Essa história me faz lembrar de uma "teoria" que eu "desenvolvi' quanto tinha lá meus 10 anos. Eu tamava te "teoria do contato indireto" ou alguma coisa assim. A ideia era redefinir o sentido de "encostar" ou "estar em contato" (eu acho que falava "encostar", porque tinha 10 anos...) para incluir coisas que estivessem em umas com as outras.
Exemplo: eu não estou encostando diretamente na mesa de jantar agora, mas meu pé está encostando no meu chinelo que está encostando no chão que está encostando na mesa. Portanto, segundo a minha nova definição de "encostar", eu estaria encostando na mesa. Quando eu estava ocupado tentando entender se o ar ou algum gás valeria como um "encostador intermediário" eu acabei abandonando o problema. Hoje eu vejo que não importa. Essa definição de encostar não é necessariamente útil e é complicada. Não vai mudar nada não vai ter um experimento que vai dar um resultado diferente se essa definição valer ou não, nào dá para testar e e, portanto, nào faz diferença.
Veja se essa teoria de terra viva aí não tem problemas semelhantes. Acho que o Cientista quis chamar a atenção pra ísso, mas de pavio curto. E você confirmou que nào tem como testar. Na minha opinião, essa ideia de Terra Viva só complica a definição de vida do mesmo jeito que eu tentei complicar a definição de "encostar" à toa.
Por isso vai uma advertência ao cientista para maneirar na agressividade.