Pastor preso na operação da PF no Ministério do Turismo pede doações para cobrir cheque da fiança
MACAPÁ - O pastor Wladimir Furtado, dono da Conectur, que é investigada pelo desvio de recursos no Ministério do Turismo, corre o risco de ser preso novamente. Ele disse publicamente na manhã desta segunda-feira que não tem dinheiro para cobrir o cheque caução que deu para pagar a fiança de R$ 109 mil - o equivalente a 200 salários mínimos - e ser solto na madrugada de sábado. Ele deu entrevista a uma rádio e a uma TV locais, em que pediu doações de cem a mil reais para fiéis e amigos, a serem depositadas na conta da mulher dele, que foi quem assinou o cheque.
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Pastor, estelionatário e ladrão. Era para ser uma singular combinação, mas está cada vez mais comum.