Herbívoros no Éden No Éden não havia carnívoros, mas há hoje. Ao mesmo tempo, o criacionismo sustenta que não há evolucionismo das espécies, mas que as estruturas dos seres vivos são projetadas para suas funções pelo Deusigner Inteligente. Devemos então esperar ver nelas apropriação para as funções que executam, tal como algumas das invenções humanas.
Isso aparentemente é um paradoxo para o criacionismo, mas só aparentemente. O fato de haverem carnívoros hoje não significa que os seres por acaso evoluiram-se em carnívoros. Eles apenas passaram a ter
hábitos carnívoros sob a influência do pecado original, mas não transformaram-se, o que seria impossível sendo que as espécies são fixas.
Dessa forma podemos prever, a partir das premissas de fixismo e projeto-para-função, que será sempre possível inferir a função original de estruturas hoje usadas para hábitos carnívoros, comprovando assim o criacionismo.
Um exemplo que podemos inferir, basta juntar as peças: há baleias hoje se alimentam de plâncton, que
hoje inclui pequenos crustáceos. Mas ainda hoje, há alguns crustáceos que fazem a "limpeza" na boca de alguns animais; hoje, fazem isso egoísticamente, no passado, salvavam a vida de outras criaturas, deixando apenas o fitoplancton nos filtros das baleias, e se alimentando de parte dele como pagamento por seu serviço.
Alguns outros exemplos ainda mais fantásticos dos projetos divinos:
Dosando a alimentação
Se nos deixarmos levar pelo pensamento evolucionista ateu, o focinho de animais como tamanduás, aardwark, equidna e o mirmecóbio, pode parecer uma "adaptação" do Acaso para devorar formigas, o que é claro, seria totalmente incompatível com um projeto divino (Deus não planejaria algo assim para o pobrezinho do Ismilingüido!).
Mas se pensarmos bem, comparando com instrumntos similares criados inteligentemente por humanos, encontramos a solução. Bicos pequenos geralmente têm a função de limitar a entrada ou saída de alguma substância, como os conta-gotas. A partir disso podemos concluir que o desenho do focinho desses animais é projetado para comer apenas o necessário; animais maiores terão focinhos maiores.
Sob influência do pecado original, esses seres passaram a cometer o pecado da gula, e agir de forma que seria aprovada por um evolucionista, matando o mais fraco objetivando a ascenção de sua própria raça sobre as demais.
Espetos para vegetais

Animais como o peixe-víbora e o crocodilo tem esses dentes pontiagudos que a princípio podem até parecer algo fruto do acaso imoral assassino evolucionista. Mas ao procurarmos em nossas próprias cozinhas encontraremos utensílios não menos pontiagudos, como garfos e espetos para batatas, que podem ser utilizados para nos ajudar a nos alimentarmos de vegetais.
Concepção artística de como os crocodilianos deveriam ter usado suas presasEvidência cabal: instrumentos para colheitaBasta olhar e a similaridade é evidente. Mas parece que algumas pessoas só enxergam as similaridades que lhes são convenientes, sendo cegos para aquelas que provam o contrário.

Crânio do tigre dentes-de-foice

Diferentes foices de vários gatos: para diferentes tamanhos de vegetais

Garras de criaturas que os evolucionarios crêem ter sido predadores: Utah "raptor", Deinonychus, Veloci"raptor"

Um therezinosaurídeo, com garras enormes, mas que os evolucionistas em mais uma de suas inconsistências apontam como vegetariano.

