Xadrez e go.
Dos jogos tipo "grow", eu gostava do war, cheguei a ficar muito bom nisso.
O banco imobiliário tinha um grave problema chamado hiperinflação. Havia uma emissão de divisas muito maior do que captação (na verdade, quase não havia captação), o que inflacionava as negociações, e os imóveis muitas vezes extrapolavam 20 vezes o valor de face.
Acho que o jogo para ficar mais interessante deveria implementar uma correção, algo como alta tributação de acordo com as posses, para ficar mais realista. Um exemplo seria, ao invés de ganhar 200 a cada rodada completa, eu jogava tendo que pagar 200 (muitas vezes esse valor ainda era pouco, e então aumentava-se a taxa). Era interessante não jogar de acordo com aquela regra de deixar o dinheiro dos "revézes" para quem joga-se uma combinação dados, e sim pagá-lo como taxa ao banco.
Com essas modificações, as pessoas iam a falência mais rápido e o jogo se tornava mais divertido e realista.
O Jogo da Vida era um estúpido girar de roletas que nunca me interessou. Completamente sem graça.
Tinha um jogo chamado Perfil, em que uma quantidade razoável de cartões continham 20 dicas a respeito de uma personalidade, coisa, lugar ou ano, e os participantes tinham de adivinhar a identidade com o menor número de dicas. Era legal, até o momento que todos passavam a decorar as dicas...