Autor Tópico: Re: A Evolução em Xeque.  (Lida 2375 vezes)

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Offline Porissocri

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Re: A Evolução em Xeque.
« Online: 07 de Março de 2005, 20:30:14 »
Citação de: Atheist
Enfim, ressussitou!

Vamos ver se aprendeu alguma coisa durante o tempo que passou no umbral...  :lol:


Citação de: Porissocri


Cientistas de diversas áreas estão alertando que não é possível defender a teoria da evolução. Apesar disso, o alerta deles tem sido devidamente ignorado e censurado.


O Alenonimo já perguntou, mas nunca é demais. Onde estão os artigos científicos? Quem disse que não é possível defender a teoria da evolução? Além do mais, defendê-la de que? Destes criacionistas espertalhões???


Sinceramente, você poderia ter estudado um pouco e deixado de passar vergonha. Sorte sua que você se mantém anônimo e não tem coragem de dizer quem é.



O Dilema dos Evolucionistas

Se o oceano da terra tem 1 bilhão de anos, deveria haver um enorme quantidade de sedimentos oceânicos. Mas, mesmo os evolucionistas têm consciência da escassez de sedimentos. Qual seria a refutação deles diante dos argumentos até agora apresentados ?

Para que haja um oceano com mais de 1 bilhão de anos de idade e ainda assim possuidor de um magro tapete de sedimentos, o evolucionista deve Ter algum processo que constantemente remova os sedimentos do fundo do mar. O primeiro processo que vem à mente é a remoção dos sedimentos através do levantamento do fundo do mar e devolução dos sedimentos oceânicos aos continentes. Isso significaria uma pequena perda de sedimentos oceânicos, mas a porção total de sedimentos nos continentes é mais ou menos igual a proporção dos sedimentos no fundo oceânico. Somando todos os sedimentos dos atuais continentes aos do oceano atual ainda faltaria muito para os 30.480m esperados de sedimentos oceânicos que existiriam se o oceano tivesse 1 bilhão de anos de idade. Este processo não resolve o dilema do evolucionista.

O segundo processo é muito engenhoso. Se a maior parte dos sedimentos não está sendo removida de oceano pelo levantamento, então o evolucionista deve supor algum processo que faz os sedimentos oceânicos mergulharem nas profundezas da terra! O método predileto é chamado "alastramento no fundo do mar", e sugere que o fundo do oceano é como uma correia transportadora. Supõe-se que a crosta oceânica se forma continuamente nas cristas das montanhas oceânicas, acumulando então sedimentos enquanto lentamente se afasta da crista e, finalmente, ambos, a crosta e os sedimentos são destruídos liqüidificando-se quando arrastados sob as fossas oceânicas. Os melhores cálculos feitos pelos geólogos evolucionistas uniformitarianos sugerem que cerca de 2,75 bilhões de toneladas de sedimentos por ano,¹² estão sendo destruídos pelo alastramento do fundo do mar. Essa média é apenas um décimo da média atual de acréscimo de sedimentos ao oceano. Por assim dizer, os sedimentos oceânicos estão se formando atualmente a uma velocidade dez vezes maior do que estão sendo destruídos pelo alastramento do fundo do mar! Assim, o alastramento do fundo do mar não é capaz de destruir os sedimentos com a rapidez necessária.

Depois de cuidadosa análise da erosão dos continentes e da sedimentação conseqüente no oceano da terra, temos de fazer duas perguntas urgentes. Onde estão todos os sedimentos se, como supões os evolucionistas, o oceano tem mais de 1 bilhão de anos ? Quem tem o melhor modelo para o oceano, o evolucionista ou o criacionista ? Cremos que as verdadeiras respostas referentes à origem do oceano se encontram nas Escrituras. "Dele é o mar, pois Ele o fez." ( Salmo 95:5 ).


