Autor Tópico: Mini Big Bang mostra que é impossível viajar no tempo  (Lida 1411 vezes)

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Offline Unknown

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Mini Big Bang mostra que é impossível viajar no tempo
« Online: 11 de Junho de 2011, 21:59:39 »
Mini Big Bang mostra que é impossível viajar no tempo

Experiência com metamateriais simula início do universo e indica que viagens no tempo podem ser uma impossibilidade quântica


Na foto, o metamaterial que simulou o Big Bang, na experiência de Smolyaninov e Hung

Talvez você queira adiar um pouco mais os planos de montar aquela máquina do tempo. Cientistas desenvolveram em laboratório uma espécie de mini Big Bang que sugere que, no final das contas, viajar no tempo seja algo improvável.

Em um novo estudo, Igor e Yu-Ju Hung, da Universidade de Maryland, simularam o nascimento do universo usando materiais avançados que permitem dobrar a luz de formas incomuns. O dispositivo criado por eles se apóia na idéia de que “a flecha do tempo”, voltada para frente, não pode curvar-se para trás para desfazer eventos já ocorridos.

Por enquanto, a viagem no tempo ainda não foi possível na vida real e, segundo Smolyaninov, tal material sugere que isso nunca será possível.

Novo material substitui temporariamente tempo e espaço

O novo simulador do Big Bang é minúsculo – sua largura é de apenas algumas frações de centímetros (20 micrômetros). Ele foi construído a partir de tiras alternadas de ouro e plástico montadas de forma a criar um metamaterial, substância produzida artificialmente para a manipulação da luz.

Nos últimos anos, pesquisadores vêm usando metamateriais para criar dispositivos antigamente possíveis apenas na ficção, como mantos invisíveis e “super-lentes”, que permitem que cientistas “vejam” estruturas menores que o comprimento de ondas de luz visíveis.

Os metamateriais já despertaram também o interesse de astrofísicos, que recentemente usaram as exóticas substâncias para criar buracos negros artificiais e simuladores multiverso.

Segundo Smolyaninov e Hung, o material por eles desenvolvido é uma representação razoável de nosso universo, particularmente dos primórdios do universo na época do Big Bang - em torno de 13,7 bilhões de anos atrás.

Devido à forma única como tal material faz a luz se curvar, as equações que descrevem a passagem de uma partícula através do tempo são semelhantes àquelas que descrevem o movimento de fótons e de partículas quânticas semelhantes chamadas plásmons – criadas a partir de ondas de elétrons livres – através do material.

Desta forma, o dispositivo de metamaterial serve de modelo para nosso universo: o movimento horizontal no metamaterial é análogo ao movimento através das três dimensões do espaço, enquanto o movimento vertical representa a movimentação através do tempo.

O universo é desordenado demais para permitir a reversão do tempo?

Para o experimento, os cientistas usaram um raio de laser verde para provocar um evento semelhante ao Big Bang no metamaterial. O laser fez com que os átomos de ouro gerassem explosões de plásmons.

Tais plásmons irradiaram externamente a partir de um único ponto, exatamente como os cientistas imaginam que as partículas tenham feito após o Big Bang. Os pesquisadores constataram que a trajetória dos plásmons se tornou cada vez mais desordenada à medida que eles se distanciavam. A descoberta é consistente com a segunda lei da termodinâmica, que diz que – excluindo-se qualquer tipo de intervenção – os sistemas têm a tendência de se tornarem mais desordenados com a passagem do tempo, um fenômeno conhecido como entropia.

No modelo de brinquedo, uma volta completa de um plásmon exatamente ao longo do mesmo caminho seria equivalente à viagem no tempo. Mas, uma vez que o plasmon é extraviado de tal caminho – devido, em partes, à entropia – já não seria mais possível fazer a volta completa.

O resultado, descrito em um trabalho publicado neste mês, sugere que as partículas em nosso universo talvez sejam também incapazes de mover-se para trás no tempo.

Mas Smolyaninov admite que o experimento esteja longe da perfeição: “Não tenho certeza do quanto dele pode ser aplicado à vida real”.

Andreas Albrecht, cosmologista da Universidade da Califórnia que não participou do estudo, tem dúvidas de que tal metamaterial seja uma representação suficientemente precisa dos primórdios do universo.

Para Albrecht o simulador de Big Bang criado pelos pesquisadores é uma conquista interessante, mas, ele não acredita que o mesmo irá ensinar algo em relação ao universo que já não seja conhecido a partir de dados empíricos ou de modelos baseados em equações e simulações de computadores.

“Temos modelos muito melhores do universo que podemos criar com computadores normais. Então, para mim, este material não oferece qualquer entendimento do universo que não possa ser alcançado de foma mais direta”, disse Albrecht.

