Para uma religião que prega a pobreza como virtude, o cristianismo se supera a cada dia. Os líderes cristãos desde sempre se mostraram vorazes acumuladores de riquezas, tudo em nome de deus, claro.
Chega a ser ultrajante assistir uma missa do galo, onde de um lado tem-se a pobreza personificada na própria figura do deus cristão, representada por um presépio, a poucos metros do altar-mor onde o principal líder do cristianismo, o papa, em vestimentas bordadas em ouro, cujos dedos pesados de ouro, sustentando um cálice de ouro e encrustado de pedras preciosas, prega aquela mesma pobreza como virtude apreciada por seu deus e, por conseguinte, pela religião por ele encabeçada. Nada mais cínico, falso e enganador!