Grande Millôr.
Coincidência que esta semana, mexendo nos meus livros, achei e reli um livrinho de bolso fuleiro (quer dizer, a edição é que é fuleira. Era desses que eu comprava quando vivia do dinheiro dos pais) da Ediouro chamado "Amostra bem humorada", do grande filósofo do Meyer.
Excelente humorista, admirável tradutor.
Curiosidade minha, ele traduziu o que?
Se minha memória não falha, ele traduziu aqueles livros engraçadíssimos do Woody Allen.
TRADUÇÕES:
Romances:
- A estirpe do dragão (Dragon seed), de Pearl S. Buck - 1942 - José Olympio Editora - Rio de Janeiro.
- Nunca saí de casa (I never left home), de Bob Hope - 1945 - O Cruzeiro - Rio de Janeiro.
Textos teatrais:
1958 – "A fábula de Brooklin – Gente como nós", de Irwin Shaw.
1960 - "O prodígio do mundo Ocidental", de John M. Synge.
1961 - "Megera domada", de W. Shakespeare.
1961 – "O velho ciumento", de Miguel de Cervantes.
1963 – "Mary, Mary", de Jean Kerr.
1963 – "Pigmaleão", de G. Bernard Shaw.
1963 – "As preciosas ridículas", de Molière.
1965 - "Pequenos assassinatos", de Jules Feiffer.
1965 – "A mulher de todos nós", de Henri Becque.
1965 - "Escola de mulheres", de Molière.
1967 - "Lisistrata", de Aristófanes.
1967 – "Negra meobem", de François Campaux.
1967 – "O assassinato da irmã Geórgia", de Frank Marcus.
1967 - "Marat Sade", de Peter Weiss.
1967 - "A volta ao lar", de Harold Pinter.
1967 - "Blecaute", de Frederic Knott.
1968 - "A cozinha", de Arnold Wesker.
1970 – "Rapazes da banda", de Mart Crowley.
1971 - "As eruditas", de Molière.
1972 - "Antigamente", de Harold Pinter.
1974 - "Antígona", de Sófocles.
1975 - "Os filhos de Kennedy", de Robert Patrick.
1976 - "Senhor Puntila e seu criado Matti", de Bertold Brechet.
1976 – "Vivaldino, servidor de dois amos", de Carlo Goldoni.
1977 - "A calça", de Carl Sternheim.
1978 - "Quem tem medo de Virginia Wolf?", de Edward Albee.
1979 - "Afinal, uma mulher de negócios – Liberdade em Bremen", de R. W. Fassbinder.
1979 - "Palhaços de ouro", de Neil Simon.
1980 – "O rei Lear", de W. Shakespeare.
1980 - "De quem é a vida, afinal?", de Brian Clark.
1980 - "Gata em telhado de zinco quente", de Tennessee Williams.
1980 - "A carta", de Somerset Maugham.
1980 - "Ó, Calcutá!", de Kenneth Tynan.
1981 - "As lágrimas amargas de Petra von Kant", de R. W. Fassbinder.
1981 – Bunny’s Bar, de Josiane Balasko.
1981 - "As alegres matronas de Windsor", de W. Shakespeare.
1981 - "A senhorita de Tacna", de Mario Vargas Llosa.
1982 - "Chorus line", de de Michael Bennet.
1982 – "Casamento branco", de Tadeusz Rozewicz.
1982 – "Hedda Gabler", de Henrik Ibsen.
1982 - "A viúva alegre", de Franz Lehar.
1983 - "A falecida senhora sua mãe", de George Feydeau.
1983 - "Piaf", de Pam Gems.
1983 - "O jardim das cerejeiras", de Anton Tchekov.
1983 - "Boa noite, mãe", de Marsha Norman.
1984 - "Grande e pequeno", de Botho Strauss.
1984 - "Pô, Romeu!", de Efraim Kishon.
1984 - "Hamlet", de W. Shakespeare.
1984 - "Tio Vânia", de Anton Tchekov.
1984 – "Dédalo e Ícaro", de Dario Fo.
1984 – "O sacrifício de Isaac", de Dário Fo.
1984 – "A tigresa", de Dário Fó.
1984 – "Gilda, um projeto de vida", de Noel Coward.
1984 - "Madame Vidal", de Georges Feydeau.
1985 - "Fedra", de Jean Racine.
1985 - "O feitichista", de Michel Tournier.
1985 - "Imaculada", de Franco Scaglia.
1985 - "Sábado, domingo e segunda", de Edoardo de Filippo.
1985 - "Assim é, se lhe parece", de Luigi Pirandello.
1986 - "Quarteto", de Heiner Müller.
1986 – "Quatro vezes Beckett", de Samuel Beckett.
1986 – "Ensina-me a viver", de Collin Higgins.
1987 - "O preço", de Arthur Miller.
1987 - "Filumena Marturano", de Edoardo de Filippo.
1987 - "Vestir os nus", de Pirandello.
1988 - "Encontrarse", de Pirandello.
1987 – "La mamma ou O belo Antônio", de Vitaliano Francatti.
1994 - "Don Juan, o convidado de pedra", de Molière.
1996 - "Anna Magnani", de Armand Meffre.
1996 – "Paloma", de Jean Anouilh.
1996 – "Master class", de Terence McNally.
1999 - "Últimas luas", de Furio Bordon.
2001 – "Fim de jogo", de S. Beckett.
Traduções para o teatro publicadas:
- "A megera domada", de W.Shakespeare - 1965 - Letras e Artes
- "Sr. Puntila e seu criado Matti", de B.Brecht - 1966 - Civilização.Brasileira
- "O prodígio do mundo ocidental", de John M. Synge - 1968 – Braziliense
- "Escola de mulheres", de Molière - 1973 – Nórdica
- "Os filhos de Kennedy", de R. Patrick - 1975 – Nórdica
- "A volta ao lar", de Harold Pinter – 1976 – Abril Cultural
- "Lisistrata", de Aristófanes – 1977 – Abril Cultural
- "O rei Lear", de W. Shakespeare – 1981 – L&PM
- "A senhorita de Tacha", de Mário Vargas Llosa – 1981 – Francisco Alves
- "Afinal, uma mulher de negócios – Liberdade em Bremen", de R. W. Fassbinder – 1983 – L&PM
- "As lágrimas amargas de Petra von Kant", de R. W. Fassbinder – 1983 – L&PM
- "Hamlet", de W. Shakespeare – 1984 – L&PM
- "Fedra", de J. Racine – 1985 – L&PM
- "Don Juan, o convidado de pedra", de Molière – 1994 – L&PM
- "As alegres matronas de Windsor", de W. Shakespeare – 1995 – L&PM
- "Antígona", de Sófocles – 1996 – Paz e Terra
- "As eruditas", de Molière – 2003 – L&PM.
FÁBULA:
- "A ovelha negra e outras fábulas", de Augusto Monterroso – 1983 – Record, ilustrações de Jaguar.
HUMOR:
- "A completa lei de Murphy", de Arthur Bloch – 1996 – Record – ilustrações de Jaguar.
Fonte:
http://www.releituras.com/millor_bio1.asp