Legal!
Os tubos que formam a estrutura da foto lá em cima são ocos e as paredes têm entre 100 e 500nm de espessura, o material é elástico como uma esponja e volta à forma original depois de comprimido (até um certo limite de pressão), apesar de algumas seções dos tubos racharem durante o processo, depois da terceira "amassada", as propriedades mecânicas ficam praticamente inalteradas. A malha absorve bastante energia durante o processo, tornando-a útil para absorsção de impactos e isolamento de vibrações.
A forma com que eles fabricam também é genial. Usam uma substância líquida feita de unidades que se polimerizam e solidificam quando expostas à luz ultravioleta. Eles usam feixes de luz para formar a estrutura de cilindros (maciços) de polímero. Depois, recobrem esses tubos com finas camadas de níquel e fósforo, depois corroem o polímero através de outros processos já conhecidos.
Todas as três técnicas (fotopolimerização, galvanização sem corrente elétrica e etching) são processos industriais comuns. A sacada está em juntar as três pra fazer esse material.
Gostei.