Alano, você de volta com suas "teorias"? Será que você poderia responder àquelas perguntinha minhas e do Feynman agora?
Não sei qual a fatia que você está falando. Se for de pão e quiserem me dar, de presente, uma, eu quero bem torradinha...
Vamos viajar na maionese como você gosta.
Eu tenho muito mais propensão em concluir que o tempo é que existe e não o movimento. Parto do determinismo estrito (não vejo evidência que contraponha-se com substancialidade) que adoto como perspectiva da realidade. Se certo móvel encontra-se em certo ponto x1 do espaço-tempo na data t1 e, numa data qualquer "posterior" t2, em outro ponto qualquer x2, é inexorável que o mesmo faça tal movimento (insistindo no determinismo estrito da natureza). Se considerado inexorável que realize tal movimento, conclui-se que, de certa forma, já o fez antes mesmo de fazer. Assim, o tempo é que existe como realidade dimensional espacial e o movimento é que é uma espécie de abstração/ilusão. Eu "decodifico" o tempo como uma dimensão geométrica tão "rígida" quanto as outras três verificadas que pode ter se transduzido para esse "algo aparentemente necessariamente flexível, corrente e potencialmente bifurcável (alimentado pela e/ou alimentando a ideia do livre arbítrio -- assim, mais entendido como ramificável que, simplesmente, bifurcável), ou no evento big bang ou não, transduzido por meio de propriedades universais ou, mesmo, suprauniversais nem sequer cogitáveis (posso cogitar, licensiosamente, que tal âmbito exista mas não as propriedades dele).
P.S. Um tal conceito pode ser um prato cheio para parapsicólogos fartarem-se de más interpretações... mas... qual conceito não é um prato cheio para eles? Interpretam mal qualquer coisa. Alguma semelhança com você, Alano?...