Referências

1. Na minha estimativa sobre a espessura média dos sedimentos da terra, usei dados mais recentes de M. Ewing, G. Carpenter, C. Windisch e J. Ewing: "Sediment Distribution in the Oceans: The Atlantic", Geological Society of America Bulletin, Vol.84, Janeiro de 1973, pág. 83. Corrigimos os dados referentes aos sedimentos do Oceano Pacífico que não são tão espessos quanto a média dos sedimentos do Oceano Atlântico.
2. John N. Holeman: The Sediments Yield of Major Rivers of the World", Water Resources Research, Vol.4, Agosto de 1968, pág. 737.
3. A densidade dos sedimentos do fundo do mar segundo diversas autoridades é de mais ou menos 2,3 g/cm.
4. Robert M. Garrels e Fred T. Mackenzie: Evolution of Sedimentary Rocks, W.W.Norton & Co.,New York, 1971, págs. 104-106.
5. lbid.,págs.102,103.
6. lbid.,pág.110.
7. lbid.,págs.103,104.
8. lbid.,págs.110,111.
9. lbid.,pág.111.
10. lbid.,pág.108.
11. Consulte a excelente discussão sobre a erosão cenozóica posterior de R.W. Fairbridge: "Denudation", em The Encyclopedia of Geomorphology, Reinhold Book Co.,New York, 1968, págs. 261-271.
12. Y. Li: "Geochemical Mass Balance amont Lithosphere, Hydrosphere, and Atmosphere", American Journal of Sience, Vol.272, Fevereiro de 1972, pág. 133.
O autor: Stuart E. Nevins é B.S. e M.S. em geologia e professor assistente de geologia no "Christian Heri tage College".
De Acordo com o  evolucionismo o universo foi criado pela mais inacreditavel sequência de eventos que se possa imaginar. O  universo criado por acaso requer dos evolucionistas exatamente o que eles denunciam nos Teístas... fé, muita fé.

Offline Alenônimo

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Re.: A Evolução em Xeque.
« Resposta #1 Online: 07 de Março de 2005, 20:53:43 »
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Se o oceano da terra tem 1 bilhão de anos, deveria haver um enorme quantidade de sedimentos oceânicos. Mas, mesmo os evolucionistas têm consciência da escassez de sedimentos. Qual seria a refutação deles diante dos argumentos até agora apresentados ?


Que eu saiba, havia refutado esse texto (ou um muito parecido). Deveria era ter aberto um tópico só para ele...

É... Acho que vou fazer um tópico para ele...
“A ciência não explica tudo. A religião não explica nada.”

Offline Tash

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Re: A Evolução em Xeque.
« Resposta #2 Online: 11 de Março de 2005, 02:14:04 »
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Se o oceano da terra tem 1 bilhão de anos, deveria haver um enorme quantidade de sedimentos oceânicos. Mas, mesmo os evolucionistas têm consciência da escassez de sedimentos. Qual seria a refutação deles diante dos argumentos até agora apresentados ?


Petróleo mostra que há muito existe vida e sedimentação nos oceanos.

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Para que haja um oceano com mais de 1 bilhão de anos de idade e ainda assim possuidor de um magro tapete de sedimentos, o evolucionista deve Ter algum processo que constantemente remova os sedimentos do fundo do mar. O primeiro processo que vem à mente é a remoção dos sedimentos através do levantamento do fundo do mar e devolução dos sedimentos oceânicos aos continentes. Isso significaria uma pequena perda de sedimentos oceânicos, mas a porção total de sedimentos nos continentes é mais ou menos igual a proporção dos sedimentos no fundo oceânico. Somando todos os sedimentos dos atuais continentes aos do oceano atual ainda faltaria muito para os 30.480m esperados de sedimentos oceânicos que existiriam se o oceano tivesse 1 bilhão de anos de idade. Este processo não resolve o dilema do evolucionista.


Criacionista pensando em um mundo científico não consegue imaginar que os oceanos mudam de lugar, os continentes se movimentam e os sedimentos se "normalizam" conforme esses movimentos vão acontecendo.

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O segundo processo é muito engenhoso. Se a maior parte dos sedimentos não está sendo removida de oceano pelo levantamento, então o evolucionista deve supor algum processo que faz os sedimentos oceânicos mergulharem nas profundezas da terra! O método predileto é chamado "alastramento no fundo do mar", e sugere que o fundo do oceano é como uma correia transportadora. Supõe-se que a crosta oceânica se forma continuamente nas cristas das montanhas oceânicas, acumulando então sedimentos enquanto lentamente se afasta da crista e, finalmente, ambos, a crosta e os sedimentos são destruídos liqüidificando-se quando arrastados sob as fossas oceânicas. Os melhores cálculos feitos pelos geólogos evolucionistas uniformitarianos sugerem que cerca de 2,75 bilhões de toneladas de sedimentos por ano,¹² estão sendo destruídos pelo alastramento do fundo do mar. Essa média é apenas um décimo da média atual de acréscimo de sedimentos ao oceano. Por assim dizer, os sedimentos oceânicos estão se formando atualmente a uma velocidade dez vezes maior do que estão sendo destruídos pelo alastramento do fundo do mar! Assim, o alastramento do fundo do mar não é capaz de destruir os sedimentos com a rapidez necessária.


É só uma das coisas que dispersa os sedimentos.... nem tem como saber se existem sedimentos no fundo de determinados lugares no oceano, devido a sua profundidade extrema.

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Depois de cuidadosa análise da erosão dos continentes e da sedimentação conseqüente no oceano da terra, temos de fazer duas perguntas urgentes. Onde estão todos os sedimentos se, como supões os evolucionistas, o oceano tem mais de 1 bilhão de anos ?


Muita sedimentação se acomoda formando camadas de minerais, boa parte se dispersa, ajuda na formação de continentes... não existe só um fator que carrega a tese

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Quem tem o melhor modelo para o oceano, o evolucionista ou o criacionista ? Cremos que as verdadeiras respostas referentes à origem do oceano se encontram nas Escrituras. "Dele é o mar, pois Ele o fez." ( Salmo 95:5 ).


Ficou muito bonito o salmo no final, mas isso não é uma discussão de fé e sim de ciência, portanto o modelo evolucionista é muito, mas MUITO mais completo do que o criacionista... afinal, nem temos certeza de que deus existe!


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Referências

1. Na minha estimativa sobre a espessura média dos sedimentos da terra, usei dados mais recentes de M. Ewing, G. Carpenter, C. Windisch e J. Ewing: "Sediment Distribution in the Oceans: The Atlantic", Geological Society of America Bulletin, Vol.84, Janeiro de 1973, pág. 83. Corrigimos os dados referentes aos sedimentos do Oceano Pacífico que não são tão espessos quanto a média dos sedimentos do Oceano Atlântico.
2. John N. Holeman: The Sediments Yield of Major Rivers of the World", Water Resources Research, Vol.4, Agosto de 1968, pág. 737.
3. A densidade dos sedimentos do fundo do mar segundo diversas autoridades é de mais ou menos 2,3 g/cm.
4. Robert M. Garrels e Fred T. Mackenzie: Evolution of Sedimentary Rocks, W.W.Norton & Co.,New York, 1971, págs. 104-106.
5. lbid.,págs.102,103.
6. lbid.,pág.110.
7. lbid.,págs.103,104.
8. lbid.,págs.110,111.
9. lbid.,pág.111.
10. lbid.,pág.108.
11. Consulte a excelente discussão sobre a erosão cenozóica posterior de R.W. Fairbridge: "Denudation", em The Encyclopedia of Geomorphology, Reinhold Book Co.,New York, 1968, págs. 261-271.
12. Y. Li: "Geochemical Mass Balance amont Lithosphere, Hydrosphere, and Atmosphere", American Journal of Sience, Vol.272, Fevereiro de 1972, pág. 133.
O autor: Stuart E. Nevins é B.S. e M.S. em geologia e professor assistente de geologia no "Christian Heri tage College".


Livros de décadas atrás, a ciência muda, a ciência se aprimora, ao contrário da religião que é sempre dogmática e estagnada.

Offline Porissocri

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Re: A Evolução em Xeque.
« Resposta #3 Online: 11 de Março de 2005, 09:23:26 »
A verdade é que ninguém conseguiu me refutar à altura. DETONEI!!!  :P
De Acordo com o  evolucionismo o universo foi criado pela mais inacreditavel sequência de eventos que se possa imaginar. O  universo criado por acaso requer dos evolucionistas exatamente o que eles denunciam nos Teístas... fé, muita fé.

Offline Alenônimo

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Re: A Evolução em Xeque.
« Resposta #4 Online: 11 de Março de 2005, 11:48:10 »
Citação de: Porissocri
A verdade é que ninguém conseguiu me refutar à altura. DETONEI!!!  :P


O texto do Tash tá aí! Como não refutou? Depois não gosta que falem de você...
“A ciência não explica tudo. A religião não explica nada.”

Offline Tash

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Re: A Evolução em Xeque.
« Resposta #5 Online: 11 de Março de 2005, 15:29:54 »
Citação de: Porissocri
A verdade é que ninguém conseguiu me refutar à altura. DETONEI!!!  :P


Refutar é qualitativo, não quantitativo.... não existe um "refutar à altura", se está refutado é porque está, não existem patamares de refutação....

Além do mais, você não mostrou que sua explicação era melhor que a minha, só mostrou um monte de lixo escrito décadas atrás, quando ainda não existiam inúmeros equipamentos submarinos como o explorador "Hiago" (acho que é assim que escreve).

