Bem, eu continuo preferindo me identificar como agnóstico. Claro que não acredito mesmo em deuses antropomórficos, zoomórficos etc. É absurdo demais pensar que
tudo o que existe foi criado por um hebreu (ou árabe, dependendo do caso) barbudão que fica (onde mesmo?) bisbilhotando a vida de cada um dos 6 (ou 7?) bilhões de suas criaturas.
Mas como o que sabemos é infinitamente menor do que o que ignoramos, então me mantenho agnóstico.
E concordo com o Diego e a Maeve,
basta de interferências religiosas em assuntos de Estado!
Ah, sim, Maeve, também concordo com você sobre as tais
experiências místicas, tudo isso é muito pessoal. Só não dá para aceitar mesmo é o velho e chatíssimo proselitismo.