Autor Tópico: "Ciência, Má Ciência e Pseudociência" - Uma Demarcação Pela Filosofia da Ciência  (Lida 7656 vezes)

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Offline Sergiomgbr

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Uma pergunta ao Skeptikós. Qual é a figura que faz alguém que tem coragem para se despir de todas as suas convicções mais encarnadas a favor da descoberta da simplicidade e da objetividade das coisas que são como são?
Primeiramente eu não sei se é possível para alguém descobrir de forma objetiva como as coisas são em si mesmas. Portanto eu não sei se alguma "figura" é capaz de tal "inspiração".
Caro Skeptikós, as coisas que são como são, já o são objetivamente. Uma pedra é uma pedra e um sapato é um sapato, assim como a chuva é a chuva. E a "descoberta" já é a descoberta.
"Uma pedra é uma pedra porque uma pedra é uma pedra?", isso me parece um raciocínio circular.

Uma "pedra" é uma "pedra" porque representa um fragmento da astenosfera (provavelmente da crosta continental) composta de um ou mais minerais (provavelmente é polimineral).
Isso não é o mesmo que dizer que "uma pedra é uma pedra". Me parece sensato concordarmos que dizer que "uma pedra é uma pedra" não acrescenta nenhuma informação nova ou útil sobre a definição de pedra. Diferente da definição apresentada por você, Geotecton, a definição apresentada por nosso colega sergio se encaixa como um raciocínio circular, neste caso mais especificamente como uma definição circular por incluir o termo a ser definido na própria definição.

Abraços!



Skeptikós,


O Sérgio já começou a fazer troça no seu tópico.   |(   


:no:
Por que acha isso? Acaso não te ocorre que eu tenha argumentado coerentemente? Analise meu post e confira. Ou você acha que quando eu digo que uma pedra é uma pedra objetivamente é o mesmo que eu dizer que uma pedra é uma pedra porque uma pedra é uma pedra? Se foi, porque eu não usei exatamente essa asserção?
Até onde eu sei eu não sei.

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Uma pergunta ao Skeptikós. Qual é a figura que faz alguém que tem coragem para se despir de todas as suas convicções mais encarnadas a favor da descoberta da simplicidade e da objetividade das coisas que são como são?
Primeiramente eu não sei se é possível para alguém descobrir de forma objetiva como as coisas são em si mesmas. Portanto eu não sei se alguma "figura" é capaz de tal "inspiração".
Caro Skeptikós, as coisas que são como são, já o são objetivamente. Uma pedra é uma pedra e um sapato é um sapato, assim como a chuva é a chuva. E a "descoberta" já é a descoberta.
"Uma pedra é uma pedra porque uma pedra é uma pedra?", isso me parece um raciocínio circular.
Mas é num sentido de circular redondo, o que é uma bola caso se trate de 3 dimensões, porém das dimensões materiais obnubilatórias da concernência cognitiva antilogicamente, dentro do fluído autopositivo como efeito de um eflúvio social metamagneficente pluriconcessional; o eu subdividido no ethos holístico, sob os auspícios da virtude do thelos original.

Samba lê tá duente, tá cum a cabeça quebrada" é a dogmatização corresapondente eufemisticamente circunferencial deste paradigma paradoxal, pleonasticamente de sí mesmo enquanto subjunção proto pélvica da entumescência do profano. Se é que pode abrogar disso.


O tópico que o Skeptikós criou é sério.  Conversa fiada é noutro lugar.   |(


Se não gosta do tópico, não é obrigado a ler ou postar.
Porque você acha que o que eu digo é menos sério do que o que quer que se aborde nesse tópico? por que não posso usar linguagem icônica na mesma medida com que sou apresentado a ela? Por que ao definir arbitrariamente que meu argumento como não tendo proposta outra se não de ser conversa fiada, envolve descartar a minha potencialidade argumentativa através de figuras de linguagem que formam em sí argumentos válidos.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline JJ

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« Última modificação: 14 de Junho de 2014, 21:51:12 por JJ »

Offline Sergiomgbr

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JJ, ele deve ter lido o Manual do Cara de Pau e agora esta tentando por em prática o que aprendeu. Porque há muito que ele fica de implicância e enrolação nos meus tópicos,  :(.

