Como foi postado um comentário estranho sem sentido logo após o meu anterior a este, esclareço que minha postagem na resposta 2 foi minha resposta ao tal Bezerra de Menezes.
Como encontrei absurdo aqui, também...
Mas onde está o ceticismo default ai? Elas creem em qualquer bobagem que se lhes diga. O default é a crença e não o ceticismo. O ceticismo é uma posição pensada, ponderada e concluída.
Não é crença. É confiança!
E confiança... deixe ver... é crença em qualquer coisa dita por outros!
É... confiança é crença... tudo a mesma coisa...
Uma criança possui uma "inocência" natural, que é a total falta de conhecimento e uma sede de aprender... para sobreviver (coisa instintiva).
"Inocência natural" é boa... "Sede de aprender" que é saciada com qualquer besteira que se lhe despeje... Isso está é para receptividade sedenta por qualquer coisa, inclusive pelas autoimaginadas. A crença está e esteve presente em toda a história e até na pré-história humana, em todos os agrupamentos isolados. Para sobreviver, a "coisa instintiva" que se mostra prevalecer é a crença. Ninguém precisa de exemplos e induções para invencionar seus próprios deuses. De fato, a máquina humana tende a divinizar e crer em magia até no que é patentemente não mágico, como no caso de softwares que são, normalmente entendidos como coisas realmente "intangíveis".
Quando um adulto, bitolado e cheio de superstições, mal preparado para educar imparcialmente e sem a capacidade e humildade de dizer "não sei", entope uma criança com o "deus das lacunas", Papai Noel, mula sem cabeça e toda a shit de lendas, sejam folclóricas ou religiosas, ela só tem uma alternativa: acreditar. E acredita por não saber, e confia em quem lhe diz.
Quanta revolta... Eles eram/são as "ciranças inocentes" como você era; não fizeram por mal. Você acreditou porque é da sua natureza comportamental acreditar, tanto quanto eles.
Você não tinha alternativa mesmo. Mas nem toda criança encontra-se na mesma situação. Eu nunca acreditei em nada disso, com os mesmos (tipos de) bitolados a despejarem sobre mim toda a asneira crêntica desse mundo.
O defult não é o ceticismo, muito menos a crença! O defult é a sede de aprender e uma natural confiança em quem lhe é superior. Principalmente se são seus pais.
"Sede de aprender" é o que mesmo?... Quando eu era criança e perguntava sobre alguma coisa qualquer, se me diziam que era o tal deus o responsável, eu respondia que não queria saber quem fez, mas como. Foi quase instantâneo perceber que eles não sabiam nada do que eu queria saber para me responder. Eu queria MESMO saber/aprender, não respostas prontas que não esclareciam nada à minha "sede de conhecimento"
Como diz Neil deGrasse Tayson: toda criança é um cientista por natureza!
Esse fala besteiras 'de graça' e esmurra a cara dos outros como o Mike 'Tyson', pelo verificado nessa citação. A máquina mais rara entre os humanos é a científica.