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Pensamentos sobre a morte fazem cristãos e muçulmanos, mas não ateus, mais propensos a acreditar em Deus. A pesquisa sugere que o velho ditado sobre "há ateus em trincheiras" não se sustenta.
Agnósticos, no entanto, se tornam mais dispostos a acreditar em Deus quando diante da morte. O único problema é que eles são igualmente propensos a acreditar em Buda ou Alá como a divindade cristã, apesar de todos os agnósticos no estudo eram americanos e, portanto, mais susceptíveis de serem expostos às crenças cristãs.
Os resultados confirmam que, enquanto a religião pode ajudar as pessoas a lidar com a morte, todos nós gerenciamos nossos próprios medos existenciais de morte através de nossa visão de mundo pré-existente, os pesquisadores relatam na próxima edição da revista Personality and Social Psychology Bulletin.
"Estes estudos oferecem uma melhor compreensão de como e por que os indivíduos religiosos tendem a acreditar tão fortemente em deuses sua própria religião e ainda negar os deuses das religiões concorrentes", escreveram os pesquisadores.
Muita investigação tem demonstrado que a religião, que freqüentemente promete vida após a morte eterna, ajuda as pessoas a lidar com o fato de que eles vão morrer um dia. Mas esse uso da religião não é universal. Um estudo de 2006 descobriu que os pensamentos de morte aumentou a crença em figuras sobrenaturais em geral para as pessoas religiosas. Esse estudo não separa ateus dos agnósticos, nem examina como crenças religiosas específicas podem influenciar no tipo de figuras sobrenaturais que uma pessoa possa vir à acreditar...