Viagem no tempo pode ser imperceptível

Embora o novo experimento – e nossa experiência quotidiana – aparentemente elimine a possibilidade de viagem no tempo, ainda existem inúmeras dúvidas em relação ao universo, por isso os físicos podem imaginar cenários nos quais a viagem no tempo seja possível.

Por exemplo, as leis da Física podem variar dependendo de onde alguém se encontra no cosmo, e talvez a Terra esteja em um caminho do universo onde há aumento de entropia, o que poderia fazer da viagem no tempo algo impossível de ocorrer.

“Talvez a vida se prenda a estes caminhos onde existe um aumento de entropia, já que precisamos da existência da flecha do tempo, disse Albrecht. Como Albert Einstein certa vez brincou, “O tempo existe para que todas as coisas não aconteçam de uma só vez”.

Por outro lado, Albrecht diz que também poderíamos imaginar um universo onde a entropia ocorresse em ciclos crescentes e decrescentes.

Se a entropia não é consistente com o universo hipotético, ele diz que então a flecha do tempo poderia seguir ao contrário e eventos como uma xícara quebrada que fica inteira novamente ou humanos envelhecendo em reverso seriam não somente possíveis como também naturais.

Os habitantes de tal universo provavelmente nem se dariam conta de tais inadequações.

“Se isso acontecesse, simplesmente mudaríamos nossa idéia sobre o que é passado e o que é futuro, sem notar nada em especial”.

http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/mini+big+bang+mostra+que+e+impossivel+viajar+no+tempo/n1597023417744.html

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Offline uiliníli

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Re: Mini Big Bang mostra que é impossível viajar no tempo
« Resposta #1 Online: 11 de Junho de 2011, 22:11:37 »
Acho que a própria possibilidade de paradoxos temporais já seria um argumento suficiente para refutar a possibilidade de viagens para o passado.

Offline Geotecton

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Re: Mini Big Bang mostra que é impossível viajar no tempo
« Resposta #2 Online: 11 de Junho de 2011, 22:32:40 »
Acho que a própria possibilidade de paradoxos temporais já seria um argumento suficiente para refutar a possibilidade de viagens para o passado.

Além do que nós já teríamos recebido a visita de alguém mais exibicionista e prepotente do nosso futuro. :P
Foto USGS

Rhyan

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Re: Mini Big Bang mostra que é impossível viajar no tempo
« Resposta #3 Online: 11 de Junho de 2011, 22:35:59 »
Mas algumas teorias não dizem que só seria possível viajar para o futuro?

Offline EuSouOqueSou

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Re: Mini Big Bang mostra que é impossível viajar no tempo
« Resposta #4 Online: 11 de Junho de 2011, 22:49:08 »
Mas algumas teorias não dizem que só seria possível viajar para o futuro?

Se nao me engano a relatividade geral de Einstein ja prevê isso.
Qualquer sistema de pensamento pode ser racional, pois basta que as suas conclusões não contrariem as suas premissas.

Mas isto não significa que este sistema de pensamento tenha correspondência com a realidade objetiva, sendo este o motivo pelo qual o conhecimento científico ser reconhecido como a única forma do homem estudar, explicar e compreender a Natureza.

Offline DDV

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Re: Mini Big Bang mostra que é impossível viajar no tempo
« Resposta #5 Online: 11 de Junho de 2011, 22:53:04 »
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Por exemplo, as leis da Física podem variar dependendo de onde alguém se encontra no cosmo

Esse trecho despertou meu alerta vermelho, pois parece afirmar exatamente o OPOSTO do que a Teoria da Relatividade diz.

Algum físico poderia confirmar?

Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

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Offline Hold the Door

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Re: Mini Big Bang mostra que é impossível viajar no tempo
« Resposta #6 Online: 12 de Junho de 2011, 00:26:08 »
Citar
Por exemplo, as leis da Física podem variar dependendo de onde alguém se encontra no cosmo

Esse trecho despertou meu alerta vermelho, pois parece afirmar exatamente o OPOSTO do que a Teoria da Relatividade diz.

Algum físico poderia confirmar?

As leis de conservação da física estão diretamente associadas as simetrias do espaço-tempo, o que pode ser demonstrado usando o teorema de Noether. Em outras palavras, as leis da física são o que são como resultado do Universo, até onde se pode observar, ser isotrópico, homogêneo e simétrico no tempo. Se em algum lugar do Universo isso não for verdade, então as leis da física lá serão diferentes.

Quanto a relatividade, ela postula que as leis da física são as mesmas em todos os referenciais inerciais. Ou seja, a validade da relatividade depende da validade dos seus postulados e não o contrário.
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Offline Feliperj

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Re: Mini Big Bang mostra que é impossível viajar no tempo
« Resposta #7 Online: 19 de Junho de 2011, 22:39:36 »
O mais dificil para mim é entender como esta material pode ser uma boa aproximação para a origem do universo.........

