Autor Tópico: Petistas contra o PT  (Lida 790 vezes)

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Offline Gabarito

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Petistas contra o PT
« Online: 26 de Outubro de 2013, 19:24:07 »
Parece que não está havendo espaço para todo mundo lá dentro:

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Petistas chamam governo Dilma de ‘conservador’ e Temer de ‘sabotador’
Em encontro dos seis candidatos à presidência do partido, leilão do campo de Libra é condenado e as alianças, sobretudo com o PMDB, são questionadas
25 de outubro de 2013 | 22h 43
Vera Rosa - O Estado de S. Paulo

Brasília - Críticas ao governo Dilma Rousseff, pregações contra a aliança com o PMDB e inconformismo com o leilão do campo de Libra marcaram o último debate entre os seis candidatos à presidência do PT, na noite de quinta-feira, em Brasília. O vice-presidente da República Michel Temer (PMDB) chegou a ser chamado de "sabotador" por um dos concorrentes e a administração de Dilma foi definida como "conservadora" e de "instabilidade" econômica.


Ao defender o governo e a parceria com o PMDB, o presidente do PT, Rui Falcão, ouviu vaias da plateia e até gritos de "pelego" vindos do fundo do auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal, onde foi realizado o debate. Provável coordenador da campanha de Dilma em 2014, e candidato a novo mandato no PT, o deputado disse ter visto com "muita melancolia" os ataques à administração petista.

"Às vezes dá a impressão de que somos oposição ao nosso governo", afirmou Falcão, que acabou aplaudido. "Devemos defender o governo da presidenta Dilma e manter a aliança com o PMDB e com os outros partidos da coligação. Qual é a política de alianças que se põe no lugar dessa?", indagou Falcão.

Revoltados, petistas se queixaram de Temer, do senador José Sarney, do governador do Rio, Sérgio Cabral, e do vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filippelli, todos do PMDB. "Não concordo com a proposta de retirar Filippelli da chapa do governador Agnelo Queiroz (PT)", insistiu Falcão, favorito na disputa com o apoio da corrente Construindo um novo Brasil (CNB), majoritária no PT.

Para o deputado Paulo Teixeira (SP), candidato do grupo Mensagem ao Partido, é preciso fazer um "adensamento à esquerda" em eventual segundo mandato de Dilma e de outros governos petistas. "Não sou daqueles que quer isolar o PT, mas também não podemos dissolver o partido nas alianças", reagiu Teixeira, que é secretário-geral da sigla.

"O vice-presidente da República é um sabotador e agiu contra o plebiscito da reforma política", esbravejou Markus Sokol, candidato da corrente "O Trabalho". "Agora vão de novo se agarrar ao órgão do PMDB para não deixar a coalizão naufragar?" No auditório cheio de cartazes contra o leilão do pré-sal de Libra, o clima era de encontro estudantil, com torcidas organizadas, aplausos e vaias. A eleição que renovará o comando do PT está marcada para 10 de novembro, em todo o País, com voto dos filiados.

"Dilma privatizou rodovias, portos, aeroportos, o pré-sal e diz que não foi privatização. Não foi? Chamaram a Shell, a Total e as estatais chinesas para morder o nosso petróleo. É um processo de pilhagem", protestou Serge Goulart, candidato da "Esquerda Marxista", que defendeu a reestatização de todas as empresas privatizadas.

"Você concorda em estatizar a livraria que você tem na rua Tabatinguera, em São Paulo?", provocou Falcão, dirigindo-se ao colega, longe do microfone, com um sorriso irônico.

Piloto automático. Secretário de Movimentos Populares do PT, o deputado Renato Simões disse que a eleição de Dilma corre risco se o partido não sair do "piloto automático" na campanha. "Vivemos turbulências em junho e julho, o avião deu solavancos, subiu, desceu, agora a bonança voltou e acham que o piloto automático vai nos levar ao céu em 2014. Não será assim. Há uma crise internacional e o governo Dilma é de instabilidade econômica", afirmou Simões, que concorre pela corrente "Militância Socialista".

Na avaliação de Valter Pomar, candidato da "Articulação de Esquerda", o PT precisa mudar de tática para a eleição presidencial. "Não basta estabelecer como objetivo reeleger Dilma. É necessário criar condições para que o segundo mandato dela seja melhor do que o primeiro, assim como fizemos com Lula."