Seus textos são tão confusos que quase sempre esta é a cara que faço quando leio os comentários do sergio:  :hein:

Abraços!
Eu não fico de implicância e enrolação não. Essa é uma acusação simplista que apenas te proporciona uma fuga a mais na sua reiterada atitude de introduzir complicadores dispensáveis nos seus argumentos.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Sergiomgbr

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Offline JJ

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Re:"Ciência, Má Ciência e Pseudociência" - Uma Demarcação Pela Filosofia da Ciência
« Resposta #30 Online: 30 de Setembro de 2018, 09:08:33 »


Karl Popper e o falsificacionismo


24 jul, 2014 Cicero Escobar


Nota do Editor


Apesar de compartilhar enorme fama entre cientistas e admiradores da ciência, o falsificacionismo popperiano mostra não apenas falhas em sua descrição normativa sobre a ciência, mas também é inconsistente em algumas posições. Algumas das ideias de Popper não são originais e outras , genuinamente popperianas, são indefensáveis.


Para alguns, as alegações acima parecem infundadas. Isso acontece talvez porque alguns personificam Popper de uma maneira exagerada, ou estão pouco atualizados sobre os debates acerca da filosofia da ciência. Nesse sentido, divulgamos o artigo de autoria da filósofa Susan Haack, exclusivamente publicado pela LiHS e traduzido por Eli Vieira.


O texto a seguir é introdutório ao artigo da Haack, e serve também como leitura motivacional para estudos futuros. Como leitura complementar, sugere-se a série de textos Ciência e Inferência que tem sido periodicamente publicado no Bule Voador por Rodrigo Véras, e que já foram abordados temas envolvendo limitações do falsificacionismo  (parte I, parte II, parte III e parte IV).


———————————————————————————————————


“Um milhão de experiências bem sucedidas não podem provar que uma teoria está correta, mas uma experiência fracassada pode provar que uma teoria está errada.” Talvez você já tenha ouvido alguém usar esse clichê para descrever o método científico como uma busca teimosa e sentimental de uma compreensão exata da natureza. Esse sentimento tem suas raízes remontando as considerações sobre a investigação científica feitas por Karl Popper, na metade século XX, que foram chamadas de “falsificacionismo” – por isso, talvez, – não seja surpresa que as opiniões de Popper têm sido populares entre muitos proponentes da ciência. Infelizmente, se quisermos levar o clichê literalmente, e na forma como pretendida por Popper, a tese central do falsificacionismo acaba por ser falsa. Embora algo da atitude implícita no clichê possa permanecer, o ponto original de Popper sobre a estrutura lógica da descoberta científica tem dificuldade em resistir ao escrutínio.


Em uma série de obras famosas iniciadas no final de 1950, Popper criticou alguns (supostos) campos de estudo científicos como insuficientemente rigorosos. Parecia-lhe que alguns pesquisadores se concentraram apenas em encontrar evidências positivas que poderiam ser usadas para confirmar suas teorias favoritas ao invés de realmente desafiá-las, tentando encontrar provas contra essas teorias. Por exemplo, os psicólogos freudianos frequentemente alegaram sucesso científico depois de mostrar que a teoria freudiana foi capaz de explicar uma ampla gama de comportamentos humanos propostos. No entanto, como Popper apontou, devemos desconfiar desse suposto sucesso depois de reconhecer que a teoria é tão vaga e maleável que pode ser traiçoeira o suficiente para explicar qualquer comportamento humano concebível.


Popper rotulou essas teorias de “infalsificáveis” e argumentou que uma teoria propriamente científica deve nos dizer o que não deve acontecer. Se repetidas tentativas de encontrar fenômenos proibidos pela teoria falham, então, e só então, a teoria teria passado por um teste realmente arriscado e ganho algum mérito científico. A teoria freudiana não foi capaz de submeter-se a esse tipo de teste, e por isso era impossível de rejeitá-la, tornando-a, assim, não-científica de acordo com Popper.


As perspectivas de Popper sobre a ciência foram guiadas por sua preferência pela lógica formal. Usar exemplos particulares de evidência positiva para apoiar uma conclusão geral – ou seja, partindo do particular para o geral -, requer o uso de lógica indutiva. Infelizmente, há muito tempo tem sido considerado que a indução não pode provar conclusivamente uma declaração geral sobre a natureza. Por outro lado, no entanto, quando usamos evidência negativa para contradizer uma afirmação geral, ou seja, quando a falsificamos, estamos usando a lógica dedutiva e, ao contrário da indução, a dedução pode fornecer provas conclusivas. Assim chegamos ao clichê citado no início do ensaio.


