Em alguns município sim. Curitiba é um exemplo.
Ótimo. Aliás eu, como morador da Bahia, acho que toda manifestação artística, cultural, etc, devia estar num limite de horários e decibéis. É duro aguentar o forró e o axé daqui.
Mas se não for proibido por lei, por mais que não gostemos, os evangélicos, católicos, macumeiros, espíritas, ateus, seja quem for, tem o direito de se expressar nos locais públicos.
Um pastor que conhecí foi
passear pregar na Alemanha durante a copa de 2006. Num determinado momento as ruas foram fechadas para uma passeata de manifestação Nazista. Isso mesmo, Nazista. Eles expressam suas opiniões às claras, numa boa, no horário reservado. Acho que caminharemos a passos largos nessa direção. Nós e o restante do mundo.