Embora a última pesquisa Ibope, realizada em parceria com o Estado, tenha indicado que Dilma venceria a disputa no primeiro turno, se a eleição fosse hoje, Pomar foi cauteloso: "Não nos iludamos com pesquisas. A campanha de 2014 vai ser duríssima." Foi ovacionado.


http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,petistas-chamam-governo-dilma-de-conservador-e-temer-de-sabotador,1089754,0.htm

Offline Luiz F.

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Re:Petistas contra o PT
« Resposta #1 Online: 26 de Outubro de 2013, 19:30:08 »

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Petistas chamam governo Dilma de ‘conservador’ e Temer de ‘sabotador’
[...]
"Você concorda em estatizar a livraria que você tem na rua Tabatinguera, em São Paulo?", provocou Falcão, dirigindo-se ao colega, longe do microfone, com um sorriso irônico.
[...]


http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,petistas-chamam-governo-dilma-de-conservador-e-temer-de-sabotador,1089754,0.htm

 :histeria:
"Você realmente não entende algo se não consegue explicá-lo para sua avó."
Albert Einstein

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Petistas contra o PT
« Resposta #2 Online: 26 de Outubro de 2013, 22:32:06 »
 :lol:

Offline Luiz Souto

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Re:Petistas contra o PT
« Resposta #3 Online: 26 de Outubro de 2013, 23:19:04 »
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"O vice-presidente da República é um sabotador e agiu contra o plebiscito da reforma política", esbravejou Markus Sokol, candidato da corrente "O Trabalho". "Agora vão de novo se agarrar ao órgão do PMDB para não deixar a coalizão naufragar?" No auditório cheio de cartazes contra o leilão do pré-sal de Libra, o clima era de encontro estudantil, com torcidas organizadas, aplausos e vaias. A eleição que renovará o comando do PT está marcada para 10 de novembro, em todo o País, com voto dos filiados.

Nada como o tempo para passar...
Nos meados da década de 80 e inicio de 90 , quando o grupo majoritário do PT ( a Articulação , composta por Lula e vários dos atuais mensaleiros) estava em franco processo de aparelhamento do partido , restringindo a democracia interna , as correntes de esquerda mantinham uma luta interna para evitar a hegemonia do atual núcleo dirigente.
Uma corrente de esquerda se aliou à articulação , se auto-coibiu como tendência de esquerda , se tornou mais realista que o rei , cunhou o termo " iluminados" para desqualificar ao correntes de esquerda e agiu como buldogue da corrente majoritária. Era  o Trabalho ( nome público da OSI - Organização Socilaista Internacionalista ; conhecida no movomento estudantil como Libelu- Liberdade e Luta).
Hoje esperneia pala realpolitik da corja que ajudaram a dominar o partido...
Se não queres que riam de teus argumentos , porque usas argumentos risíveis ?

A liberdade só para os que apóiam o governo,só para os membros de um partido (por mais numeroso que este seja) não é liberdade em absoluto.A liberdade é sempre e exclusivamente liberdade para quem pensa de maneira diferente. - Rosa Luxemburgo

Conheça a seção em português do Marxists Internet Archive

Skorpios

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Re:Petistas contra o PT
« Resposta #4 Online: 27 de Outubro de 2013, 07:03:14 »
Isso mesmo. Nada como um dia depois do outro.

Offline Gabarito

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Re:Petistas contra o PT
« Resposta #5 Online: 04 de Novembro de 2013, 12:43:14 »
E as críticas continuam:

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Esquerda do PT vê esgotamento de modelo
Sábado, 02 de novembro de 2013

Os candidatos da chamada "esquerda do PT" na eleição interna do partido apontam esgotamento do modelo adotado pela sigla no governo federal, com promoção de inclusão social por meio de políticas públicas.

Uma ala prega que, para implementar mudanças estruturais como as reformas política e agrária, vale a pena até sacrificar uma eventual reeleição da presidente Dilma Rousseff e romper com grande parte da base governista - especialmente o PMDB, maior aliado.

A reportagem é de Marina Dias e Diógenes Campanha e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 02-11-2013.

O partido do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP), é o principal alvo dos que defendem que o PT expurgue "legendas capitalistas" para produzir um governo "de esquerda".

Markus Sokol, candidato da corrente O Trabalho, vem se referindo a Temer desde junho como "sabotador" da reforma política, em referência ao plebiscito proposto por Dilma após as manifestações que tomaram o país.

