Um de meus vôs, já falecido, foi maçom assim como meu outro vô. O primeiro nunca deixou de pertencer a uma família humilde, enquanto o outro, que trabalhou no banco e correios, era suficientemente abastado.
Para mim, a maçonaria claramente privilegia cooptar pessoas que detenham status na sociedade, visando, é claro, a garantir a manutenção de seus consortes como "irmãos" - acho que até são assim chamados. Ou seja, um magistrado certamente vai ser convidado, assim como um político.