Offline Derfel

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Re:Mini Big Bang mostra que é impossível viajar no tempo
« Resposta #8 Online: 31 de Janeiro de 2015, 11:54:53 »
Alguém sabe algo sobre essa reportagem?

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23/01/2015 06h23 - Atualizado em 23/01/2015 06h24
Via Láctea 'pode ser buraco de minhoca para viagens no tempo'
Teoria proposta por equipe internacional de pesquisadores afirma que galáxia pode ser um túnel parecido ao retratado no filme 'Interestelar'.
Da BBC
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  Cientista diz que, em teoria, túnel galático seria 'navegável'  (Foto: Paolo Salucci)
Cientista diz que, em teoria, túnel galático seria 'navegável' (Foto: Paolo Salucci)
Nossa galáxia pode ser, em teoria, um grande túnel semelhante a um buraco de minhoca (ou túnel de viagens no espaço e no tempo), possivelmente "estável e navegável" e, portanto, "um sistema de transporte galático". É o que sugere um artigo publicado no periódico Annals of Physics.
O estudo - que, ressaltam os cientistas, ainda é uma hipótese - é resultado de uma colaboração entre pesquisadores italianos, americanos e indianos.
Para chegar a essas conclusões, os estudiosos combinaram equações da teoria da relatividade geral, desenvolvida por Albert Einstein, com um mapa detalhado da distribuição de matéria escura (que representa a maior parte da matéria existente no Universo) na Via Láctea.
"Se unirmos o mapa da matéria escura na Via Láctea com o modelo mais recente do Big Bang para explicar o Universo e teorizarmos a existência de túneis de espaço-tempo, o que obtemos é (a teoria) de que nossa galáxia pode realmente conter um desses túneis e ele pode ser do mesmo tamanho da própria galáxia", disse Paolo Salucci, um dos autores do estudo e astrofísico da Escola Internacional de Estudos Avançados de Trieste (Sissa, na sigla em italiano).
"Poderíamos até viajar por esse túnel, já que, com base em cálculos, ele seria navegável. Assim como o visto recentemente no filme Interestelar."
Ainda que túneis desse tipo tenham ganhado popularidade recentemente com o filme de ficção científica, eles já chamam a atenção de astrofísicos há muito tempo, explica comunicado do Sissa.
Salucci afirmou não ser possível dizer com absoluta certeza que a Via Láctea é igual a um buraco de minhoca, "mas simplesmente que, segundo modelos teóricos, essa hipótese é possível".
O cientista explicou que, em teoria, seria possível comprovar essa hipótese fazendo uma comparação entre duas galáxias - aquela à qual pertencemos e outra parecida. "Mas ainda estamos muito longe de qualquer possibilidade real de fazer tal comparação."
Matéria escura
Estudos prévios já haviam demonstrado a possível existência desses buracos de minhoca em outras regiões galáticas. Segundo o estudo do Sissa, os resultados obtidos agora "são um importante complemento aos resultados prévios, confirmando a possível existência dos buracos de minhoca na maioria das galáxias espirais".
O estudo também reflete sobre a matéria escura, um dos grandes mistérios da astrofísica moderna. Essa matéria não pode ser vista diretamente com telescópios; tampouco emite ou absorve luz ou radiação eletromagnética em níveis significativos. Mas a misteriosa substância compõe 85% do universo.
Salucci lembra que há tempos os cientistas tentam explicar a matéria escura por meio de hipóteses sobre a existência de uma partícula específica, o neutralino - o qual, porém, nunca foi identificado pelo CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, que pesquisa o Bóson de Higgs, a chamada "partícula de Deus") ou observado no Universo. Mas há teorias alternativas que não se baseiam nessa partícula.
"Talvez a matéria escura seja uma 'outra dimensão', talvez um grande sistema de transporte galático. Em todo o caso, realmente precisamos começar a nos perguntar o que ela é."


http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2015/01/via-lactea-pode-ser-buraco-de-minhoca-para-viagens-no-tempo.html
O curioso é que existe um artigo do ano passado com o mesmo assunto,  só que com pesquisadores chineses. É o mesmo trabalho?

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Ao invés de um buraco negro, pode haver um buraco de minhoca no centro da Via Láctea

Publicado em 29.05.2014   
buraco
A teoria de que há um buraco negro supermassivo no centro da cada grande galáxia é bem conhecida, mas um novo estudo da Universidade Fudan (China) está desafiando esse conceito.
De acordo com os pesquisadores Zilong Li e Cosimo Bambi, ao invés de um buraco negro, pode haver um buraco de minhoca no centro da nossa galáxia. Aliás, no centro de todas as galáxias.

