O narrador diz em 2:32 - 2:40:
"Dá pra ver, lá no céu, uma luz que gira idêntica aquela que mostramos agora a pouco no céu de Pouso Alegre [...]"
Aí, de 2:53 até 2:58 entra a suposta filmagem com a luz do céu de Pouso Alegre para efeito de comparação. Alguns poderão pensar que se trata de zoom na filmagem feita dentro do carro. Mas na filmagem dentro do carro (e respectivo zoom) o céu é mais claro. Mas, é escuro na suposta filmagem do céu de Pouso Alegre.
Penso que a luz que gira "lá no céu" foi involuntária, pois, foi descoberta pela equipe de reportagem e não indicada pelo sujeito que alega ter poderes paranormais.
E, que esta luz é apenas um reflexo da luz que se encontra próxima ao volante (que pode ser um relógio no pulso do motorista). Girar é apenas efeito do balanço.
Imagine que o cameraman se ocupa de focalizar o rosto do motorista. É como se a cabeça do motorista fosse o centro da filmagem. Com o solavanco e a inércia o cameraman acaba se deslocando para frente (em direção ao painel do veículo). Assim a luz (que é reflexo daquela próxima ao volante - e que pode ser um relógio no pulso do motorista) acaba aparecendo "lá no céu". Quando o cameraman compensa o solavanco e a inércia e volta a focalizar o rosto do motorista (afasta-se do painel do carro), a luz desaparece. A luz "lá no céu" gira da mesma forma que a luz próxima ao volante. Sério, Navalha de Ockham.
Veja:
