Todo congresso espírita tem sempre os mesmos palestrantes: aquele famoso baiano que pinta o cabelo, um outro carioca que o imita à perfeição, algum médico que acabou de descobrir mais uma "evidência científica" da mediunidade, algum estudante de física que criou mais uma teoria quântica do espírito, sempre alguma palestra sobre sexo e drogas, e assim por diante. Viu um, viu todos. Obs.: os lanches costumam ser bons, mas sem álcool, é claro...