Eu também. Há pouco tempo atrás tinha ouvido uma versão "intermediária" que até já comentei. Essa versão que perde todo o phineas-gageísmo clássico é nova para mim.
Agora os espíritas podem dizer, triunfantemente, "hahaha! E agora, céticos? Cai por terra o principal argumento que tinham para a funcionalidade do cérebro como gerador da personalidade".