O bicho preguiça, animal atual que ainda não desvirtuou o projeto e sua função original, um exemplo perfeito de um animal com garras e que não é um predador.A notável semelhança entre os instrumentos praticamente torna desnecessários mais comentários. A sua função original está evidente, ceifar vegetais de forma a minimizar os danos para as plantas.
Atualmente predadores, os felinos podem ter usado suas foices para fins de colheita no passadoEventualmente também podem ser utilizados para agarrar-se em árvores, mas diferentemente do gato atual, fazer isso para colher frutos lá no alto, como ainda faz o bicho preguiça (que infelizmente, não sucumbiu ao pecado da gula, mas não escapou do pecado da preguiça. Isso serve para nos conscientizar do tamanho do mal que podem causar os nossos pecados, embora de maneira ainda não totalmente compreendida pela ciência).
As garras de animais como a águia, também obviamente tinham função unicamente de sustentação. Sua aguçada visão conferida pela Criação Inteligente não objetivava hábitos predatórios, mas sim que a criatura pudesse avistar frutos e sementes à uma maior distância. Novamente, o pecado da preguiça fez com que a criatura optasse por alimentos maiores, mais fáceis de ver, mesmo que isso significasse matar outra criatura evolucionariamente.
É gozado que apesar dessa similaridade evidente de forma para função, os evolucionistas ainda preguem que animais como os veloci"raptores" e seus supostos parentes, tenham sido carnívoros, selecionadores naturais, para ir de acordo com a doutrina evolucionária,
quando eles mesmos admitem que os Therezinosaurus eram herbívoros de hábitos similares aos do bicho-preguiça! Quanta inconsistência! Pudera, eles só enxergam a similaridade na hora de devanear sobre um parentesco!
Aparadores de grama dos oceanos



Lado a lado, novamente outro caso em que é evidente a função original quando nos lembramos de nossas próprias criações inteligentes. É ainda mais óbvio quando percebemos que a boca dos tubarões está posicionada um tanto para baixo, exatamente como num cortador de grama. Coincidência evolucionista ou um projeto inteligente?
Se este ser fosse projetado para matar, como faz hoje, teria a mais boca à frente do corpo, mais próximo da presa, é algo óbvio. Tão óbvio que deixa como explicação evolucionista apenas o acaso: já que não foi projetado para ser um predador, ele poderia muito bem ter a boca em qualquer lugar inapropriado para matar a presa, já que seria produto do puro acaso em vez de projeto, defenderia um evolucionista fanático.
Plantas herbívoras
Algumas plantas ditas carnívoras, aproveitaram seus adornos e banheiras para insetos para matá-los; outras aproveitaram para esse fim sórdido e evolucionista o seu tentáculo ou a "boca", que originalmente serivam para limitar a quantidade de sementes de outras árvores mais altas a cair no mesmo solo.
Animais "peçonhentos"A explicação para a peçonha ficará por último.

Aranhas tiveram suas teias projetadas originalmente para recolher sementes que se dispersam no ar e se alimentar delas. Ao mesmo tempo evita-se a superpopulação de plantas, enquanto alimentam-se. Nada é desperdiçado. Caso houvesse fartura de sementes, caindo nas teias em vez de no chão, elas não são pisoteadas e ainda podem ser reaproveitadas para o plantio.

As serpentes, descendentes da serpente original que teve suas asas retiradas por deus e foi obrigada a rastejar (e herdaram essa característica adquirida, logicamente), hoje é tão gulosa que até engole animais inteiros, maiores que ela, e sem mastigar; e os evolucionistas ainda acreditam que um animal que nem tem os dentes para mastigação foi projetado para hábitos predatórios! Mas só o acaso mesmo poderia ter feito um trabalho tão desleixado!
Para essa façanha algunas delas tem a habilidade de deslocar suas mandíbulas para permitir a passagem de um animal maior que sua boca para dentro. Evolucionistas poderiam apontar isso como uma adaptação evolutiva, mas pode bem ser parte do projeto de serpentes frugívoras que se alimentassem de melancias ou melões; pode ainda, ser uma excessão, e ser uma modificação microevolucionária: por acaso, quando a primeira cobra gulosa e esfomeada de tanto rastejar como castigo decidiu comer um animal maior que ela, isso deslocou sua mandíbula, e seus descendentes herdaram essa característica.
Os evolucionistas também podem apontar o veneno como uma adaptação, mas é um ledo engano, nada inesperado daqueles que crêem apenas no deus Acaso. O veneno, em primeiro lugar, nào poderia ser uma evolução, pois a cobra teria que aprender a sintetizar o veneno e a ser imune a ele ao mesmo tempo - em outras palavras, é uma complexidade irredutível. Fora isso, o veneno não é uma característica que objetivava o mal, sendo que ele ainda hoje pode ser bem aproveitado na produção de soro anti-ofídico, uma prova que Deus se importa conosco.