Vale qualquer pessoa, viva ou morta. Escolhi duas do Olavão para começar.
É no autoconhecimento, e não em especulações cosmológicas despropositadas, que se descobre, quando se pode, a eficácia maior e a maior legitimidade intelectual do criacionismo, o que não nos dá evidentemente os meios de "refutar" o casualismo, mas apenas o de desmascará-lo como mentira existencial.
Na verdade, a Aids nunca foi um perigo sério para a população heterossexual e, hoje, não é absolutamente risco nenhum.