Nos debates eleitorais do PT, ele defende que o partido restrinja suas alianças ao PC do B e a "setores do PDT e o PSB que tenham afinidade com nosso projeto", mesmo que uma coalização menor enfraqueça as chances de Dilma nas urnas em 2014.

Serge Goulart, da Esquerda Marxista, vai além e rejeita também o apoio do PDT e do PSB, além de PP, PTB e, claro, PMDB. Refere-se a eles como "inimigos do povo".

Paulo Teixeira, candidato da Mensagem ao Partido, defende a "qualificação da aliança", com a participação do PMDB.

MUDANÇA DE ROTA

Desde meados da década de 90, quando José Dirceu assumiu a presidência do PT, o partido adotou como linha de ação uma proposta defendida por Lula e pelo ex-ministro da Casa Civil: em vez de reformas populares que tivessem como objetivo final o socialismo, a sigla deveria adotar políticas públicas para vencer o neoliberalismo.

Esse pensamento norteou os governos petistas desde 2003, quando Lula assumiu a Presidência.

"A estratégia adotada pelo PT para governar se esgotou. Encerrou-se um ciclo", diz Valter Pomar, candidato da tendência Articulação de Esquerda à presidência.

"O máximo que dava para fazer seguindo esse modelo, a gente já fez. Daqui pra frente, o PT precisa se reciclar e fazer reformas estruturais no Brasil", conclui.

Ele defende que a campanha de Dilma para o Palácio do Planalto, em 2014, proponha "um novo compromisso" para o país. O risco, segundo Pomar, é que a presidente tenha um eventual segundo mandato inferior ao primeiro, colocando em risco a continuidade do partido no poder a partir de 2018.

No discurso de todos os candidatos as reformas agrária, urbana, política e tributária, além de medidas para a "democratização da mídia" e melhorias do serviço público aparecem como prioridades para o PT e o governo.

Rui Falcão, presidente do PT que concorre à reeleição, assume que a correlação de forças no Congresso e na sociedade dificulta as reformas, mas afirma que também as defende, apesar de ter uma "compreensão diferente das outras chapas".

Falcão assumiu o comando do partido em março de 2011 com a licença médica de José Eduardo Dutra. Na eleição marcada para 10 de novembro, é o favorito, uma vez que sua chapa teve 55% dos votos na última eleição, em 2009. Como apoio explícito de Lula, a tendência é ampliar a votação no pleito deste ano.

http://www.ihu.unisinos.br/noticias/525262-esquerda-do-pt-ve-esgotamento-de-modelo



Offline Gabarito

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Re:Petistas contra o PT
« Resposta #6 Online: 27 de Janeiro de 2015, 09:07:36 »
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O diretor sumiu
Marta Suplicy

Se houvesse transparência na condução da economia no governo Dilma, ela não teria aprofundado os erros que nos trouxeram a esta situação

Tenho pensado muito sobre a delicadeza e a importância da transparência nos dias de hoje. Temos vivido crises de todos os tipos: crise econômica, política, moral, ética, hídrica, energética e institucional. Todas elas foram gestadas pela ausência de transparência, de confiança e de credibilidade.

Se tivesse havido transparência na condução da economia no governo Dilma, dificilmente a presidente teria aprofundado os erros que nos trouxeram a esta situação de descalabro. Não estaríamos agora tendo de viver o aumento desmedido das tarifas, a volta do desemprego, a diminuição de direitos trabalhistas, a inflação, o aumento consecutivo dos juros, a falta de investimentos e o aumento de impostos, fazendo a vaca engasgar de tanto tossir.

Assim que a presidenta foi eleita, seu discurso de posse acompanhou o otimismo e reiterou os compromissos da campanha eleitoral: "Nem que a vaca tussa!".

Havia uma grande expectativa a respeito do perfil da equipe econômica que a presidenta Dilma Rousseff escolheria. Sem nenhuma explicação, nomeia-se um ministro da Fazenda que agradaria ao mercado e à oposição. O simpatizante do PT não entende o porquê. Se tudo ia bem, era necessário alguém para implementar ajustes e medidas tão duras e negadas na campanha? Nenhuma explicação.

Imagina-se que a presidenta apoie o ministro da Fazenda e os demais integrantes da equipe econômica. É óbvio que ela sabe o tamanho das maldades que estão sendo implementadas para consertar a situação que, na realidade, não é nada rósea como foi apresentada na eleição. Mas não se tem certeza. Ela logo desautoriza a primeira fala de um membro da equipe. Depois silencia. A situação persiste sem clareza sobre o que pensa a presidenta.