Popper compreendeu que para o falsificacionismo ser um relato preciso do raciocínio científico, deveria descrever a prática científica real. Com isso em mente, Popper escolheu a famosa experiência de Eddington realizada em 1919, em que a luz de uma estrela foi observada seguindo uma trajetória curva em torno do sol. Por um tempo considerável, a teoria de Newton da física ditava a afirmação geral de que a luz nunca segue um caminho curvo através do vácuo, mas esse exato fenômeno foi observado. De acordo com Popper, a observação era suficiente para falsificar teoria newtoniana, permitindo que a relatividade geral de Einstein tomar seu lugar.


Se a descrição de Popper de raciocínio científico fosse correta, então o episódio de 1919 seria de fato poderoso apoio para falsificacionismo. No entanto, verifica-se que a descrição de Popper não capturou totalmente a prática científica. Ao invés de rejeitar a teoria newtoniana pura e simplesmente, a comunidade científica defendeu sua teoria mais antiga conhecida e bem-sucedida. Sugeriu-se que, devido às suas capacidades de medição limitada, à época, era perfeitamente possível que a corona do sol estendia-se para fora o suficiente para refratar a luz solar. Não foi antes de um trabalho cuidadoso e confiável continuasse a apoiar Einstein em detrimento de Newton que a comunidade científica gradualmente transferiu seu apoio à relatividade geral. Em defesa de Popper, pode-se afirmar que os newtonianos estavam apenas sendo teimosos e que, se eles tivessem seguido a lógica científica adequada, teriam rejeitado a sua teoria antiga e parariam de tentar encontrar formas forçasas para defendê-la. Para ver por que isso é uma caracterização equivocada, vejamos mais alguns exemplos de práticas científicas inquestionavelmente boas e outras inquestionavelmente ruins.


Suponha que um aluno da disciplina de Química está conduzindo uma prática laboratorial na qual o líquido em um tubo de ensaio deve tornar-se azul. Em vez disso, o líquido fica verde e o aluno, seguindo o raciocínio de Popper, afirma ter falsificado a teoria atual da química. Isso, obviamente, é má ciência, porque a conclusão é muito precipitada. A explicação mais razoável é que o experimentador fez algo errado. E isso não é apenas verdade para iniciantes. Depois de colocar o Grande Colisor de Partículas em pleno funcionamento pela primeira vez, os cientistas do CERN falharam em encontrar o bóson de Higgs. Se eles seguissem Popper, teríam concluído que o modelo padrão da mecânica quântica era falso e encerrariam a investigação. Mais uma vez, teria sido uma conclusão demasiadamente apressada. Em vez disso, eles decidiram continuar procurando até que já não poderiam atribuir o fracasso da pesquisa a problemas com seus métodos ou equipamentos, e seus esforços eventualmente foram retribuídos em grande estilo.


O principal problema da tese de Popper é que o seu processo dedutivo de falsificacionismo nunca pode fornecer uma refutação clara de uma teoria. Há sempre a possibilidade de que a teoria esteja correta e que algum outro detalhe da experiência foi responsável pelo resultado negativo. Ele pode ter estado certo em insistir que as teorias científicas devem ser submetidas a testes de rigorosos, mas Popper foi longe demais ao insistir que a prática da ciência é um processo dedutivo de eliminação. Talvez, então, o clichê citado no início deste ensaio deva ser alterado para dizer: “Um milhão de experiências bem sucedidas não podem provar uma teoria correta, mas uma experiência fracassada pode provar que tanto a teoria está errada ou que algum erro foi cometido no procedimento experimental ou algo totalmente inesperado aconteceu.” Essa é uma maneira muito mais bagunçada e confusa para descrever o processo científico, mas a própria natureza é bagunçada e confusa. Assim, talvez não devamos esperar que a nossa investigação sobre a natureza resulte em algo muito diferente.


Autor: Michael Zerella, publicado na página 1000-word philosophy

Tradução: Cícero Escobar

Artigo da Susan Haack (tradução de Eli Vieira): Diga “não” ao negativismo lógico

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Referências

Duhem, Pierre. The Aim and Structure of Physical Theory, translated by Philip Wiener, Princeton University Press, 1954.

Kuhn, Thomas. The Structure of Scientific Revolutions, 3rd edition, Chicago: University of Chicago Press, 1970.

Hansson, Sven Ove. “Falsificationism Falsified”, Foundations of Science, 11: 275–286, 2006.

Popper, Karl. Logik der Forschung, Vienna: Julius Springer Verlag, 1935.

