Enfim, ressussitou!
Vamos ver se aprendeu alguma coisa durante o tempo que passou no umbral...
Cientistas de diversas áreas estão alertando que não é possível defender a teoria da evolução. Apesar disso, o alerta deles tem sido devidamente ignorado e censurado.
O Alenonimo já perguntou, mas nunca é demais. Onde estão os artigos científicos? Quem disse que não é possível defender a teoria da evolução? Além do mais, defendê-la de que? Destes criacionistas espertalhões???
Sinceramente, você poderia ter estudado um pouco e deixado de passar vergonha. Sorte sua que você se mantém anônimo e não tem coragem de dizer quem é.
O Dilema dos Evolucionistas
Se o oceano da terra tem 1 bilhão de anos, deveria haver um enorme quantidade de sedimentos oceânicos. Mas, mesmo os evolucionistas têm consciência da escassez de sedimentos. Qual seria a refutação deles diante dos argumentos até agora apresentados ?
Para que haja um oceano com mais de 1 bilhão de anos de idade e ainda assim possuidor de um magro tapete de sedimentos, o evolucionista deve Ter algum processo que constantemente remova os sedimentos do fundo do mar. O primeiro processo que vem à mente é a remoção dos sedimentos através do levantamento do fundo do mar e devolução dos sedimentos oceânicos aos continentes. Isso significaria uma pequena perda de sedimentos oceânicos, mas a porção total de sedimentos nos continentes é mais ou menos igual a proporção dos sedimentos no fundo oceânico. Somando todos os sedimentos dos atuais continentes aos do oceano atual ainda faltaria muito para os 30.480m esperados de sedimentos oceânicos que existiriam se o oceano tivesse 1 bilhão de anos de idade. Este processo não resolve o dilema do evolucionista.
O segundo processo é muito engenhoso. Se a maior parte dos sedimentos não está sendo removida de oceano pelo levantamento, então o evolucionista deve supor algum processo que faz os sedimentos oceânicos mergulharem nas profundezas da terra! O método predileto é chamado "alastramento no fundo do mar", e sugere que o fundo do oceano é como uma correia transportadora. Supõe-se que a crosta oceânica se forma continuamente nas cristas das montanhas oceânicas, acumulando então sedimentos enquanto lentamente se afasta da crista e, finalmente, ambos, a crosta e os sedimentos são destruídos liqüidificando-se quando arrastados sob as fossas oceânicas. Os melhores cálculos feitos pelos geólogos evolucionistas uniformitarianos sugerem que cerca de 2,75 bilhões de toneladas de sedimentos por ano,¹² estão sendo destruídos pelo alastramento do fundo do mar. Essa média é apenas um décimo da média atual de acréscimo de sedimentos ao oceano. Por assim dizer, os sedimentos oceânicos estão se formando atualmente a uma velocidade dez vezes maior do que estão sendo destruídos pelo alastramento do fundo do mar! Assim, o alastramento do fundo do mar não é capaz de destruir os sedimentos com a rapidez necessária.
Depois de cuidadosa análise da erosão dos continentes e da sedimentação conseqüente no oceano da terra, temos de fazer duas perguntas urgentes. Onde estão todos os sedimentos se, como supões os evolucionistas, o oceano tem mais de 1 bilhão de anos ? Quem tem o melhor modelo para o oceano, o evolucionista ou o criacionista ? Cremos que as verdadeiras respostas referentes à origem do oceano se encontram nas Escrituras. "Dele é o mar, pois Ele o fez." ( Salmo 95:5 ).
Referências
1. Na minha estimativa sobre a espessura média dos sedimentos da terra, usei dados mais recentes de M. Ewing, G. Carpenter, C. Windisch e J. Ewing: "Sediment Distribution in the Oceans: The Atlantic", Geological Society of America Bulletin, Vol.84, Janeiro de 1973, pág. 83. Corrigimos os dados referentes aos sedimentos do Oceano Pacífico que não são tão espessos quanto a média dos sedimentos do Oceano Atlântico.
2. John N. Holeman: The Sediments Yield of Major Rivers of the World", Water Resources Research, Vol.4, Agosto de 1968, pág. 737.
3. A densidade dos sedimentos do fundo do mar segundo diversas autoridades é de mais ou menos 2,3 g/cm.
4. Robert M. Garrels e Fred T. Mackenzie: Evolution of Sedimentary Rocks, W.W.Norton & Co.,New York, 1971, págs. 104-106.
5. lbid.,págs.102,103.
6. lbid.,pág.110.
7. lbid.,págs.103,104.
8. lbid.,págs.110,111.
9. lbid.,pág.111.
10. lbid.,pág.108.
11. Consulte a excelente discussão sobre a erosão cenozóica posterior de R.W. Fairbridge: "Denudation", em The Encyclopedia of Geomorphology, Reinhold Book Co.,New York, 1968, págs. 261-271.
12. Y. Li: "Geochemical Mass Balance amont Lithosphere, Hydrosphere, and Atmosphere", American Journal of Sience, Vol.272, Fevereiro de 1972, pág. 133.
O autor: Stuart E. Nevins é B.S. e M.S. em geologia e professor assistente de geologia no "Christian Heri tage College".