Por exemplo, o enxofre é conhecido por ter um peso atômico de 32,065. No entanto, o seu peso atômico real pode estar em qualquer lugar no intervalo entre 32,059 e 32,076, dependendo de onde o elemento é encontrado.
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E agora, professor?
"Embora esta mudança ofereça benefícios significativos na compreensão da química, pode-se imaginar o desafio para os professores e estudantes, que terão que escolher um único valor de um intervalo ao fazer cálculos de química," diz a Dra Fabienne Meyers, diretor adjunto do IUPAC.
Na boa, que diferença isso vai fazer no ensino médio. Por exemplo, em cálculos estequimétricos e no vestibular, aposto que vão adotar valores médios. No máximo o professor vai dizer "olha o peso atômico de X varia entre 'a' e 'b', mas nas questões vamos usar '(a+b)/2'=c. Então, decorem 'c'." Ponto.