Oi, gente.
Estou abrindo este tópico nos vários fóruns em que sou cadastrado. Em alguns deles se pode notar um grande pendor para a ficção. Ainda não percebi essa característica aqui, mas freqüento pouco este espaço.
Permitam-me copiar aqui a versão que postei no fórum Religião É Veneno.
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Como todos os foristas de todos os fóruns, o povo aqui também adora debater. Mas além disso, aqui também, como em vários outros fóruns, há uma turma chegada em especulações. Já encontrei aqui um tópico perguntando: "e se Deus existisse?". Já encontrei até tópicos propondo especulações mais pessoais, como aquele que pergunta como seria o Res Cogitans caso ele se convertesse. (Se não foi sobre ele, foi sobre outro.) Achei muita graça ao ler o título do tópico, pois é algo meio inimaginável como tema de um tópico.
Pois bem. Proponho agora mais um exercício de ficção. Bem mais interessante, pro meu gosto.
Proponho que especulemos como seria um possível governo José Alencar. Que fique claro, a hipótese que estou colocando não é a dele ser eleito em 2006, ou em qualquer data do futuro, mas a dele assumir como conseqüência do impedimento ou renúncia do presidente Lula. Essa hipótese é mais palpitante.
Não se esqueçam que as características de um governo assim originado teriam forte dependência das circunstâncias específicas pelas quais ele chegaria ao poder. Portanto, é preciso especificar essas circunstâncias.
Explico. Faria uma grande diferença se José Alencar assumisse daqui a dois meses ou a duas semanas da eleição. Percebem? Logo, é preciso explicitar com que cenário você está trabalhando. Também teria forte influência a quantidade de parlamentares que teriam sido cassados nesse processo. A presença ou a ausência do povo na rua teria muito peso. E a reação popular após a medida também. Enfim, é necessário, além de descrever como seria esse governo, contar antes como ele chegou até lá.
Boa diversão!
PS: Por favor, sejam verossímeis! Vamos bolar uma história que faça
sentido. Assim é mais divertido. Não aloprem com o tópico, por favor. Nada de avacalhações.