Tópico: Que peso a "moral religiosa" tem sobre a corrupção constante no país?

[J Ricardo]

Reflita primeiramente sobre: O início da república e sua associação com as crenças (cristãs) vindas de Portugal, viajando pela história até os dias atuais.

FATO. Quanto mais alto o nível científico e acadêmico, menores são as chances desta possuir alguma crença religiosa. Posso demonstrar isso, basta solicitar.

FATO. Os altos cargos políticos em nosso país não possuem pessoas qualificadas (digo daquela elite acadêmica/científica, com alto poder intelectual e formadores de opiniões). Posso demonstrar isso, basta solicitar.

FATO. Que uma pesquisa canadense concluiu que religiosos não tem plena confiança em líderes descrentes, agnósticos ou ateus, onde o nível de confiança foi comparável a dos estupradores. E que no Brasil, segundo pesquisa da CNT/Sensus encomendada pela Revista Veja apenas 13% votariam em um ateu para presidente.

Já que nenhum candidato se atreveria declarar-se ateu, a menos claro que desde já tenha uma posição corrupta e desonesta, mentindo ou omitindo sobre sua descrença pressupondo um "ateu enrustido e corrupto", seria plausível observar que a existente e desqualificada bancada política tenha uma aversão à inteligência e a honestidade para ocupar novos postos no governo?

Vamos desenvolver este assunto?

[_Juca_]

Não vejo correlação nenhuma, nem aqui, nem em lugar nenhum do mundo. Até mesmo em países em que a corrupção é considerada baixa, seus líderes são crentes, ou se declaram assim.