Offline Luis Dantas

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Re.: Dilema Oceânico
« Resposta #6 Online: 11 de Março de 2005, 23:50:25 »
O Porissocri continua o mesmo... :roll:
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The stanza uttered by a teacher is reborn in the scholar who repeats the word

Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Alenônimo

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Re: Re.: Dilema Oceânico
« Resposta #7 Online: 12 de Março de 2005, 22:21:22 »
Citação de: Wilfredo
PorIssoEleCrê. O importante é o mito e o modelo de mundo, não a crua e dura e produtiva realidade.


"Por+Isso+[eu]+Cri" - Não havia me atentado a isso do nick dele... :P
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Atheist

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Re: A Evolução em Xeque.
« Resposta #8 Online: 13 de Março de 2005, 19:26:11 »
Citação de: Porissocri
A verdade é que ninguém conseguiu me refutar à altura. DETONEI!!!  :P


Tá cego ou desaprendeu a ler?

Acha que um texto enorme sem pé nem cabeça precisa de uma refutação igualmente enorme sem pé nem cabeça?

Offline Geotecton

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Re: Re: A Evolução em Xeque.
« Resposta #9 Online: 04 de Abril de 2010, 18:35:13 »
O Dilema dos Evolucionistas

Se o oceano da terra tem 1 bilhão de anos, deveria haver um enorme quantidade de sedimentos oceânicos. Mas, mesmo os evolucionistas têm consciência da escassez de sedimentos. Qual seria a refutação deles diante dos argumentos até agora apresentados ?

[...]


Primeiro que isto não é dilema, e nem é de "evolucionista", pois não se trata de uma disciplina de biologia.

Nenhum fundo oceânico da Terra tem mais que 210 milhões de anos.

Müller. R. D. (1.997). Digital isochrons of the world´s ocean floor. Journal of Geophysical Research 102: 3211-3214.


[...]

Para que haja um oceano com mais de 1 bilhão de anos de idade e ainda assim possuidor de um magro tapete de sedimentos, o evolucionista deve Ter algum processo que constantemente remova os sedimentos do fundo do mar. O primeiro processo que vem à mente é a remoção dos sedimentos através do levantamento do fundo do mar e devolução dos sedimentos oceânicos aos continentes. Isso significaria uma pequena perda de sedimentos oceânicos, mas a porção total de sedimentos nos continentes é mais ou menos igual a proporção dos sedimentos no fundo oceânico. Somando todos os sedimentos dos atuais continentes aos do oceano atual ainda faltaria muito para os 30.480m esperados de sedimentos oceânicos que existiriam se o oceano tivesse 1 bilhão de anos de idade. Este processo não resolve o dilema do evolucionista.

[...]

O que significa a frase "porção total de sedimentos nos continentes é mais ou menos igual a proporção dos sedimentos no fundo oceânico". Duvido que isto tenha sido tirado de qualquer uma das suas referências.

Você sabe a diferença entre regolito, sedimento e rochas sedimentares?

Nã há perda de sedimentos oceânicos e sim a transformação destes em rochas sedimentares por diagênese, na qual parte ínfima mergulha rumo ao manto nas zonas de subducção e a maior parte é agregada aos continentes nas zonas de acreção. Exemplo: Cordilheira dos Andes.
 

[...]

O segundo processo é muito engenhoso. Se a maior parte dos sedimentos não está sendo removida de oceano pelo levantamento, então o evolucionista deve supor algum processo que faz os sedimentos oceânicos mergulharem nas profundezas da terra! O método predileto é chamado "alastramento no fundo do mar", e sugere que o fundo do oceano é como uma correia transportadora.

[...]

Não! O "evolucionista" não supõe coisa alguma. Mas os geólogos sabem há mais de 45 anos que o "algum processo" chama-se subducção.

Para não complicar muito para você: http://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_de_subduc%C3%A7%C3%A3o

Não é "método predileto" e nem é "alastramento do fundo do mar". É um processo comprovado e chama-se "acreção do assoalho oceânico".

Para não complicar muito para você: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tect%C3%B3nica_de_placas


[...]

Supõe-se que a crosta oceânica se forma continuamente nas cristas das montanhas oceânicas, acumulando então sedimentos enquanto lentamente se afasta da crista e, finalmente, ambos, a crosta e os sedimentos são destruídos liqüidificando-se quando arrastados sob as fossas oceânicas. Os melhores cálculos feitos pelos geólogos evolucionistas uniformitarianos sugerem que cerca de 2,75 bilhões de toneladas de sedimentos por ano,¹² estão sendo destruídos pelo alastramento do fundo do mar. Essa média é apenas um décimo da média atual de acréscimo de sedimentos ao oceano. Por assim dizer, os sedimentos oceânicos estão se formando atualmente a uma velocidade dez vezes maior do que estão sendo destruídos pelo alastramento do fundo do mar! Assim, o alastramento do fundo do mar não é capaz de destruir os sedimentos com a rapidez necessária.