Popper, Karl. Conjectures and Refutations: The Growth of Scientific Knowledge, London: Routledge, 1963.

http://www.bulevoador.com.br/2014/07/karl-popper-e-o-falsificacionismo/

Offline JJ

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Re:"Ciência, Má Ciência e Pseudociência" - Uma Demarcação Pela Filosofia da Ciência
« Resposta #31 Online: 30 de Setembro de 2018, 09:09:51 »
Uma Crítica ao Falsificacionismo de Karl Popper - Martin Gardner



"Consideremos a mais conhecida tese de Popper: a ciência não procede por «indução» – isto é, encontrando instâncias confirmativas de uma conjectura, mas antes falsificando conjecturas arriscadas e atrevidas. A confirmação, argu­mentou, é lenta e nunca é certa. Por contraste, uma falsificação pode ser súbita e definitiva. Além do mais, encontra-se no coração do método científico.
Um exemplo familiar de falsificação liga-se à asserção de que todos os cor­vos são pretos. Sempre que se encontra um novo corvo preto confirma-se obviamente a teoria, mas há sempre a possibilidade de que apareça um corvo não preto. Se tal acontece, a conjectura é imediatamente desacreditada. Quanto mais vezes uma conjectura enfrentar os esforços para a falsificar, afir­mou Popper, maior se torna a sua «corroboração», todavia, a corroboração é também incerta e não pode nunca quantificar-se o seu grau de probabilidade. Os críticos de Popper insistem em que «a corroboração» é uma forma de indução, e que Popper simplesmente introduziu à sorrelfa a indução pela porta das traseiras dando-lhe um novo nome. A questão famosa de David Hume era «Como é que a indução pode ser justificada?» Não pode, disse Popper, porque tal coisa como a indução não existe!


Há muitas objecções a esta afirmação assombrosa. Uma é a de que as fal­sificações são muito mais raras em ciência do que a procura de instâncias confirmativas. Os astrónomos procuram por sinais de água em Marte. Não pensam que estão a fazer esforços para falsificar a conjectura de que Marte nunca teve água. [...]
Popper reconheceu – mas descartou como não sendo importante – que a falsificação de uma conjectura é simultaneamente a confirmação de uma conjectura oposta e que cada instância confirmativa de uma conjectura é uma falsificação de uma conjectura oposta. [...]


Para os cientistas e filósofos estranhos à confraria popperiana, a ciência opera principalmente por indução (confirmação) e também e menos frequentemente por desconfirmação (falsificação). A sua linguagem é quase sempre a da indução. Se Popper aposta num certo cavalo para ganhar uma corrida e o cavalo ganha, não é de esperar que grite, «Boa, o meu cavalo não conseguiu perder».


Os astrónomos estão agora a encontrar evidência constringente de que planetas mais ["maiores"?: trad. errada?] e mais pequenos orbitam sóis distantes. Seguramente esta é evidência indutiva de que pode haver planetas do tamanho da Terra mais além. Porquê preocupar-se em dizer, cada vez que um novo e mais pequeno planeta é descoberto, que tende a falsificar a conjectura de que não há plane­tas pequenos ["maiores", ou "não pequenos", como a Terra"?: trad. errada?] para além do nosso sistema solar? Porquê arranhar a orelha esquerda com a mão direita? [...]


Ernest Nagel, famoso professor de Filosofia da Ciência da Universidade de Columbia, na sua Teleology Revisited and Other Essays in the Philosophy and History of Science (1979), resumiu o assunto deste modo: «A con­cepção de Popper acerca do papel da falsificação... é uma sobressimplificação que está perto da caricatura dos procedimentos científicos.»


Para Popper, aquilo que o seu principal rival Rudolf Carnap designava por um «grau de confirmação» – uma relação lógica entre uma conjectura e toda a evidência relevante – é um conceito inútil. Em vez disso, como referi' anteriormente, quanto mais testes de falsificação uma teoria passar, mais ela ganha em corroboração. É como se alguém declarasse que a dedução não existe, mas que, certamente, algumas afirmações podem implicar logica­mente outras afirmações. Vamos inventar um novo termo para dedução, tal como «inferência justificada». Popper não discordava assim tanto de Carnap e de outros indutivistas, de modo que reformulou as suas ideias numa termi­nologia bizarra e esotérica."


Martin Gardner, A Sceptical Look at Karl Popper (Traduzido e adaptado).

