Quem nunca tentou lembrar uma palavra ou uma frase "na ponta da língua", do tipo que fica quase se revelando, mas por mais que a gente tente, até com rimas e palavras parecidas, não consegue lembrar? Se você força demais, aí é que não consegue nada mesmo!!!

Mas há um truque que as vezes funciona. Você banca o desdenhador da sua própria nescessidade da lembrança e "faz de conta" que não quer se lembrar, mas não deixa de executar o "mecanismo" de "puxar" o arquivo mental que te faz ter acesso a lembrança, algo como ao invés de puxar a gaveta de sopetão, "assustando" o mecanismo da memória que se "embalhararia", você puxava devagarzinho e nhac! "pegava" a palavra ou frase "descuidada" de se esconder de você.

Há as vezes nescessidade de se lebrar de objetos que a gente não consegue lembrar onde deixou. Uma chave, um cartão de telefone, um usb, etc.. Como fazer? O truque mágico...Quer saber como eu faço? :lol:Incrível como funciona, alguém já tentou? Você chama pelo objeto. Assim, quer encontrar um martelo? Chama ele assim...Marteeeeeeeeeelllooooooooooooooo, marteeeeeeeelooooooooooooooooo...

Bom, esse prolegmeno todo foi só pra aproveitar pra postar que minhas técnicas para lembrar coisas e as de vocês, também, provavelmente se testadas e estudadas a fundo podem reverter em pesquisas interessantes, como a postada abaixo.
Deu um brancoTodos nós já passamos por isso: a frustração de entrar em uma sala e esquecer o que fomos fazer, ou pegar, ou procurar lá.
Agora, o Dr. Gabriel Radvansky, da Universidade de Notre Dame (EUA), acredita ter encontrado não exatamente a chave para esse enigma, mas mais propriamente a passagem para ele.
Segundo seus estudos, o que causa o "branco" repentino é justamente o fato de passar por uma porta.
Arquivamento de memórias
"Entrar ou sair através de uma porta serve como uma 'fronteira de eventos" para a mente, que separa os episódios de atividade e arquiva os que ficaram para trás," propõe ele.
Assim, lembrar a decisão que lhe levou até aquela sala, decisão esta que havia sido tomada em uma sala diferente, é difícil porque sua mente também já colocou aquele evento anterior em sua própria "sala mental", como se você não fosse mais precisar dele.
O Dr. Radvansky chegou a esta conclusão depois de fazer três experimentos, usando tanto ambientes reais quanto ambientes virtuais.
Nesses experimentos, estudantes executavam tarefas de memória enquanto caminhavam, ou por uma sala apenas, ou por uma sala até chegar a uma segunda sala, passando por uma porta.
Os estudantes sempre se esqueceram mais quando atravessaram a porta, mesmo quando caminhavam exatamente a mesma distância. O resultado foi o mesmo tanto em ambientes reais quanto virtuais.
Fronteira de eventos
Mas ainda faltava tirar algo a limpo, uma vez que pesquisas anteriores mostraram que estar no mesmo ambiente onde uma informação foi aprendida ajuda a se recordar da informação.
Os voluntários tinham que escolher um dentre vários objetos e, a seguir, andar por várias salas em sequência, mas sempre voltando para a sala original onde fizeram sua escolha.
Não adiantou: em comparação com o grupo que não passou pelas portas, voltar ao ambiente original não melhorou a capacidade dos estudantes em se lembrar da sua escolha inicial.
Os cientistas concluem que o ato de passar através da porta serve como um mecanismo que diz para a mente arquivar o que já passou, um mecanismo forte o suficiente para anular o benefício de voltar ao ambiente original.
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