[...]

Não se supõe nada. É um processo observado e quantificado.

"Geólogos evolucionistas uniformitarianos". Hummm, linguagem de crente! O cálculo já foi refeito e na verdade cerca de 15% do material é reabsorvido pelo manto nas zonas de subducção. O resto dos sedimentos oceânicos é incorporado aos continentes como terrenos de acreção, inclusive sofrendo metamorfismo.

Prothero, D. R. and Schwab, F. 1.996. Sedimentary Geology.

Nenhum "geólogo evolucionista uniformitariano" (sic) vê a necessidade de "destruir sedimentos".


[...]

Depois de cuidadosa análise da erosão dos continentes e da sedimentação conseqüente no oceano da terra, temos de fazer duas perguntas urgentes. Onde estão todos os sedimentos se, como supões os evolucionistas, o oceano tem mais de 1 bilhão de anos ? Quem tem o melhor modelo para o oceano, o evolucionista ou o criacionista ? Cremos que as verdadeiras respostas referentes à origem do oceano se encontram nas Escrituras. "Dele é o mar, pois Ele o fez." ( Salmo 95:5 ).

01) Resposta para a pergunta 1.

Os oceanos tem menos de 210 milhões de anos.

02) Respostas para a pergunta 2.

a) O "evolucionista" não tem modelo nenhum para o oceano pois não é disciplina de biologia.

b) O "criacionista" não tem modelo nenhum para o oceano, para as montanhas, para a Terra, para nada. Pois ele não faz ciência.


P.S.

Toda as vezes que fui ao mar nunca encontrei a placa:

"Dele é o mar, pois Ele o fez". Será que a arrancaram?
« Última modificação: 05 de Abril de 2010, 14:36:04 por Geotecton »
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Offline Geotecton

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Re: Re: A Evolução em Xeque.
« Resposta #10 Online: 04 de Abril de 2010, 18:51:01 »
A verdade é que ninguém conseguiu me refutar à altura. DETONEI!!!  :P

Eu o refutei e o detonei. :biglol: :biglol: :biglol:
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Offline Dbohr

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Re: Re: A Evolução em Xeque.
« Resposta #11 Online: 04 de Abril de 2010, 18:54:09 »
Geo, necromancia de tópico não é proibida, mas também não é muito recomendável :-)

Offline Geotecton

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Re: Re: A Evolução em Xeque.
« Resposta #12 Online: 04 de Abril de 2010, 18:59:11 »
Geo, necromancia de tópico não é proibida, mas também não é muito recomendável :-)

Desculpe-me Dbohr.

O Diegojaf fez a mesma pergunta e eu pensei que ele estava brincando.

Peço desculpas pois não foi a minha intenção.

Apenas para constar dos autos.

1) Porque não é recomendável?

2) Em qual caso eu posso fazer isto?

P.S.

Eu estou repassando os tópicos apenas por questão de atualização e não por esnobismo.

De qualquer modo obrigado pelo aviso.
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Offline Pedro Reis

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Re: Re: A Evolução em Xeque.
« Resposta #13 Online: 05 de Abril de 2010, 14:14:56 »



Primeiro que isto não é dilema, e nem é de "evolucionista", pois não se trata de uma disciplina de biologia.


Eu sempre acho isso muito engraçado. Geólogos evolucionistas, astrônomos evolucionistas, físicos evolucionisas, matemáticos evolucionistas...

Deve ser para dar idéia de que o "evolucionismo" é uma espécie de religião materialista e que há uma conspiração mundial de cientistas ateus tentando difundir a seita.

Não tem cabimento nem mesmo falar em "biológo evolucionista". O cara é biólogo. Ponto!

Alguém já ouviu falar em matemático "calculista" só porque estudou cálculo integral e diferencial? Ou em "físico quanticista" porque estudou Física Quântica? Ou em "geólogo tectonicista" porque aprendeu sobre a teoria das placas tectônicas?

O pior é que nós mesmos, adversários dessa bobagem que é o criacionismo, caímos na armadilha e incorporamos e passamos a utilizar estes termos que eles inventaram. Se não existisse o proselitismo criacionista ninguém falaria em "evolucionismo" assim como ninguém fala em "relativismo", ou "tectonicismo", "big bancismo", etc, etc...

 

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