Isso sempre tem dois lados. Quem não tem o caso de uma doença grave, irreversível na família não sabe o que é isso. Se dá esperanças para o paciente e ajuda a melhorar sua autoestima e qualidade de vida, e desde que não deixe os tratamentos convencionais, eu não vejo impecilho.
Só quem passa, ou já passou por isso sabe a barra que é, e que se tenta qualquer coisa, mesmo não acreditando. Quem tem que acreditar é o paciente.