Iniciam-se medidas de um processo doloroso de recuperação de um Brasil em crise. Até onde ela se propõe a ir? Até onde vai o apoio à equipe econômica?

Para desestabilizar mais um pouco a situação, a Fundação Perseu Abramo, do PT, critica as medidas anunciadas, o partido não apoia as decisões do governo e alguns deputados petistas vociferam contra elas. Parte da oposição, por receio de se identificar com a dureza das medidas, perde o rumo criticando o que antes preconizou.

O PT vive situação complexa, pois embarcou no circo de malabarismos econômicos, prometeu, durante a campanha, um futuro sem agruras, omitiu-se na apresentação de um projeto de nação para o país, mas agora está atarantado sob sérias denúncias de corrupção.

Nada foi explicado ao povo brasileiro, que já sente e sofre as consequências e acompanha atônito um estado de total ausência de transparência, absoluta incoerência entre a fala e o fazer, o que leva à falta de credibilidade e confiança.

É o que o mercado tem vivido e, por isso, não investe. O empresariado percebe a situação e começa a desempregar. O povo, que não é bobo, desconfia e gasta menos para ver se entende para onde vai o Brasil e seu futuro.

Acrescentem-se a esse quadro a falta de energia e de água, o trânsito congestionado, os ônibus e metrôs entupidos, as ameaças de desemprego na família, a queda do poder aquisitivo, a violência crescente, o acesso à saúde longe de vista e as obrigações financeiras de começo de ano e o palco está pronto.

A peça se desenrola com enredo atrapalhado e incompreensível. O diretor sumiu.

MARTA SUPLICY é senadora pelo PT-SP. Foi prefeita de São Paulo (2001-2004), ministra do Turismo (2007-2008) e ministra da Cultura (2012-2014)

Offline Lorentz

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Re:Petistas contra o PT
« Resposta #7 Online: 27 de Janeiro de 2015, 09:50:25 »
Je suis Marta
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline Pasteur

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Re:Petistas contra o PT
« Resposta #8 Online: 27 de Janeiro de 2015, 10:47:01 »
Marta esperava maior apoio da presidente e do ex-presidente. Tivesse o apoio que esperava ela não iria escutar a vaca se esgoelar de tossir...

Offline Geotecton

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Re:Petistas contra o PT
« Resposta #9 Online: 27 de Janeiro de 2015, 13:05:41 »
Marta esperava maior apoio da presidente e do ex-presidente. Tivesse o apoio que esperava ela não iria escutar a vaca se esgoelar de tossir...

Se ela tivesse maior apoio, sequer teria visto a vaca.
Foto USGS

Offline Jurubeba

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Re:Petistas contra o PT
« Resposta #10 Online: 27 de Janeiro de 2015, 14:25:36 »
Marta esperava maior apoio da presidente e do ex-presidente. Tivesse o apoio que esperava ela não iria escutar a vaca se esgoelar de tossir...

Se ela tivesse maior apoio, sequer teria visto a vaca.
Se ela tivesse maior apoio, ela seria a vaca, e não tossiria  :hihi:

Saudações

Offline Osler

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Re:Petistas contra o PT
« Resposta #11 Online: 27 de Janeiro de 2015, 14:28:32 »
Marta está costeando o alambrado...
“Como as massas são inconstantes, presas de desejos rebeldes, apaixonadas e sem temor pelas conseqüências, é preciso incutir-lhes medo para que se mantenham em ordem. Por isso, os antigos fizeram muito bem ao inventar os deuses e a crença no castigo depois da morte”. – Políbio

Offline Brienne of Tarth

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Re:Petistas contra o PT
« Resposta #12 Online: 27 de Janeiro de 2015, 16:33:02 »
Mas o alambrado tá cedendo... :susto:
GNOSE

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Petistas contra o PT
« Resposta #13 Online: 27 de Janeiro de 2015, 18:34:13 »

MARTA SUPLICY é senadora pelo PT-SP. Foi prefeita de São Paulo (2001-2004), ministra do Turismo (2007-2008) e ministra da Cultura (2012-2014)


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Não estaríamos agora tendo de viver o aumento desmedido das tarifas..

Será que essa velha ainda se lembra por qual motivo o apelido dela é Martaxa?

 

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