Geralmente não se exige e espera das pessoas que tenham, individualmente, preferências estéticas por padrões físicos que correspondam ao delas. Com os padrões étnico/raciais o mesmo não ocorre, não se sabe por quê.
Acho que pouquíssima gente "exige" qualquer coisa nesse sentido (e desconheço gente que saia pelas ruas fazendo esse tipo de exigência ou as faça de qualquer outra forma),
Nunca vi ninguém recriminando outra pessoa por esta considerar o seu padrão físico (seja em relação ao corpo, cabelo, nariz, etc) menos bonito do que outros. Porém, quando se trata de um negro que diz preferir o padrão estético branco, todos recriminam. E o interessante é que essa mesma recriminação não costuma ocorrer quando se trata de um oriental ou um mediterrâneo dizendo preferir um padrão nórdico.
Bem, sei lá, eu já vi tanto recriminação (especificamente, pelo Agnaldo Timóteo) quanto indiferença para todos os lados nesse tipo de coisa, e não sei de estudos detalhados a respeito.
mas quanto ao "esperado", os estudos indicam haver uma preferência geral endorracial ou da raça do progenitor do sexo oposto, no caso de mestiços. Também parece que, mesmo em traços fisionômicos, as pessoas tendem a preferir aqueles mais parecidos com os delas mesmas, mas talvez isso seja apenas decorrência da preferência determinada pela aparência (e até odor) dos pais, que, por acaso, pode em boa parte do tempo ser "puxada" pelos filhos e filhas. Mas também há quem sugira até que os casais tendam até a ir convergindo em aparência de acordo com o tempo da relação, o que deve ser difícil de distinguir dessas outras possibilidades, mas ainda assim, se enquadra dentro dessas preferências por um padrão correspondente ao próprio.
Onde e como entra esse estudo com essas crianças nessa tese aí?
Essa tese de que os cônjuges vão ficando mais parecidos um com o outro com o tempo? Sei lá, eu postei isso mais pela parte da preferência endorracial (e até mesmo mais "fina" que isso, de similaridade fisionômica) aparentemente se manter, desde que é formada, aos três meses, e aparentemente até se correlacionar com uma duração mais longa do casamento.
Observação: eu não sei a origem desse vídeo, parece que é algum documentário da BBC; não sei, então, se é um estudo mesmo, feito com todos os cuidados necessários, ou algo mais voltado para a exibição na tv. Sei que uma vez, acho que a BBC mesmo, reproduziu o experimento Milgram com atores, ainda que tivesse visto gente vendo aquilo e pensando que era o "real", o que sugere que talvez eles não tenham muita preocupação em frisar o que é estudo mesmo e o que é encenação. O estudo mesmo que postei com crianças não-bebês é só o do efeito dos estereótipos quanto ao julgamento das profissões.
E um viva para a extensão
Lazarus do google chrome, que salvou essa mensagem de ter sido perdida com o fim do tempo da sessão.