O famoso médium baiano Divaldo ("tintura de cabelo") Franco esteve com Sai Baba. Veja o relato do famoso tribuno:
"Em um vídeo constante da videoteca do Centro Sai de Pendotiba (e que certamente consta de outros), DIVALDO PEREIRA FRANCO, depois de CHICO XAVIER talvez o espírita mais conhecido no país, narra o seu encontro com SAI BABA.
Divaldo inicia seu relato contando as insistentes coincidências que ocorreram em torno do nome de SAI BABA, seguidas do recebimento de um frasco contendo vibhuti (cinzas que Sai Baba materializa) e no qual “o vibhuti nunca diminuía” (ou seja, era reposto espiritualmente por materialização, a medida que era usado), também narra a bilocação/materialização de SAI BABA que lhe apareceu em certa ocasião e o recebimento, também, misterioso de uma “passagem para a Índia”, como presente de certa empresa amiga.
Do encontro com Sai Baba, DIVALDO PEREIRA FRANCO relata que viu intensa luminosidade espiritual antes de SAI BABA aparecer fisicamente, bem como a sensação de paz, intensa paz, que SAI BABA lhe passou.
Quando SAI BABA, certa feita, lhe passou ao lado, DIVALDO, humildemente e como é costume na Índia, curvou-se e o tocou nos pés, com o que o guru indiano a sorrir lhe falou: “Nós nos conhecemos”, referindo-se ao fenômeno de bilocação ocorrido um ano antes, quando espiritualmente apareceu para o médium baiano.
É importante frisar que DIVALDO, como muitos dos que se dirigem à Índia, diz que “não precisava sequer ter tido uma entrevista particular com BABA, pois que lhe bastava, para satisfazer-se, tê-lo visto a caminhar, visto o “amor”, a “ternura” e a paz que transmite ao abençoar os que lhe são devotos.
Entre os milagres que assistiu ou que lhe foram contados por fontes fidedignas, conta o de um rapaz que ficou feliz ao receber de BABA um relógio materializado e que possuía uma peculiaridade “se o devoto tivesse qualquer pensamento ruim o relógio parava” (isso é que é tecnologia de “ponta”...)
Viu SAI BABA tratar a todos, indistintamente, com carinho, enfatizando que todos os caminhos, seguidos com seriedade, amor, devoção e dedicação servem para encontrar a Deus.
O que mais agradou DIVALDO PEREIRA FRANCO, e que foi um dos motivos de sua viagem não foi ver o taumaturgo Sai Baba e sim ouvir o educador SAI BABA. Desse encontro, trouxe para as instituições que preside ou auxilia os princípios difundidos por BABA: “SATHYA,Verdade;” “DHARMA, Dever”; “SHANTI, Paz”; “PREMA, Amor”; e “AHINSA, Não-violência”.
Por derradeiro, DIVALDO afirmou sobre sua ida à Índia: “- Vim cristão e espírita e volto mais cristão e espírita”, id est, vendo SAI BABA a melhorar milhões de pessoas, DIVALDO teve mais certeza da correção da doutrina espírita e de todas as religiões que põe o AMOR como pilar central.
A alguém que lhe advertiu: “- DIVALDO, vê lá, não vai abandonar o espiritismo, hein?!”, respondeu: “Na realidade, o senhor deveria ficar preocupado de eu abandonar a boa-conduta e não o espiritismo...” com o que resumiu a lição que aprendeu do Mestre Indiano, de que não importa a religião que determinada pessoa segue, mas sim o quanto de valores humanos (que são valores divinos: paz, amor, verdade, não-violência e retidão) esta pessoa põe em cada ato.
Logo, o contato com SAI BABA, como sói ocorrer, longe de haver levado o ilustre médium para nova religião, o tornou um espírita (cristão reencarnacionista) melhor, um homem melhor, o que é a proposta de BABA, quando diz:
“Deixem que existam diferentes religiões, deixem que floresçam, deixem que a glória Divina seja louvada em todos os idiomas do mundo. Respeitem as diferenças entre religiões e reconheçam-nas como válidas, sempre que estas diferenças não tratem de extinguir a chama da irmandade do homem e a paternidade de Deus.”
“A ‘Religião Sai’ é a essência de todas as fés e religiões, inclusive aquelas, como o Islã, o Cristianismo e o Judaísmo. A motivação por trás da formação e propagação de todas estas diferentes fés é a mesma, em todos os casos. Os fundadores e propagadores foram todos pessoas repletas de Amor e Sabedoria. Seus objetivos, sua meta, seu propósito e sua vontade eram todos iguais. Nenhum tinha o projeto de dividir, perturbar e destruir. Eles tentaram fazer o bem, ver o bem e serem bons. (...)
Quando uma Religião planeja estender sua influência, tem de recorrer à difamação das outras e ao exagero de suas próprias excelências. Pompa e publicidade tornam-se mais importantes do que a prática e a fé. No entanto, Sai quer que os devotos de cada Religião cultivem fé em suas próprias excelências e reconheçam sua validade por sua própria prática intensa.”
OM SAI RAM"