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Monsenhor é acusado de ter caso com mulher casada Nova York - Novo escândalo na Igreja Católica dos Estados Unidos. O monsenhor Eugene Clark, de 79 anos e abade da catedral de St. Patrick, de Nova York, renunciou ao cargo. Ele é acusado de ter um caso amoroso com sua secretária, Laura DeFilippo, de 46. O marido de Laura diz ter uma fita de vídeo onde o padre aparece com sua mulher - de quem está se divorciando - saindo de um hotel. Clark nega.O escândalo teve início na semana passada, quando o nome do religioso foi mencionado na ação judicial que Philip DeFilippo move, no condado de White Plains, para se divorciar da mulher. No documento, DeFilippo garante ter contratado um detetive particular para seguir Laura. Em julho passado, Laura e Clark teriam sido fotografados pelo detetive saindo de um hotel em Long Island, na periferia da cidade. Além de se dizer traído, DeFilippo alega que sua filha adolescente foi exposta ao caso.Embora negue qualquer envolvimento amoroso com a secretária, Clark preferiu pedir demissão do cargo. O pedido foi aceito pela arquidiocese de Nova York. "Sua eminência, o cardeal Egan Clark (primaz de Nova York), aceitou a demissão do monsenhor Eugene Clark. Ainda que ele (Eugene) negue as acusações das quais é objeto, ofereceu sua demissão para o bem de St. Patrick", anunciou Joseph Zwilling, secretário de Comunicação do arcebispado de Nova York.A Igreja afirmou que o abade não celebrará sacramentos em público até "que o caso se esclareça". Clark sempre foi severo defensor da moral tradicional. Nos escândalos sexuais que atingiram a Igreja Católica nos EUA, em 2001, ele alegou que se tratava de uma "campanha dos liberais contra o celibato."