Esses buracos de minhoca teriam sido criados no começo da história do universo e podem (teoricamente) conectar duas regiões diferentes do nosso universo, ou dois universos diferentes (considerando o modelo de multiverso).
Como construir um buraco de minhoca com a ajuda de aliens escuros
Como saber se temos um buraco de minhoca

Um buraco de minhoca é basicamente um “atalho” através do espaço e do tempo. Embora nunca tenha sido observado, este fenômeno hipotético do espaço-tempo é previsto pela Teoria da Relatividade Geral e foi postulado pela primeira vez por Albert Einstein e seu colega Nathan Rosen. Ainda precisamos provar que buracos de minhoca existem, mas, por enquanto, a Teoria da Relatividade Geral tem acertado bastante.
Agora, o novo estudo acredita que há uma maneira de provar que esses buracos existem, e que um deles está bem no meio de nossa galáxia – através do Very Large Telescope Interferometer, um telescópio que ainda está sendo construído, no Observatório Europeu do Sul, no Chile. Um dos instrumentos deste telescópio, Gravity, pode ser capaz de detectar buracos de minhoca.
Foto: seria isso uma entrada para um buraco de minhoca espacial?
“Em poucos anos, o instrumento Gravity terá a capacidade de fazer imagens das bolhas de plasma orbitando perto da órbita circular estável mais interna do sGra*, o candidato a buraco negro supermassivo da Via Láctea. A imagem secundária de um ponto quente em órbita em torno de um buraco de minhoca é substancialmente diferente da de um ponto quente em torno de um buraco negro, porque a esfera de captura de fótons do buraco de minhoca é muito menor, e sua detecção poderia, assim, testar se o centro da nossa galáxia abriga um buraco de minhoca em vez de um buraco negro”, dizem Li e Bambi.
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Então a viagem intergaláctica é possível?

Bom, já que um buraco de minhoca é um “canal” para viajar de um a outro ponto no espaço e no tempo, isso significa que seremos capazes de fazer viagens intergalácticas em poucos segundos?
Nosso universo pode estar dentro de um “Buraco de Minhoca”, que estaria dentro de um Buraco Negro
Não exatamente.
Teoricamente, buracos de minhoca podem existir, podem estar em nossa galáxia e podem permitir viagens mais rápidas do que a luz (porque, enquanto os objetos que passam através de um buraco de minhoca ainda se movem em velocidades menores do que a luz, vão de um ponto do universo para outro muito mais rápido do que um raio de luz viajando fora desse buraco de minhoca, através do espaço regular).
Além disso, teoricamente, buracos de minhoca podem permitir viagens no tempo, e podem conectar universos diferentes (se a teoria dos muitos universos paralelos, da mecânica quântica, for verdadeira). Nesse caso, ao passar por um buraco de minhoca, você iria certamente parar em outro universo que não este que estamos.
Mas repare que a palavra-chave aqui é “teoricamente”. Na prática, isso significa que não temos a menor ideia do que realmente vai acontecer quando alguém passar por um buraco de minhoca – isso se ele de fato existir. O que é extremamente legal, no entanto, é que podemos saber se eles existem mesmo muito em breve. [Gizmodo]

http://hypescience.com/ao-inves-de-um-buraco-negro-pode-haver-um-buraco-de-minhoca-no-centro-da-via-lactea/

Por fim, alguma informação sobre isso?

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NOTICIAS
02 de Julho de 2014
Viagem no tempo: cientistas conseguem simular o envio de partículas quânticas ao passado
Cientistas australianos afirmam que os fótons (partículas individuais de luz) são capazes de se transportar no tempo. Para demonstrar essa teoria pela primeira vez na história, eles simularam o envio de partículas quânticas de luz ao passado. O grupo de especialistas, a cargo do doutorando Martin Ringbauer, da Universidade de Queensland, na Austrália, conseguiu mostrar como dois fótons interagem, sugerindo a possibilidade de saltarem no tempo, através de dois resultados. Enquanto o fóton número um viajaria ao passado por um buraco de minhoca, também conhecido como ponte de Einsten-Rosen, para interagir com sua versão anterior, o fóton número dois o faria através do espaço-tempo normal, mas para interagir com um fóton preso em uma espiral de tempo no buraco de minhoca, também conhecida como “curva fechada de tipo tempo”. Dessa forma, a simulação do comportamento do fóton número dois permitiu que eles pudessem estudar o comportamento do fóton número um. Por fim, os resultados revelaram que a viagem no tempo seria possível em um nível quântico. Apesar de o resultado ser estimulante, ainda é necessário saber se esta mesma possibilidade de se transportar no tempo é aplicável também a partículas maiores, inclusive a grupos de partículas, como os átomos. Fonte: Daily Mail

http://www.seuhistory.com/noticias/viagem-no-tempo-cientistas-conseguem-simular-o-envio-de-particulas-quanticas-ao-passado

 

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