Publicado 10th May 2013 por Pedro Mota


http://pedromotafiloescola.blogspot.com/2013/05/uma-critica-ao-falsificacionismo-de.html

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Re:"Ciência, Má Ciência e Pseudociência" - Uma Demarcação Pela Filosofia da Ciência
« Resposta #32 Online: 20 de Outubro de 2018, 15:33:26 »
Gostaria de perguntar para talvez ajudar responder a questão do tópico, qual a definição, o que está implícito no conceito,  ciência, tomado aqui, e dependendo da resposta, quais seriam os sinônimos para o termo.

E também, Se, e somente, se,  ciência = fatos, o que seriam  maus fatos, e pesudo fatos.

 
« Última modificação: 20 de Outubro de 2018, 15:35:42 por Sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

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Re:"Ciência, Má Ciência e Pseudociência" - Uma Demarcação Pela Filosofia da Ciência
« Resposta #33 Online: 20 de Outubro de 2018, 16:25:10 »

ciência = fatos

acontecimento

substantivo masculino
1.
o que acontece; fato, ocorrência.
"as manchetes sempre anunciam a. sensacionalistas"
2.
o que acontece ou se realiza de modo inesperado; acaso, eventualidade.
"foi uma semana repleta de a."



Offline JJ

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Re:"Ciência, Má Ciência e Pseudociência" - Uma Demarcação Pela Filosofia da Ciência
« Resposta #34 Online: 20 de Outubro de 2018, 16:28:10 »



Uma borracha caiu de cima de uma mesa, e rolou até debaixo de um armário. 


São acontecimentos.   


São fatos.


ciência=fatos


Então,  aí temos ciência.



Offline Fenrir

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Re:"Ciência, Má Ciência e Pseudociência" - Uma Demarcação Pela Filosofia da Ciência
« Resposta #36 Online: 20 de Outubro de 2018, 17:27:30 »



Uma borracha caiu de cima de uma mesa, e rolou até debaixo de um armário. 


São acontecimentos.   


São fatos.


ciência=fatos


Então,  aí temos ciência.
Olha só, JJ, a ideia era contar com algum argumento que fosse mais uma assistência para substanciar a preposição proposta. Seu post ficou mais como um obstaculizador sem muita profundidade.
Até onde eu sei eu não sei.

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Offline JJ

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Re:"Ciência, Má Ciência e Pseudociência" - Uma Demarcação Pela Filosofia da Ciência
« Resposta #38 Online: 21 de Outubro de 2018, 14:02:38 »
Olha só, JJ, a ideia era contar com algum argumento que fosse mais uma assistência para substanciar a preposição proposta. Seu post ficou mais como um obstaculizador sem muita profundidade.




A  ciência não é = fatos.   Ciência é uma forma de obter conhecimento, atualmente considerada como a mais confiável.  A chamada ciência tenta, através de boas teorias, estabelecer relações verdadeiras entre fenômenos. 


 

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Re:"Ciência, Má Ciência e Pseudociência" - Uma Demarcação Pela Filosofia da Ciência
« Resposta #39 Online: 21 de Outubro de 2018, 17:21:19 »
Olha só, JJ, a ideia era contar com algum argumento que fosse mais uma assistência para substanciar a preposição proposta. Seu post ficou mais como um obstaculizador sem muita profundidade.




A  ciência não é = fatos.   Ciência é uma forma de obter conhecimento, atualmente considerada como a mais confiável.  A chamada ciência tenta, através de boas teorias, estabelecer relações verdadeiras entre fenômenos.
Mas oras, se você leu a preposição e ainda assim não compreendeu então não é de se admirar que se encasquete com isso. Deixa estar.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline JJ

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Re:"Ciência, Má Ciência e Pseudociência" - Uma Demarcação Pela Filosofia da Ciência
« Resposta #40 Online: 21 de Outubro de 2018, 21:31:57 »
Olha só, JJ, a ideia era contar com algum argumento que fosse mais uma assistência para substanciar a preposição proposta. Seu post ficou mais como um obstaculizador sem muita profundidade.



Preposição ? Por acaso, seria proposição ?



Offline Sergiomgbr

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Re:"Ciência, Má Ciência e Pseudociência" - Uma Demarcação Pela Filosofia da Ciência
« Resposta #41 Online: 21 de Outubro de 2018, 22:11:53 »
Olha só, JJ, a ideia era contar com algum argumento que fosse mais uma assistência para substanciar a preposição proposta. Seu post ficou mais como um obstaculizador sem muita profundidade.



Preposição ? Por acaso, seria proposição ?
Depende. Latu sensu também pode ser, se a=b é o mesmo que a se iguala, ou transita para b.
« Última modificação: 21 de Outubro de 2018, 22:19:54 por Sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

 

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