando agora devido ao petróleo e esta regra de conteúdo brasileiro".

Isso pode ser bom para o Sr. Batista. Mas não é tão boa para os brasileiros que pagam o preço da má alocação de capital.

Com a maior parte do petróleo em águas profundas e as receitas para governo que elas implicam, os políticos brasileiros agora esperam estar se dando bem. Isto não augura nada de bom para a possibilidade de conter seu poder. Também não sugere que os extremamente sofridos empresários brasileiros, apesar de sucesso de Eike Batista como um barão do petróleo, estejam prestes a serem libertados.

LEIA NO ORIGINAL - INGLÊS

*Mary Anastasia O'Grady é do Conselho Editorial do WSJ e escreve a coluna de editoriais para a América Latina, comércio e economia internacional. Ela também é editora do “The Americas”, uma coluna semanal, todas as segundas, que trata de política, economia e negócios na América Latina e Canadá

Fonte: http://www.alternativabrasil.org/2010/04/o-brasil-varonil.html

Offline Diegojaf

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Re:‘Freie seu entusiasmo com o Brasil’, diz Wall Street Journal
« Resposta #9 Online: 17 de Maio de 2014, 10:40:21 »
::)
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Offline Geotecton

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Re:‘Freie seu entusiasmo com o Brasil’, diz Wall Street Journal
« Resposta #10 Online: 17 de Maio de 2014, 11:59:22 »
Após quatro anos e o contexto é mais válido do que nunca.
Foto USGS

Offline Moro

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Re:‘Freie seu entusiasmo com o Brasil’, diz Wall Street Journal
« Resposta #11 Online: 17 de Maio de 2014, 17:34:27 »
Nós os certos estamos certos há mais de 4 anos. Juca failing since (at least)  2010  :biglol:
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

Faisal Saeed Al Mutar


"To claim that someone is not motivated by what they say is motivating them, means you know what motivates them better than they do."

Peter Boghossian

Sacred cows make the best hamburgers

I'm not convinced that faith can move mountains, but I've seen what it can do to skyscrapers."  --William Gascoyne

 

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