A primeira vista a impressão que dá é que levavam super a sério.
Mas se se ve mais de perte, se ve que não é bem assim. A relatos de que em épocas de pestes, em que havia muitos riscos de que todos tivessem pegado a doença, havia uma avacalhação do comportamento, inclusive de muitas mulheres até ali de família, em que tudo ficava uma zona, um carnaval, com muita licenciosidade. Não sei....isso não combina com a crença no inferno, ou mesmo no purgatorio. Na verdade, deveria ser o contrário, ao estar mais próximo de morte, deveriam se preocupar mais do que a média em se comportar bem. No entanto tinham um racionio de ateo. E isso em plena idade média.
Já a parte, na verdade em menor proporção do que se pensa, mais que existia, que realmente levava a sério as noções de honra feminina, vamos dizer que fosse 20% da população, aí também achavam que era recomendavel e até obrigatorio uma mulher se suicidar por ter tido relações sexuais antes do casamento mesmo se estuprada, e às vezes criticavam a mulher que não fez isso e ao mesmo tempo elogiavam bastantes as que se suicidaram. Isso também não me parece muito coerente com a noção de suícicio como pecado mortal que levava ao inferno. E isso em plena idade média...