Aquele cara estava zoando naquele tópico do papo-furado mais há coisas sérias sobre o assunto. Agora eu não acho que caracteristicas do tipo reconstruidas, redescobertas no Brasil e no ocidente desde a década de 1960 venham em linha reta disso, mas é interessante ver que foi uma redescorta de uma coisa que eles já tinham na África, sinal que nisso eles eram superiores, pelo menos nisso.
Os negros nigero-congoleses originais (grupos do qual o principal é o dos bantos) não tinham tabu da virgindade feminina, nem dois pesos e duas metidas entre o comportamento sexual entre homens e mulheres, tinham namoros antes do casamento com os jovenzinhos transando antes do casamento e sem nem precisar esconder isso, com isso sendo considerado normal, e tinham métodos anticoncepcionais permitidos e divulgados. Também tinham divórcio, matrinalieridad com o tio paterno fazendo o papel de pai social e com isso, dava para o homem passar a herança para os que tinham os seus genes e ao mesmo tempo dar liberadade sexual para a mulher, inclusive a casada. E eles não tinham a instituição da prostituição, não tinham nem sequer palavra para designar isso. Quer dizer, todas as mulheres só transavam por prazer,sem nenhuma coação econômica.
Já em compensação os negros camitas que são os negros afro-asiáticos, eram (e são) justamente o contrário, com o maior dois pesos e duas medidas do mundo em relação à sexualidade masculina e feminina e ao mesmo com escravas sexuais para os homens poderem transar com várias mulheres à vontade e ao mesmo tempo, manter a estrutura geral da sociedade baseada na virgindade das noivas, e da vigilância total sobre as mulheres casadas. E com infabulação e ablação do clitores (às vezes inclusive das escravas sexuais). E com um patriarcalismo patológico com um enorme fetiche, dos seus genes físicos nos herdeiros físicos e com proibição e não divulgação de métodos anticonceptivos.
Quer dizer, beleza não põe mesa. Os negros (ou talvez fossem e sejam na verdade mulatos) camitas ou afro-asiaticos eram mais bonitos do que os negros nígero congoleses, mas em tipo de sociedade eram muito piores, nisso sim é que eles eram horriveis. E me parece que uma sociedade mais equilibrada é mais importante do que a beleza.
Hoje em dia, depois de irem uns missionarios cristãos chatos lá, essas caracteristicas libertarias dos nigero-congoleses diminuiram de proporção com hoje 80% dos nigero-congoleses convertidos ao cristianismo, e 40% de cristãos praticantes mais do que os 10% dos cristãos praticantes da Europa, América Latina, América anglo-saxônica e oceania anglo-saxônica, Quer dizer hoje os nigero-congoleses são mais reprimidos sexualmete do que os ocidentais, inverteu, tudo por causa dos missionarios cristãos idiotas e hoje há a instituição da prostituição entre os nígero-congoleses. Mas nem de longe a sociedade dos negros nígero-congoleses ficou tão ruim quanto a sociedade dos negros (ou talvez sejam mulatos) camitas, afro-asiáticos é e sempre foi.
Agora, a sexualidade das escravas negras e mulatas na escravidão nas Américas, não tem nada a ver com isso, rigorosamente nada a ver com isso. Tanto é que acontecia a mesma coisa com as escravas tanto nígero-congolesas quanto quanto camitas. Era simplesmente um estupro coletivo que levava mais é a frigidez em grande parte delas, verdade que às vezes levava à ninfomania, mas mesmo a ninfomania não é realmente uma sexualidade baseada no prazer, o prazer da ninfomanica é menor do que o de uma não nifomaniaca contanto que a não-ninfomaniaca não seja frígida.
Agora às vezes, havia menos repressão à sexualidade das escravas negras e mulatas, do que às mulheres brancas, mas isso não porque as brancas fossem por si mesmas, mais certinhas, tanto é que precisavam ser vigiadas. E também internamente as negras e mulatas estavam reprimidas, mesmo no caso das ninfomaniacas, como eu já expliquei acima.
Não tem nada a ver com a saudavel e libertaria sexualidade das nígero-congolesas antes da cristianização (em que também havia inclusive a noção de estupro no casamento e possibilidade da mulher se divorciar por isso). Quer dizer uma coisa não tem nada a ver com a outra. Falar isso é confundir alhos com bugalhos.