Tópico: LUNÁTICOS DE DEUS

[Alessandro]

Às vezes, o melhor lugar para esconder alguma coisa está fora, no aberto. Michael Largo escolheu seu véu polêmico e  irônico contra os excessos do dogma religioso e à superstição, sob a forma de um livro de referência em ordem alfabética. Neste benigno formato enganosamente, mesmo algo com um título como " lunáticos de Deus" - dificilmente tímidos  a sub avaliação - pode vir através de mais um comedido e sutil, que, digamos, de Richard Dawkins e Christopher Hitchens"slash-e-queima rebocos contra a fé” , que pode atingir até mesmo os descrentes como desnecessariamente ofensiva para aqueles que acreditam.

Nas mãos do Largo, as origens e os costumes das grandes religiões do mundo são propositadamente dados de  igual tempo ao lado de contos de papas libidinosos, gananciosos gurus e líderes da seita apocalíptica. Com o exemplo após exemplo de muitas vezes deslumbrante loucura religiosa, Largo usa um argumento poderoso e difícil de refutar, ou seja, que a religião fez muito mais mal do que bem para a humanidade. Ao tempo que os leitores tenham viajado de entradas na vida após a morte e os registros Akashic aos da Westboro Baptist Church e os julgamentos de bruxas em Salem, exemplos exaustivos dos excessos da religião.
Entre as noções de coçar a cabeça encontrada no "Lunáticos de Deus" é o fato de que 59% dos americanos acreditam que os eventos descritos no livro bíblico do Apocalipse vai realmente acontecer. Os aspectos extraterrestres não só de Cientologia, mas o Islã são discutidos (cada dia, Largo escreve, que mais de um bilhão de pessoas rezam na direção de Meca, e não porque é o berço do Islã, mas por causa da Pedra Negra, um meteorito na sessão Kaaba). Levitando ascético São Tomás de Aquino e da virgem mártir Santa Ágata - normalmente representado carregando seus seios em um prato - competem por espaço contra decididamente menos tipos de santos, como auto-descrito da era vitoriana "Anticristo" Aleister Crowley e do Robin Hood-esque Jesus Malverde, protetor daqueles que o tráfego seria de drogas los. (Agentes da DEA sabe que a presença de um medalhão ou santo Malver de painel é geralmente uma oferta inoperante que os narcóticos estão presentes.) Em uma entrada, Largo da detalhes surpreendentes, o número de conquistas sexuais de David King. ( Tiger Woods não tem nada, repito, nada, sobre o patriarca judeu).

Embora o autor não hesita em empregar friamente minguante prosa, ao descrever os homens religiosos e com fingido faquires, sua entrada no inteligentemente escrito AZ cápsula permitem que os leitores vêm a suas próprias conclusões. Surpreendentemente, o autor tem um carinho remanescentes de "buscadores" - que ele parece pensar que nascem a cada minuto. Apesar de suas dúvidas claras sobre as religiões organizadas e cultos semelhantes, Largo ainda abriga um respeito relutante - até mesmo a inveja - para aqueles que gastam suas vidas após questing êxtase religioso.Não há vergonha nenhuma em querer saber por que existe e se existe um criador e o  que seu plano poderia ser - mas ele é bastante menos generoso com aqueles que afirmam possuir os segredos do criador ou dispensá-los.

Metzger é um escritor e produtor de televisão que blogs em http://www.dangerousminds.net.
Copyright © 2010, Los Angeles Times

[Alessandro]

O mundo (as pessoas sensatas!), mesmo que lentamente, estão colocando o "machado" na base desta grande árvore chamada religião.Num único golpe ela virá abaixo!!!!

[Geotecton]

Caro Alessandro

Voce tem condições de postar o texto original em inglês?

[Alessandro]

Sometimes the best place to hide something is out in the open. Michael Largo chose to veil his wry polemic against the excesses of religious dogma and superstition in the form of an alphabetized reference book. In this deceptively benign format, even something with a title like "God's Lunatics" — hardly a coy understatement — can come across more measured and nuanced, than, say, one of Richard Dawkins or Christopher Hitchens' slash-and-burn screeds against faith, which can strike even nonbelievers as unnecessarily offensive to those who do believe.

In Largo's hands, the origins and customs of the world's great religions are purposefully given equal time alongside tales of lecherous popes, greedy gurus and apocalyptic cult leaders. With example after example of often stunning religious lunacy, Largo marshals a powerful and difficult argument to refute, namely, that religion has done far more harm than good for mankind. By the time readers have traveled from entries on the afterlife and the Akashic record to those on the Westboro Baptist Church and the Salem witch trials, Largo's exhaustive examples of religion's excesses will leave them, well, exhausted.

Among the head-scratching notions found in "God's Lunatics" is the fact that 59% of Americans believe that the events described in the biblical book of Revelation will actually come to pass. The extraterrestrial aspects of not only Scientology but Islam are discussed (each day, Largo writes, more than a billion people pray in the direction of Mecca, not because it is the birthplace of Islam but because of the Black Stone, a meteorite sitting in the Kaaba). Levitating ascetic St. Thomas Aquinas and the virgin martyr St. Agatha — normally depicted carrying her breasts on a platter — compete for space against decidedly less saintly types such as self-described Victorian-era "Antichrist" Aleister Crowley and the Robin Hood-esque Jesus Malverde, protector of those who would traffic in los drogas. (DEA agents know that the presence of a Malverde medallion or dashboard saint is usually a dead giveaway that narcotics are present.) In one entry, Largo details the staggering number of King David's sexual conquests. ( Tiger Woods has nothing, I repeat, nothing, on the Jewish patriarch.)

Although the author doesn't hesitate to employ coldly withering prose when describing religious con men and faking fakirs, his smartly written A-Z capsule entries allow readers to come to their own conclusions. Surprisingly, the author has a lingering affection for "seekers" — who he seems to think are born every minute. Despite his clear misgivings about organized religions and cults alike, Largo still harbors a grudging respect — even envy — for those who would spend their lives questing after religious ecstasy. There's no shame in wanting to know why we exist and if there is a creator and what his or her master plan might be — but he's markedly less generous with those who would claim to possess that creator's secrets or dispense them.