É o consenso complacente diante de um governo de traços autoritários.
Eu fiquei emputecido com as declarações do Marco Aurélio Garcia, assessor especial da presidência, que sugeriu que a programação da TV a cabo fosse obrigada a abrigar produções nacionais, como novelas, em nome de uma suposta valorização da cultura nacional (patriotismo chulo da pior espécie).
Para mim, é simples descobrir o nível de compromisso do governante de plantão com a liberdade individual:
O governo se preocupa com o que você assiste na sua TV a cabo? Se sim, o caso é grave.